RESUMEN
Tem por finalidade registrar a prática clínica ao longo de 21 anos de atendimento a pessoas da terceira idade, bem como contribuir para o escopo teórico, técnico e científico de cada uma das áreas contempladas em seu conteúdo
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano , Envejecimiento , Grupo de Atención al Paciente/tendenciasAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Enseñanza/tendencias , Investigación/tendenciasAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Dinámica Poblacional , Salud del Anciano , Promoción de la Salud/tendenciasRESUMEN
Objetivo: Avaliar a prevalência de depressão em três anos consecutivos na população de idosos residentes em um lar protegido no Rio de Janeiro. Métodos: Foram analisados os escores da escala de depressão geriátrica 15 (EDG-15) de uma amostra de 101 idosos residentes (média de idade: 83 +- 7,1 anos e 79,2 por cento do sexo feminino), comparando-os por faixa etária ao longo dos três anos. Resultados: Os idosos de 65-84 anos e os idosos com mais de 85 anos não diferiram entre si quanto à pontuação da EDG-15 ao longo dos três anos (p=0,22). A prevalência de sintomas derpressivos graves ao longo desses três anos foi de 3,9 por cento entre os idosos jovens e 2,9 por cento entre idosos de 85 anos ou mais. Conclusões: A prevalência de depressão nesta amostra de idosos institucionalizados foi menor que as obtidas em hospitais gerais e em lares protegidos de países desenvolvidos. As características do lar protegido e a pré-seleção dos idosos já na admissão para lá residirem podem ter influenciado os dados obtidos. Estudos em outras instituições brasileiras são necessários para determinar se há características culturais e genéticas em idosos brasileiros que possam explicar esse fenômeno.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Brasil/epidemiología , Depresión/diagnóstico , Depresión/epidemiología , Psiquiatría Geriátrica , Servicios de Salud para Ancianos , Hogares para Ancianos , Cuidados a Largo Plazo , Prevalencia , Estudios ProspectivosRESUMEN
Objetivos: avaliar o número de idosos que dirigem eou têm carteira de habilitaçäo num lar abrigado, o seu índice de acidentes e motivos que levaram os que näo mais dirigem a terem parado. Comparaçäo do desempenho cognitivo dos idosos que dirigem com a independência em atividades de vida diária. Métodos: levantamento do tempo de carteira e por que os idosos deixaram de dirigir. Aplicaçäo do Mini-Mental State Examination (MMSE) e avaliaçäo da dependência dos que dirigem ou têm carteira. Resultadis: dos 110 residentes, 30 têm carteira (m=18, f=12) e 10 ainda dirigem (m=8, f=2). A idade dos que dirigem é de 74,4 ñ 3,58 anos, com escore de 27,22 ñ 1,74 pontos no MMSE, sendo 7 deles independentes e 3 com leve dependência. Dentre os que pararam de dirigir (n=20), 3 pararam há mais de 30 anos, 4 há 5-9 anos, 8, entre 10-15 anos, e 5, há mais de 20 anos. Somente 1 parou por doença de Alzheimer, outro por isquemia e um por decisäo da família. Conclusäo: na Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), 27,2 por cento dos idosos têm licença de direçäo. Dos idosos que pararam de dirigir, somente um fez devido a problema cognitivo. Estas percentagens em um lar abrigado chamam atençäo para o assunto näo só na comunicaçäo em geral, mas também nesses ambientes