Redução de vulnerabilidades associadas ao consumo de SPA: ferramentas para compreensão e ação / Reduction SPA consumption vulnerabilities: tools for understanding and action

Apresentamos a comunidade mais uma produção acadêmico-científica, resultado da experiência e de estudos do nosso coletivo piauiense, CRR-UFPI, e de outros autores renomados no campo dos psicoativos. Esta publicação reúne as principais abordagens, estratégias, equipamentos e intervenções na atenção às pessoas vulnerabilizadas pelo consumo de SPA. Mobilizamos parceiros na perspectiva de articular saberes e ações conjuntas em prol dos direitos da pessoa com transtorno mental, sobretudo dos consumidores de substâncias psicoativas, na direção de sua protagonização/empoderamento e assim, vocalização de suas necessidades por si mesmo, ampliando espaços de diálogo, negociação e visibilidade de outras identidades e vulnerabilidades, ampliando e complexificando um novo olhar e as intervenções sobre a temática. (AU).

CRR Articulando a RAPS: a construção de novas práticas e saberes no Piauí / CRR Articulating RAPS: building new practices and knowledge in Piauí

A riqueza deste livro está exatamente na diversidade de olhares; no mosaico de fazeres e saberes que explicitam a potência de uma rede que se mostra potente e virtuosa e que passa a contar com mais um dispositivo de comunicação para facilitar o fluxo de conhecimento e preservação de sua memória. Que seja o "pontapé" inicial a tornar prática diária o registro cuidadoso das diferentes intervenções, a sistematização fomentada pelas dúvidas e reflexões cotidianas e a vitrine para que o gestor analise que há recursos para além dos aspectos quantitativos, que há desejos de contribuir para um SUS que reinvente a vida de todos os atores que o compõem, bastando lançar desafios instigantes. Portanto, a articulação feita pelo CRR-PI com a RAPS pode evocar que o percurso do profissional que atua no cenário do consumo de substância psicoativa não segue um caminho prévio, mas o caminho é feito no caminhar. Nesse processo, não existe um modelo a seguir, o que existe é a necessidade da construção de ações voltadas para as necessidades do cliente, nas quais podem emergir diálogos, conflitos e significados. (AU).