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Intervalo de año
1.
In. Bayma, Fátima; Kasznar, Istvan. Saúde e previdência social: desafios para o terceiro milênio. São Paulo, Pearson Education, 2003. p.237-240.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-340028
3.
In. Academia Nacional de Medicina. I Congresso Nacional - A Saúde do Adolescente. Rio de Janeiro, Academia Nacional de Medicina, 1991. p.461-462.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-183918
4.
Clín. pediatr. (Rio J.) ; 13(1): 3-7, jan.-fev. 1989.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-73958

RESUMEN

A pretexto de näo ser especialista no assunto, tem o pediatra muitas vezes se furtado a obrigaçäo de estar bem informado a respeito do abuso de drogas psicoativas. Sabe-se, contudo, que os primeiros contatos com essas drogas se iniciam muitas vezes na infância e freqüentemente na adolescência. Como médicos, temos uma dupla responsabilidade. Primeiramente, porque é através do nosso receituário que grande parte dessas drogas säo adquiridas pela populaçäo em geral, e, como profissionais de saúde dententores do conhecimento científico, nos constituímos em modelos para nossos clientes - a criança, o adolescente e suas famílias. Com efeito, crianças que se desenvolvem em ambiente onde a soluçäo medicamentosa é proposta para todos os males tenderäo com maior facilidade a se utilizar deste modelo e, diante das dificuldades psicossociais próprias da adolescência, poderäo ajudar a engrossar as estatísticas dos dependentes de drogas. Em segundo lugar, é grande a responsabilidade do pediatra, porque cabe a ele, muitas vezes, estabelecer o diagnóstico precoce do abuso de drogas por crianças e adolescentes e bem orientar seus pacientes e suas famílias sobre o problema. Procuramos neste artigo proporcionar ao pediatra algumas informaçöes básicas, atualizadas e práticas sobre as drogas modificadoras do comportamento, mais usadas por crianças e adolescentes no nosso meio. Propositadamente, incluímos neste trabalho o álcool e a nicotina do tabaco, drogas lícitas e usadas com o aval da sociedade, com a finalidade maior de destacar que, apesar das inúmeras diferenças entre todas estas substâncias, um questionamento, pleno de complexidade, é comum a todas elas - qual a motivaçäo que leva um jovem a experimentar e persistir usando drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, seja o uso recreativo ou compulsivo


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Humanos , Drogas Ilícitas , Trastornos Relacionados con Sustancias , Brasil
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 64(6): 242-7, jun. 1988.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-88113

RESUMEN

No hospital Municipal Souza Aguiar, as crianças até 12 anos säo internadas com as mäes em tempo integral, desde o ano de 1983. A clientela é de baixa renda e os casos, geralmente graves e de emergência. Objetivando analisar os conflitos vivenciados pela equipe de saúde deste hospital em relaçäo ao Programa de Hospitalizaçäo da Criança Acompanhada - PHOCA -, visando consolidá-lo no Hospital Municipal Souza Aguiar e difundi-lo por outros hospitais. No período de janeiro a março de 1985, entrevistou-se 10 médicos, 2 acadêmicos de medicina, 5 enfermeiras, 6 auxiliares de enfermagem, 1 assistente social, 1 psicóloga, 1 nutricionista, 3 seguranças, 2 funcionários do refeitório, 2 serventes e 29 mäes-acompanhantes. Análise dos dados mostrou que a presença das mäes nas enfermarias gerou conflitos. Estes decorreram, em parte, da falta de estrutura do hospital em acomodá-las com um mínimo de conforto. Há necessidade de uma postura firme das autoridades, reconhecendo o direito da mäe e da família, independente de nível sócio-econômico, de acompanharem seus filhos hospitalizados e, como conseqüência, criando uma infra-estrutura adequada no hospital para recebê-las. Por outro lado, grande parte dos conflitos foi gerada em conseqüência das atitudes discriminatórias e preconceituosas por parte da equipe de saúde e outros agentes da instituiçäo. Apesar desta pesquisa e seus resultados se reportarem a realidade de apenas um grande hospital público, acreditam os autores que, a aceitaçäo definitiva, como um direito inalienável da criança e da família, da internaçäo hospitalar da criança sempre acompanhada, requer além das condiçöes ambientais favoráveis, a superaçäo de barreiras naturais que se contrapöem as mudanças, especialmente se estas implicam, como é do PHOCA, na admissäo da permanente e natural participaçäo e vigilância da comunidade em relaçäo aos serviços a elas prestados


Asunto(s)
Niño , Humanos , Masculino , Femenino , Niño Hospitalizado/psicología , Brasil , Chaperones Médicos , Grupo de Atención al Paciente
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 58(6): 371-5, jun. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-26465

RESUMEN

A fim de avaliar o interesse e o grupo de dificuldades em relaçäo a um atendimento global ao adolescente, 50 pediatras em atividade clínica no RJ foram entrevistados pelos autores, baseados em um questionário padräo. A fim de saber o que pensa o adolescente sobre o seu atendimento médico, formaram-se dois grupos de 14 a 18 anos de idade para discussäo aberta sob coordenaçäo de técnicos em pesquisa. Os resultados mostraram grandes dificuldades por parte do pediatra em prestar um amplo atendimento ao adolescente, que, por sua vez, sente a falta de um profissional mais humano e receptivo, que, além de tratar de suas raras doenças orgânicas, o ouça e oriente. Os principais motivos deste desentrosamento säo analisados pelos autores


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente/psicología , Relaciones Médico-Paciente , Encuestas y Cuestionarios
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 58(1/2): 29-31, jan.-fev. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-2263

RESUMEN

Em 1982 o Hospital Municipal Souza Aguiar atendeu 473.215 pacientes. O setor de Emergência foi responsável por 299.216 atendimento. Destes últimos, 10,5% tinham entre 10 e 20 anos de idade, e a idade média foi de 16 anos. Aqueles com até 12 anos de idade incompletos foram atendidos por pediatras e especialistas, e os acima desta idade por clínicos e especialista na sala de atendimento de adulto. Os autores fizeram um levantamento das causas destes atendimentos e analisaram os resultados


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Medicina del Adolescente , Servicio de Urgencia en Hospital
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 58(1/2): 32-4, jan.-fev. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-2282

RESUMEN

Foi realizado um estudo retrospectivo de 182 casos de 10 a 20 anos de idade, atendidos em 1982 no Setor de Emergência do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Rio de Janeiro. Foram levantados dados relativos à idade, sexo, cor, mês e horário de atendimento, método usado na tentativa de suicídio, destino dos pacientes e reincidências. Os resultados, comparáveis aos da literatura mundial, säo analisados sob os aspectos social e psicológico. Säo enfatizados a gravidade do assunto, o grande número de casos näo relatados ou registrados como acidentes e a raridade com que o tema é abordado em divulgaçöes pediátricas no nosso meio


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Conducta del Adolescente/fisiología , Intento de Suicidio/psicología , Psicología del Adolescente
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