Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 45(4): 419-427, Oct.-Dec. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528655

RESUMEN

ABSTRACT Introduction and hypothesis: Umbilical cord blood (UCB) is an alternative source of hematopoietic stem cells for allogeneic hematopoietic stem cell transplantation in the absence of a compatible donor. The UCB transplantation has a lower incidence of chronic graft versus host disease (GvHD), but is associated with slower engraftment and slower immune reconstitution, compared to other sources. Dendritic cells (DCs) and Natural Killer cells (NKs) play a central role in the development of GvHD and the graft versus leukemia (GvL) effect, as well as in the control of infectious complications. Method: We quantified by multiparametric flow cytometry monocytes, lymphocytes, NK cells, and DCs, including their subsets, in UCB samples from 54 healthy newborns and peripheral blood (PB) from 25 healthy adult volunteers. Results: In the UCB samples, there were higher counts of NK cells 56bright16- (median 0.024 × 109/L), compared to the PB samples (0.012 × 109/L, p < 0.0001), NK 56dim16bright (median 0.446 × 109/L vs. 0.259 × 109/L for PB samples, p = 0.001) and plasmacytoid dendritic cells (pDCs, median 0.008 × 109/L for UCB samples vs. 0.006 × 109/L for PB samples, p = 0.03). Moreover, non-classic monocyte counts were lower in UCB than in PB (median 0.024 × 109/L vs. 0.051 × 109/L, respectively, p < 0.0001). Conclusion: In conclusion, there were higher counts of NK cells and pDCs and lower counts of non-classic monocytes in UCB than in PB from healthy individuals. These findings might explain the lower incidence and severity of chronic GvHD, although maintaining the GvL effect, in UCB transplant recipients, compared to other stem cell sources.

2.
RBM rev. bras. med ; 68(7/8)jul.-ago. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-598675

RESUMEN

A vitamina D, cujos estoques corporais dependem fundamentalmente da síntese cutânea pela exposição aos raios solares, desempenha inúmeras funções biológicas no organismo humano, além de suas ações calciotrópicas habituais. Uma vez sintetizada, a vitamina D necessita de duas etapas metabólicas, ambas de hidroxilação, para sua ativação: a primeira a converte em calcidiol e a segunda em calcitriol, sua forma biologicamente ativa. Atua como um verdadeiro hormônio essencial para praticamente todas as células do organismo humano, sendo que a maioria delas, como os miócitos cardíacos, por não possuírem o sistema enzimático de hidroxilação do calcidiol, dependem intimamente do calcitriol circulante. Outras células, como as células endoteliais e as células musculares lisas, são capazes de hidroxilar intrinsecamente o calcidiol, sendo dependentes, então, de níveis séricos adequados de calcidiol.Objetivando uma atualização clínica capaz de fundamentar nossas próprias investigações, realizamos uma pesquisa bibliográfica acerca dos efeitos cardiovasculares da vitamina D, consolidando os dados disponíveis na literatura internacional e nacional.As ações da vitamina D sobre o sistema cardiovascular são positivas, particularmente quando da normalização do nível sérico de calcidiol em indivíduos deficientes, podendo ser resumidas em: redução da pressão arterial sistólica, redução da hipertrofia miocárdica, melhoria da força de contração e da tolerância aos esforços em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e incremento da complacência vascular.Estes efeitos, em conjunto, traduzem-se em significativa redução da mortalidade global e cardiovascular nos pacientes com níveis séricos adequados de calcidiol.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA