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1.
Arq. bras. oftalmol ; 68(4): 557-560, jul.-ago. 2005. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-417802

RESUMEN

O sarcoma granulocítico é tumor que freqüentemente aparece em pacientes portadores de leucemia mielóide aguda, podendo aparecer em diferentes regiões do corpo, incluindo a órbita. Nesta última localização, é mais freqüente em crianças e adultos jovens, com discreta predominância em pacientes do sexo masculino. Este é um caso de sarcoma granulocítico orbitário de evolução rápida, sem manifestação sistêmica associada em uma paciente de 33 anos de idade, o que o torna incomum. O surgimento do sarcoma granulocítico orbitário sem acometimento leucêmico pode ocorrer em cerca de 88 por cento dos pacientes com acometimento orbitário. A maioria dos pacientes apresenta evidências hematológicas de comprometimento sistêmico em 2 meses após a manifestação orbitária. Neste relato de caso, a paciente não apresenta acometimento sistêmico, apesar da manifestação orbitária estar presente há 30 meses. Os principais diagnósticos diferenciais do sarcoma granulocítico orbitário são o linfoma, o rabdomiossarcoma e o neuroblastoma. O diagnóstico pode ser dificultado, principalmente nos casos sem acometimento sistêmico, nos quais os exames de imagem e as manifestações clínicas pouco diferem de outras doenças. Para o diagnóstico deve-se realizar uma biópsia da lesão orbitária para análise anatomopatológica e imuno-histoquímica. O tratamento nos casos de sarcoma granulocítico orbitário sem acometimento sistêmico não é padronizado. A hipótese diagnóstica de sarcoma granulocítico orbitário deve ser aventada em casos de pacientes com tumoração orbitária mesmo que não apresentem sinais ou sintomas sistêmicos e independentes da faixa etária.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Neoplasias Orbitales , Sarcoma Mieloide , Enfermedad Aguda , Diagnóstico Diferencial , Leucemia Mieloide/complicaciones , Leucemia Mieloide/patología , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Neoplasias Orbitales/diagnóstico , Neoplasias Orbitales/terapia , Pronóstico , Sarcoma Mieloide/diagnóstico , Sarcoma Mieloide/terapia , Tomografía Computarizada por Rayos X
2.
Arq. bras. oftalmol ; 64(4): 297-301, jul.-ago. 2001. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-292578

RESUMEN

Introduçäo: A apresentaçäo clínica do corpo estranho intra-orbitário (CEIO) é variada. A conduta e o prognóstico väo depender da composiçäo do corpo estranho, localizaçäo e presença ou näo de infecçäo. Objetos metálicos e de vidro säo os mais frequentes e bem tolerados, ao passo que os orgânicos causam maior reaçäo inflamatória, podendo levar a sérias complicaçöes. É frequantemente difícil identificar e localizar o corpo estranhointra-orbitário apesar dos modernos métodos de exames de imagem. Objetivo: Avaliar a contribuiçäo dos exames de imagem no diagnóstico bem como a conduta adotada em pacientes com corpo estranho intra-orbitário orgânico. Métodos: Foram avaliados 3 pacientes com corpo estranho intra-orbitário de natureza orgânica após trauma penetrante. Resultados: todos os pacientes forma submetidos à remoçäo do corpo estrnho, apresentando melhora do quadro clínico. A tomografia computadorizada (TC) foi essencial na avaliaçäo, identificaçäo e localizaçäo do corpo estranho. Conclusäo: A identificaçäo pré-operatória, com auxílio da tomografia computadorizada, do corpo estrnho intra-orbitário foi útil para a conduçäo do caso. A remoçäo do corpo estranho de natureza orgânica deve ser feita com o objetivo de minimizar possíveis complicaçöes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adulto , Cuerpos Extraños en el Ojo/diagnóstico , Órbita/lesiones , Tomografía Computarizada por Rayos X , Cuerpos Extraños en el Ojo/cirugía , Complicaciones Posoperatorias , Pronóstico , Agudeza Visual
3.
Arq. bras. oftalmol ; 58(6): 473-6, dez. 1995. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-169895

RESUMEN

Histiocitose de células de Langerhans (HCL) é uma patologia benigna, geralmente com bom prognóstico. Relatou-se um caso de HCL em uma criança que apresentou apenas comprometimento orbitário, de aparecimento rápido, com quadro clínico de proptose axial, indolor, sem sinais flogísticos. O diagnóstico foi realizado através de imagenologia e biópsia incisional da lesäo, com exame histopatológico. O tratamento foi realizado inicialmente com corticoterapia sistêmica, com posterior introduçäo de quimioterapia. O curso clínico foi favorável


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Exoftalmia/diagnóstico , Histiocitosis de Células de Langerhans/fisiopatología , Órbita/lesiones , Histiocitosis de Células de Langerhans/diagnóstico , Histiocitosis de Células de Langerhans/tratamiento farmacológico
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