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Intervalo de año
1.
Rev. cient. (Porto Alegre) ; 10(1): 28-54, jan.-jul. 1991. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-162667

RESUMEN

Como alternativa para o tratamento de gestantes hipertensas crônicas, idealizou-se um Sistema de Atencao Secundária denominado HOSPITAL-DIA. As gestantes sao avaliadas semanalmente, por equipe multiprofissional, permanecendo no setor por oito horas. Os resultados perinatais de 162 pacientes atendidas no período de janeiro de 1988 a julho de 1989, foram comparados com o resultado perinatal de 2327 gestantes atendidas no HMIPV em 1988. A análise comparativa indicou uma sensível melhora no desempenho das gestantes atendidas no Sistema- Hospital-dia. A mortalidade perinatal da populaçao em geral foi de 76.4/1000 e no Sistema Hospital-dia 37.7/1000. Essas gestantes apresentavam uma mortalidade perinatal prévia de 166.0/1000 (N=332 gestaçoes). Conclui-se que o acompanhamento pré-natal intensivo de pacientes hipertensas crônicas, executado por equipe multiprofissional, é capaz de repercutir favoravelmente nos índices de mortalidade perinatal neste grupo de risco.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , /organización & administración , Hipertensión/mortalidad , Mortalidad Infantil , Atención Perinatal , Mortalidad Perinatal , Embarazo de Alto Riesgo , Factores de Edad , Complicaciones del Embarazo , Factores Socioeconómicos , Síndrome , Factores de Tiempo
2.
Rev. cient. (Porto Alegre) ; 9(2): 28-33, jul.-dez. 1990. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-162663

RESUMEN

O diagnóstico das condiçoes nutricionais da mulher que inicia a prenhez com baixo peso e sua recuperaçao nutricional manifestada pelo adequado ganho de peso na gestaçao, pode reduzir consideravelmente o risco de nascimento de crianças de baixo peso. Por outro lado, o sobrepeso da gestante associa-se com significativa taxa de morbimortalidade materna e perinatal. Visando testar instrumento para avaliaçao do estado nutricional materno, os autores relatam experiência com a aplicaçao da Curva de ganho de peso na gestacao, de ROSSO, proposta pelo Ministério da Saúde cujos objetivos sao:- identificar gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso no início da prenhez; - detectar gestantes com ganho de peso insuficiente ou excessivo para a idade gestacional, em funcao do estado nutricional prévio; - permitir, através da identificaçao de gestantes de risco, orientaçao visando melhorar o estado nutricional materno, suas condiçoes para o parto e o peso do recém nascido. Apresentam resultados iniciais, decorrentes da aplicaçao do instrumento sobre uma populaçao de gestantes assistidas na unidade de Pré-Natal de baixo risco, do Serviço de Obstetrícia do HMIPV. Nessa experiência, baseada em 1150 casos acompanhados, detectou-se 26 por cento das gestantes com estado nutricional inadequado (Classe A), 27 por cento das gestantes com sobrepeso (Classe C) e 47 por cento com estado nutricional adequado (Classe B). Sobre os grupos de Classe A e C, desenvolveu-se programa de orientaçao nutricional com o objetivo de reverter os fatores de risco. As acoes de nutriçao praticadas, refletiram-se com sucesso sobre gestantes de Classe A, sendo que 73 por cento apresentaram evoluçao ponderal satisfatória e 22 por cento evoluçao ponderal insuficiente, mas com curva ascendente. Nas gestantes com sobrepeso, detectou-se 40 por cento de evoluçao satisfatória. Apontam a falta de integracao das atividades de nutriçao dentro da assitência pré-natal no Brasil e deficiências graves na cobertura, no conteúdo e na qualidade das atençoes de saúde tanto no pré-natal, como no parto e nos cuidados com os rescém nascidos. Verificam que, pela aplicaçao de um instrumento tecnológicamente simples e econômico, documenta-se que uma grande parcela das gestantes brasileiras estao a merecer tantos dos profissionais da saúde, quanto dos detentores do poder, apoio no que se refere a adequaçao de seu estado nutricional, fator de desenvolvimento fetal adequado. Existem evidências de que uma percentagem relevante de mulheres brasileira está em risco ou sofre de desnutriçao energético-protéica (2,4). A baixa estatura demonstrada por uma parcela destas mulheres sugere ter a desnutriçao ocorrido seu período fetal e/ou durante a sua infância (4). Ambos os fatores, desnutriçao e baixa estatura materna, influem negativamente no crescimento do concepto, determinando...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Evaluación Nutricional , Estado Nutricional , Vigilancia Alimentaria y Nutricional , Atención Prenatal , Edad Gestacional , Recién Nacido de Bajo Peso , Trastornos Nutricionales , Factores de Riesgo , Peso por Estatura
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