RESUMEN
Caso raro de forma tumoral da esquistossomose mansoni cerebelar diagnosticada pela biópsia, em um paciente de 15 anos, que apresentou sinais e sintomas neurológicos 60 dias antes da cirurgia. A tomografia computadorizada revelou lesão expansiva, hiperdensa, localizada no cerebelo, sugestiva de glioma. O exame histopatológico mostrou numerosos ovos de S. mansoni envolvidos por reação inflamatória granulomatosa na fase necrótico-exsudativa, confluentes, localizados principalmente na camada interna, granular, do cerebelo, formando pseudotumor no verme cerebelar e hemorragia recente na ponte. Foram medidas as áreas dos granulomas.
Asunto(s)
Adolescente , Animales , Humanos , Masculino , Enfermedades Cerebelosas/parasitología , Granuloma/parasitología , Neuroesquistosomiasis/diagnóstico , Esquistosomiasis mansoni/diagnóstico , Enfermedades Cerebelosas/diagnóstico , Enfermedades Cerebelosas/patología , Enfermedades Cerebelosas/cirugía , Resultado Fatal , Granuloma/patología , Neuroesquistosomiasis/patología , Neuroesquistosomiasis/cirugía , Esquistosomiasis mansoni/patología , Esquistosomiasis mansoni/cirugía , Tomografía Computarizada por Rayos XRESUMEN
Relatamos um caso raro de linfoma maligno não-Hodgkin, nodular e de baixo grau, tipo MALT, com aspecto morfológico e imuno-histoquímico linfoplasmocitóide (classificação de REAL), de imunofenótipo de linfócitos B e monoclonalidade para a cadeia leve de imunoglobulina Kappa, com índice de proliferação < 10 por cento (baixo grau). O tumor era primitivo da dura-máter parietal esquerda, em mulher de 36 anos de idade, cujos sintomas neurológicos surgiram quatro meses antes da cirurgia. Após a cirurgia, foi tratada com quimioterapia e radioterapia, com bom resultado.