Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e4064, Jan.-Dec. 2023. tab, graf
Artículo en Español | LILACS, BDENF | ID: biblio-1530184

RESUMEN

Objetivo: evaluar la asociación entre la clasificación de riesgo y el tiempo puerta-antibiótico en pacientes con sospecha de sepsis. Método: estudio de cohorte retrospectivo, con una muestra de 232 pacientes con sospecha de sepsis atendidos en el departamento de emergencias. Se dividieron en 2 grupos: con y sin clasificación de riesgo. Una vez identificado el tiempo puerta-antibiótico, se realizó un análisis de varianza de un factor con la prueba post hoc de Bonferroni o la prueba t de Student independiente para variables cuantitativas continuas; pruebas de correlación de Pearson, correlación biserial puntual o correlación biserial para análisis de asociación; y procedimiento de bootstrap cuando no había distribución normal de variables. Para el análisis de los datos se utilizó el software Statistical Package for the Social Sciences. Resultados: el tiempo puerta-antibiótico no difirió entre el grupo que recibió clasificación de riesgo en comparación con el que no fue clasificado. El tiempo puerta-antibiótico fue significativamente más corto en el grupo que recibió una clasificación de riesgo de alta prioridad. Conclusión: no hubo asociación entre el tiempo puerta-antibiótico y si se realizó o no la clasificación de riesgo, ni con la hospitalización en enfermería y en unidad de cuidados intensivos, ni con la duración de la estancia hospitalaria. Se observó que cuanto mayor era la prioridad, más corto era el tiempo puerta-antibiótico.


Objective: to evaluate the association between risk classification and door-to-antibiotic time in patients with suspected sepsis. Method: retrospective cohort study, with a sample of 232 patients with suspected sepsis treated at the emergency department. They were divided into 2 groups: with and without risk classification. Once the door-to-antibiotic time was identified, one-way analysis of variance was performed with Bonferroni post hoc test or independent Student's t-test for continuous quantitative variables; Pearson correlation tests, point-biserial correlation or biserial correlation for association analyses; and bootstrap procedure when there was no normal distribution of variables. For data analysis, the Statistical Package for the Social Sciences software was used. Results: the door-to-antibiotic time did not differ between the group that received risk classification compared to the one that was not classified. Door-to-antibiotic time was significantly shorter in the group that received a high priority risk classification. Conclusion: there was no association between door-to-antibiotic time and whether or not the risk classification was performed, nor with hospitalization in infirmaries and intensive care units, or with the length of hospital stay. It was observed that the higher the priority, the shorter the door-to-antibiotic time.


Objetivo: avaliar a associação entre a realização de classificação de risco e o tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse. Método: estudo de coorte retrospectivo, com amostra de 232 pacientes com suspeita de sepse atendidos no pronto atendimento. Foram distribuídos em 2 grupos: com e sem classificação de risco. Identificado o tempo porta-antibiótico, realizou-se análise de variância de um fator com post hoc de Bonferroni ou teste T-Student independente para variáveis quantitativas contínuas; testes de correlação de Pearson, correlação bisserial por pontos ou correlação bisserial para análises de associação; e procedimento de bootstrap quando não havia distribuição normal de variáveis. Para a análise dos dados foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences. Resultados: o tempo porta-antibiótico não diferiu entre o grupo que recebeu classificação de risco comparado ao que não foi classificado. O tempo porta-antibiótico foi significativamente menor no grupo que recebeu classificação de risco de alta prioridade. Conclusão: não houve associação entre o tempo porta-antibiótico e a realização ou não da classificação de risco, tampouco com internação em enfermaria e em unidade de terapia intensiva, ou com o tempo de internação hospitalar. Observou-se que quanto maior a prioridade, menor o tempo porta-antibiótico.


Asunto(s)
Humanos , Estudios Retrospectivos , Sepsis/tratamiento farmacológico , Servicio de Urgencia en Hospital , Hospitalización , Antibacterianos/uso terapéutico
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(4): 357-361, out.-dez. 2012. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-664051

