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3.
An. bras. dermatol ; 72(4): 398, jul.-ago. 1997.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-222170
5.
Rev. méd. Paraná ; 52(1/2): 21-3, 1995.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-152340

RESUMEN

Investigando-se como e quando a hanseníase foi introduzida no Brasil, verifica-se que a moléstia jamais foi descrita pelos navegadores ou pelos padres que vieram catequizar os silvícolas. Há inúmeros argumentos a favor da ausência da hanseníase entre os índios. Tem-se considerado o elemento europeu como uma das causas do aparecimento da hanseníase no país, introduzindo a doença provavelmente por diversos pontos da costa brasileira. Aqui, a moléstia deve ter trilhado a rota da colonizaçäo e transmitida pelo contágio. A introduçäo do elemento africano, sob o regime de escravidäo, segundo a maioria dos estudiosos, deve ter representado papel importante na origem da hanseníase no Brasil. Porém, alguns autores argumentam que nenhum comprador de escravos, quando se tratava do próprio interesse, haveria de aceitar em sua casa, lavoura ou engenho, um negro em que a doença se manifestasse. Há mais concordância entre os autores em atribuir a origem da hanseníase aos portugueses. Näo falta base histórica a esta afirmaçäo: enquanto a doença se extinguira no continente no século XVI, época da primeira colonizaçäo deste país, ela existia na Ilha da Madeira, nas Indias Portuguesas, nos Açores e nas possessöes marroquinas, de onde vinham os colonos, dentre os quais, certamente, muitos doentes de hanseníase


Asunto(s)
Mycobacterium leprae/clasificación , Enfermedad Granulomatosa Crónica/historia , Lepra/historia , Mycobacterium leprae , Enfermedad Granulomatosa Crónica/clasificación , Enfermedad Granulomatosa Crónica/diagnóstico , Enfermedad Granulomatosa Crónica/epidemiología , Lepra/epidemiología , Lepra/transmisión
6.
An. bras. dermatol ; 65(2): 63-4, mar.-abr. 1990.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-87866

RESUMEN

É importante na terapêutica da hanseníase näo serem olvidados certos princípios básicos de bioquímica e farmacologia que näo obedecidos, implicaräo em prejuízos para o tratamento. O presente trabalho focaliza três desses princípios: 1§ a sulfona e os corpos férricos têm açöes antagônicas frente ao M leprae e näo devem ser associados no tratamento da hanseníase; 2§ a DDS, como todo composto sulfamídico, tem açäo antivitamina B e seu uso, indiscriminado agrava os sintomas neurológicos da hanseníase; 3§ deve-se associar alcalino no tratamento da reaçäo hansênica, tendo em vista que este estado agudo favorece a acidose


Asunto(s)
Humanos , Ácido Ascórbico/uso terapéutico , Aspirina/uso terapéutico , Bicarbonatos/uso terapéutico , Lepra/tratamiento farmacológico
7.
An. bras. dermatol ; 64(6): 291-6, nov.-dez. 1989. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-76953

RESUMEN

Partindo do conceito de que Mycobacterium leprae é tido como incultivável em meios artificiais e tem afinidades com o organismo humano, um de nós (R.N.M) teve a idéia de utilizar, como meio de cultura para o mesmo"in vitro", uma substância do próprio corpo humano. Foi escolhido o plasma de pessoa sadia, lepromino-negativa. Colhendo-se o sangue e separando-se o plasma, os germes obtidos de doente virchowiano virgem de tratamento säo nele inoculados, colocando-se o inóculo em estufa a 3-C e realizando-se exames bacterioscópicos cada 15 dias. Após 60 experiências obtiveram-se os seguintes resultados: 1. multiplicaçäo de bacilos após 45 dias de incubaçäo, em mais de 50% das experiências 2. os basilos apresentaram-se em bastonetes, globias e coraram-se positivamente pelos métodos de Ziehl e Gram. 3. para verificar se seriam eles o Mycobacterium leprae, procederam-se as provas de pridina e da DOPA, que foram confirmativas. 4. Trêss leprominas bacilares preparadas com culturas bem características, inoculadas intradermicamente em hansenianos, comportaram-se como a lepromina clássica; 5. Näo houve crescimento idêntico do inóculo em outros meios de cultura; 6. foi constatado o crescimento, no plasma assim obtido, de M. tuberculosis e micobactérias atípicas; 7. considera-se o plasma humano um meio favorável para o cultivo de micobactérias, no qual houve evidências da reproduçäo de Mycobacterium leprae; 8. Solicita-se a confirmaçäo destes resultados em outros centros de pesquisa


Asunto(s)
Humanos , Mycobacterium leprae/crecimiento & desarrollo , Plasma/microbiología , Medios de Cultivo
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