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Rev. bras. med. esporte ; 27(6): 637-645, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351786

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: The debate surrounding the regulations on the participation of transgender individuals in sports is not recent, but it is still ongoing. Some sports organizations are more flexible in this regard, while others are more conservative. Objective: Through a systematic review and meta-analysis, this study summarizes the scientific evidence of the effects of cross-sex hormone therapy on muscle strength, hematocrit, and hemoglobin measurements, parameters that seem to be linked to sports performance. Methods: We conducted electronic searches for manuscripts published before November 20th, 2020. Studies published in three different databases (PubMed, SciELO, and Lilacs) were included, without any time or language restriction, and using keywords such as "transgender", "gender dysphoria", "strength", "hematocrit", and "hemoglobin". The PRISMA systematization was used for the elaboration of this review, while a meta-analysis was conducted to mathematically evidence the results. The meta-analysis was performed using the random effect model, to find the pooled estimate effect of cross-sex hormone therapy on the parameters analyzed. Results: The electronic search retrieved 21 articles that were eligible for inclusion. Cross-sex hormone therapy influenced the three parameters analyzed in almost all the studies. Overall, there was a significant increase in muscle strength in female-to-males (FtMs), per muscle group analyzed: +17.7% (95% confidence interval [CI]14.9;20.6). In male-to-females (MtFs) the results of the muscle strength analysis were more controversial, but the pooled estimate effect showed a decrease: −3.6% (95% confidence interval [CI] −6.6; −0.6). Conclusion: Muscle strength, hematocrit, and hemoglobin were altered as a result of cross-sex hormone therapy in both FtMs and MtFs. However, there was a lack of studies comparing the transgender individuals to the population of the same desired gender. Such studies are needed, to better infer rules for the participation of transgender athletes in Olympic sports. Level of Evidence I; Systematic Review and Meta-analysis.


RESUMEN Introducción: El debate sobre las regulaciones relativas a la participación de las personas transgénero en el deporte no es reciente. Algunas organizaciones deportivas son más flexibles, mientras que otras, más conservadoras. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo resumir la evidencia científica sobre los efectos de la terapia hormonal cruzada en la fuerza muscular, hematocrito, y hemoglobina, parámetros que parecen estar vinculados al rendimiento deportivo, mediante revisión sistemática y metanálisis. Métodos: Realizamos búsquedas electrónicas de manuscritos publicados antes del 20 de noviembre de 2020. Se incluyeron estudios publicados en tres bases de datos (PubMed, SciELO y Lilacs) sin restricción de tiempo o lenguaje. Se utilizaron palabras clave como "transgénero", "disforia de género", "fuerza", "hematocrito" y "hemoglobina". Para la elaboración de esta revisión se utilizó la sistematización PRISMA, mientras que se realizó un metanálisis para evidenciar matemáticamente los resultados. El metanálisis se realizó utilizando el modelo de efecto aleatorio, para encontrar el efecto de estimación agrupado de la terapia hormonal cruzada en los parámetros analizados. Resultados: La búsqueda electrónica incluyó 21 artículos. La terapia hormonal cruzada influyó en los tres parámetros analizados en casi todos los estudios. En general, hubo un aumento significativo en la fuerza muscular en hombres trans (FtMs), por grupo muscular analizado: +17.7% (95% intervalo de confianza [CI]14.9;20.6). En mujeres trans (MTFs) los resultados en el análisis de fuerza muscular fueron más controvertidos, pero el efecto de estimación agrupado mostró una disminución: −3.6% (95% intervalo de confianza [CI] −6.6; −0.6). Conclusión: Fuerza muscular, hematocrito, y hemoglobina han cambiado sus niveles en respuesta a la terapia hormonal cruzada en hombres trans y mujeres trans. Sin embargo, encontramos una falta de estudios que compararan a las personas transgénero con la población del mismo género deseado, lo que sería necesario para inferir mejor las reglas sobre la participación de los transexuales en los deportes olímpicos. Nivel de Evidencia I; Revisión sistemática y Metanálisis.


RESUMO Introdução: O debate sobre as regulamentações relativas à participação de transgêneros no esporte não é recente, mais ainda está em progresso. Algumas organizações esportivas são mais flexíveis nesse aspecto, enquanto outras são mais conservadoras. Objetivo: Mediante revisão sistemática e metanálise, este estudo resume as evidências científicas dos efeitos do tratamento hormonal de redesignação sexual nas medidas de força muscular, hematócritos e hemoglobina, parâmetros que parecem estar ligados ao desempenho esportivo. Métodos: Foram realizadas buscas eletrônicas de artigos publicados antes de 20 de novembro de 2020 incluídos em três bancos de dados (PubMed, SciELO e Lilacs), sem restrição de tempo ou idioma, sendo usados os descritores "transgender", "gender dysphoria", "strength", "hematocrit" e "hemoglobin". A sistematização PRISMA foi usada para a elaboração desta revisão, enquanto a metanálise foi realizada para evidenciar matematicamente os resultados. A metanálise foi realizada com o modelo de efeito aleatório para encontrar o efeito combinado estimado do tratamento hormonal de redesignação sexual sobre os parâmetros analisados. Resultados: A busca eletrônica recuperou 21 artigos elegíveis. O tratamento hormonal de redesignação sexual influenciou os três parâmetros analisados em quase todos os estudos. No geral, houve um aumento significativo da força muscular nos homens trans (FtMs) no grupo de músculos analisado: +17,7% (intervalo de confiança [IC] de 95% 14,9; 20,6). Nas mulheres trans (MtFs) os resultados da análise da força muscular foram mais controversos, mas o efeito de estimativa agrupado mostrou uma diminuição: −3,6% (intervalo de confiança [IC] de 95% 6,6; −0,6). Conclusão: Força muscular, hematócritos e hemoglobina tiveram níveis alterados em resposta ao tratamento hormonal de redesignação sexual tanto em FtMs quanto em MtFs. No entanto, há escassez de estudos que comparem os indivíduos transgênero com a população do mesmo gênero desejado. Esses estudos são necessários para melhor definir as regras da participação de transgêneros nos esportes olímpicos. Nível de Evidência I; Revisão Sistemática e Metanálise.

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