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Rev. para. med ; 27(1)jan.-mar. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-676557

RESUMEN

Objetivo: análise clínica e epidemiológica da sibilância em lactentes. Método: estudo transversal deprevalência em 303 lactentes matriculados na Unidade de Saúde Materno Infantil do Marco ? Belém-PA noperíodo compreendido entre novembro de 2009 e abril de 2010 através de análise de prontuários. Resultados:a prevalência de sibilância foi de 13,2%, com média de idade de 7,4 meses; 12,5% destes lactentesapresentaram mais de 1 episódio; em 47,5% as manifestações clínicas tiveram início entre 1 e 7 dias queantecederam a consulta e apenas 2 casos (5%) tiveram duração de 30 ou mais dias; a tosse foi a manifestaçãomais frequentemente associada a sibilância, estando presente em 87,5% dos lactentes; foi levantada a hipótesediagnóstica de asma em 40% dos casos registrados; a nebulização com ?2-agonista e anticolinérgico foi aterapia mais empregada nos casos de sibilância (62,5%). Conclusão: tais resultados poderão servir de subsidiopara outros estudos com objetivos diagnósticos ou terapêuticos específicos, visando o aprimoramento domanejo da sibilância em lactentes, sinal de alta prevalência, aparente precocidade e variedade de causas.


Objective: to do the clinical and epidemiological analysis of the infant with wheezing of Unidade de SaúdeMaterno Infantil do Marco ? Belém-PA, between November 2009 and April 2010. Method: transverse ofprevalence study in 303 infants registered in the Unidade de Saúde Materno Infantil do Marco ? Belém-PAbetween November 2009 and April 2010 through analysis of the promptuaries . Results: The prevalence ofwheezing was 13.2%, with mean age of 7.4 months; 12.5% of these had more than one episode. In 47.5% theclinical manifestations had beginning between 1 and 7 days before the doctor´s appointment and just 2 cases(5%) wheezed for 30 days or more. The cough was the signal more frequently associated to the wheezing,present in 87.5% of the infants; was raised the hypothetical diagnosis of asthma in 40% of the cases. Inhalationwith ?2-agonists and anticholinergic was the most commom treatment (62.5%). Conclusion: These results canserve as a subsidy for other studies with specific therapeutic or diagnostic purposes to improve themanagement of wheezing infants, a clinical sign of high prevalence, apparent precocity and variety of causes

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