RESUMEN

OBJETIVO: As infecções nas unidades de terapia intensiva estão associadas a elevada morbidade e mortalidade, além de alto custo. A análise desses aspectos pode contribuir para a otimização de recursos financeiros relacionados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado por meio de análise de banco de dados de gestão hospitalar e qualidade em medicina intensiva (Sistema de Gestão Hospitalar - SGH) e RM Janus®. A análise dos gastos foi realizada por meio de avaliação dos medicamentos e materiais utilizados na assistência médica direta. Os valores obtidos foram em moeda nacional (Real). Foi realizada análise de gastos e permanência para toda amostra estudada. Utilizou-se a mediana para determinação dos gastos envolvidos. Os gastos foram ajustados pela permanência na unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: A análise de 974 indivíduos mostrou que 51% eram do gênero masculino, e a idade média foi de 57±18,24 anos. A infecção nosocomial relacionada à unidade de terapia intensiva foi encontrada em 87 pacientes (8,9%). A mediana dos gastos por internação e permanência de toda amostra foi de R$ 1.257,53 e 3 dias, respectivamente. A comparação entre pacientes com infecção e sem infecção, por meio de medianas, mostrou maior permanência (15 [11-25] versus 3 [2-6] dias; p< 0,01), maior gasto por paciente em unidade de terapia intensiva (mediana R$9.763,78 [5.445,64-18.007,9] versus R$1.093,94 [416,14-2.755,90]; p<0,01) e maior gasto por dia de internação em unidade de terapia intensiva (R$618,00[407,81-838,69] versus R$359,00[174,59-719,12]; p<0,01). CONCLUSÃO: As infecções nosocomiais relacionadas à unidade de terapia intensiva foram determinantes de maior gasto e permanência, embora o modelo do estudo não permita a avaliação aspectos de causa efeito.


OBJECTIVE: Infections in intensive care units are often associated with a high morbidity and mortality in addition to high costs. An analysis of these aspects can assist in optimizing the allocation of relevant financial resources. METHODS: This retrospective study analyzed the hospital administration and quality in intensive care medical databases [Sistema de Gestão Hospitalar (SGH)] and RM Janus®. A cost analysis was performed by evaluating the medical products and materials used in direct medical care. The costs are reported in the Brazilian national currency (Real). The cost and length of stay analyses were performed for all the costs studied. The median was used to determine the costs involved. Costs were also adjusted by the patients' length of stay in the intensive care unit. RESULTS: In total, 974 individuals were analyzed, of which 51% were male, and the mean age was 57±18.24 years. There were 87 patients (8.9%) identified who had nosocomial infections associated with the intensive care unit. The median cost per admission and the length of stay for all the patients sampled were R$1.257,53 and 3 days, respectively. Compared to the patients without an infection, the patients with an infection had longer hospital stays (15 [11-25] versus 3 [2-6] days, p<0.01), increased costs per patient in the intensive care unit (median R$9.763,78 [5445.64 - 18,007.90] versus R$1.093,94 [416.14 - 2755.90], p<0.01) and increased costs per day of hospitalization in the intensive care unit (R$618,00 [407.81 - 838.69] versus R$359,00 [174.59 - 719.12], p<0.01). CONCLUSION: Nosocomial infections associated with the intensive care unit were determinants of increased costs and longer hospital stays. However, the study design did not allow us to evaluate specific aspects of cause and effect.

3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(4): 461-464, out.-dez. 2009. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-542538

RESUMEN

Indivíduos infectados com Schistosoma mansoni na fase crônica da doença podem apresentar comprometimento pulmonar com sintomatologia e alterações radiológicas variáveis. Os pulmões podem ser acometidos pela migração anômala de ovos do sistema porta para o sistema arterial pulmonar (através de anastomoses porto-sistêmicas) e menos comumente por migrações ectópicas de vermes adultos. Há casos com extenso comprometimento parenquimatoso e outros com predomínio de arterites, com hipertensão pulmonar e cor pulmonale. Paciente jovem, residente em área endêmica de esquistossomose, com massa pulmonar sugestiva de neoplasia foi submetida a toracotomia exploradora sem possibilidade de ressecção da massa. Exame histopatológico mostrou vários granulomas esquistossomóticos e hiperplasia do tecido conjuntivo, sem sinais de neoplasia. Evoluiu com insuficiência respiratória e instabilidade hemodinâmica no pós-operatório imediato. Recebeu tratamento específico (praziquantel) associado a prednisona. A paciente cursou com infecção pulmonar e choque séptico. Recebeu antibioticoterapia, aminas vasoativas, suporte ventilatório e tratamento hemodiálitico sem melhora. Evoluiu para óbito 28 dias após cirurgia.


Patients with chronic Schistosoma mansoni infection may feature a range of pulmonary symptoms and radiological findings. Eggs, and rarely adult worms, may passively enter the pulmonary circulation, usually via the portal system, where they may cause pulmonary inflammation, fibrosis, hypertension and cor pulmonale. A 25-year-old patient who lived in a schistosomiasis endemic area with a pulmonary mass suggestive of malignancy underwent exploratory thoracotomy. The mass was adherent, with no resection possibility. The lung-biopsy specimen evaluation showed several granulomas with Schistosoma mansoni eggs and hyperplasic connective tissue with no sign of malignancy. The patient had respiratory failure and hypotension immediately post-surgery. Specific treatment (praziquantel) and prednisone were given. The patient had pneumonia and septic shock. The patient was given antibiotics, vasopressors, mechanical ventilation and hemodialysis with no improvement, and subsequently died 28 days after the surgery.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA