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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 32(1): 13-7, mar. 1988. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-57672

RESUMEN

O presente trabalho descreve um ensaio imunoenzimático em fase sólida (ELISA) para a medida dos anticorpos aintiinsulina. Os resultados foram expressos como um índice de ELISA (IE) e o ponto de corte de 0,3 foi estabelecido a partir dos valores encontrados em indivíduos normais e diabéticos do tipo II. Os valores médios encontrados em pacientes diabéticos do tipo I tratados com insulina NPH bovina foram mais altos do que os valores médios encontrados em pacientes tratados com insulina suína Monotard (Novo) e insulina suína lenta (Biobrás). Em pacientes com insulina NPH bovina houve uma queda de 40% dos anticorpos após o tratamento por seis meses com insulina suína (Biobrás). Os valores mais altos foram encontrados em pacientes diabéticos com resistência imunológica à insulina


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Diabetes Mellitus Tipo 2/inmunología , Diabetes Mellitus Tipo 1/inmunología , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Anticuerpos Insulínicos/análisis , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamiento farmacológico , Insulina/uso terapéutico
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 31(4): 68-71, dez. 1987. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-57688

RESUMEN

No presente estudo 21 pacientes hipertensos portadores de diabetes mellitus do tipo II (DMH) e 11 pacientes hipertensos essenciais (HE) foram submetidos ao tratamento com indoramina, agente anti-hipertensivo bloqueador dos receptores adrenérgicos alfa, por um período de 28 semanas, no sentido de se avaliar os efeitos da droga sobre os níveis pressóricos e sobre o metabolismo da glicose. Os pacientes dos dois grupos eram portadores de hipertensäo arterial leve e moderada, com pressäo arterial diastólica (PAD) variando entre 95 e 12mmHg. Os pacientes diabéticos encontravam-se sob controle metabólico satisfatório, sendo que sob tratamento dietético associado ou näo a hipoglicemiante oral apresentavam níveis de hemoglobina glicosilada (HbA1) inferiores 11% (valores normais variando entre 6,3 e 8,6%). No grupo DMH oito dos 14 pacientes com hipertensäo leve (PAD < 105mmHg) obtiveram controle pressórico definido com PAD < ou = 90mmHg com uma dose média de indoramina de 69 ñ 26 mg diários. Seis pacientes näo obtiveram controle pressórico apesar da administraçäo da dose máxima de indoramina de 200mg e sete pacientes foram excluídos por efeitos colaterais, sendo que cinco deles encontravam-se recebendo doses de indoramina superiores a 100mg. No grupo HE apenas três pacientes obtiveram controle pressórico. O teste oral de tolerância à glicose realizado antes e após 12 semanas de terapia näo mostrou nos níveis de glicemia e insulinemia nos dois grupos estudados. Também näo foram observadas diferenças significantes nos níveis de HbA1, ácido úrico, creatinina, sódio, potássio, triglicérides e colesterol. Durante o tratamento, concluímos que a administraçäo de doses baixas de indoramina pode ser tentada para o tratamento da hipertensäo arterial leve em pacientes diabéticos uma vez que a droga näo parece afetar o metabolismo da glicose, do potássio ou dos lípides


Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Indoramina/uso terapéutico , Glucemia/análisis , Colesterol/sangre , Creatinina/sangre , Prueba de Tolerancia a la Glucosa , Hemoglobina Glucada/sangre , Indoramina/administración & dosificación , Indoramina/efectos adversos , Insulina/sangre , Potasio/sangre , Triglicéridos/sangre
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