Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(4): 149-154, Apr. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-843936

RESUMEN

Abstract Purpose Our aim was to describe the changes observed by ultrasonography in uterine dimensions during the early puerperium among women who experienced an uncomplicated puerperium. Additionally, the influence of parity, mode of delivery, breastfeeding and birth weight on uterine involution was evaluated. Methods Ninety-one patients underwent an ultrasound examination on days 1 (D1), 2 (D2) and 7 (D7) of the postpartum period. The longitudinal, anteroposterior and transverse uterine diameters were measured, and the uterine volume was calculated by the formula: longitudinal diameter (LD) X anteroposterior diameter (APD) X transverse diameter (TD) X 0.45. The thickness and length of the uterine cavity were also measured. Results The uterine volume and the LD, APD and TD decreased by 44.8%, 20.9%, 11.8% and 20.0% respectively. The uterine cavity thickness was reduced by 23%, and the length of the cavity was reduced by 27.2% on D7. Uterine involution was correlated inversely with parity when the day of the postpartum period was not taken into account (p= 0.01). However, when the uterine involution was correlated to parity separately, with D1, D2 or D3, no correlations were found. A significant difference occurred at D2, when it was found that the uterus had a smaller volume following cesarean section compared with vaginal delivery (p= 0.04). The high birth weight and breastfeeding were significantly related to uterine involution (p ≤ 0.01 and p= 0.04). Conclusion The sonographic evaluation of the uterus in the early puerperium should consider birth weight, breastfeeding and parity, as well as the delivery route on D2, to identify abnormalities related to uterine involution.


Resumo Objetivo Descrever as alterações observadas pela ultrassonografia nas dimensões uterinas durante o puerpério precoce em mulheres com evolução puerperal não complicada, considerando a influência da paridade, tipo de parto, amamentação e peso ao nascer sobre a involução uterina. Métodos Noventa e uma pacientes foram submetidas a exame ultrassonográfico nos dias 1 (D1), 2 (D2) e 7 (D7) do puerpério. Os diâmetros uterinos longitudinal, anteroposterior e transversal foram medidos, e o volume uterino foi calculado pela fórmula: diâmetro longitudinal (DL) X diâmetro anteroposterior (DAP) X diâmetro transverso (DT) X 0,45. A espessura e comprimento da cavidade uterina também foram medidos. Resultados O volume uterino e o DL, DAP e DT diminuíram 44,8%, 20,9%, 11.8% e 20,0% respectivamente no D7. A espessura da cavidade uterina reduziu em 23%, e o comprimento da cavidade foi reduzido em 27,2% no D7. A involução uterina se correlacionou inversamente com a paridade quando o dia do puerpério não foi levado em conta (p= 0,01). Uma diferença significativa foi encontrada em D2, quando se verificou que o útero tinha um volume menor no grupo submetido a cesariana em comparação com o parto vaginal (p= 0,04). O peso ao nascer elevado e amamentação apresentaram relação estatisticamente significativa com a involução uterina (p ≤ 0,01 e p= 0,04). Conclusão A avaliação ultrassonográfica do útero no puerpério precoce deve considerar o peso ao nascer, a amamentação e a paridade, assim como a via de parto no D2, para a identificação de anormalidades relacionadas à involução uterina.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Periodo Posparto/fisiología , Ultrasonografía , Útero/diagnóstico por imagen , Útero/fisiología , Tamaño de los Órganos , Útero/anatomía & histología
2.
Femina ; 43(4): 175-180, jul.-ago. 2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-771209

RESUMEN

O desenho de um estudo pode ser definido como a forma em que se incluem e comparam os sujeitos da pesquisa com determinadas características. Os estudos são divididos habitualmente em experimentais e não experimentais (observacionais), onde a diferença está na possibilidade do investigador ter ou não controle sobre a exposição de um fator (agente etiológico ou terapêutico). Nos concentraremos aqui no estudo de caso-controle. Um estudo caso-controle é um estudo observacional para determinar se uma exposição está associada com um desfecho. De maneira simplificada, identificar um grupo conhecido por ter o desfecho (casos) e um grupo conhecido por não tê-lo (controles), olhando para trás no tempo para saber quais indivíduos em cada grupo tiveram a exposição e comparar a frequência da exposição no grupo caso com o grupo controle.(AU)


The study design can be defined as the way in which they include and compare the subjects participant with certain characteristics. The studies are usually classified as experimental and non-experimental (observational), whose difference is the possibility of the researcher to control the exposure of a factor (etiological or therapeutic agent). We will focus here on the case-control study. The cohort study is an observational study designed to help determine if an exposure is associated with an outcome. In short words, the case-control study identify a group known to have the outcome (cases) and a group known to be free of the outcome (controls). It looks back in time to learn which subjects in each group had the exposure and compare the frequency of the exposure in the case group to the control group.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Estudios de Casos y Controles , Investigación Biomédica/métodos , Estudios Observacionales como Asunto/métodos , Neoplasias Pancreáticas/epidemiología , Cerveza/efectos adversos , Cerveza/estadística & datos numéricos , Consumo de Bebidas Alcohólicas/epidemiología , Sesgo , Oportunidad Relativa
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA