Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(7): 3703-3720, 2023.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443009

RESUMEN

Introdução: O Diabetes Mellitus Gestacional é uma das síndromes metabólicas mais comuns em gestantes e é caracterizada pela baixa tolerância à glicose, resultando em graves consequências materno-fetais. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico de gestantes atendidas na Atenção Primária à Saúde; elencar os fatores de risco sobre Diabetes Mellitus Gestacional entre gestantes atendidas na Atenção Primária à Saúde e analisar os conhecimentos de gestantes sobre Diabetes Mellitus Gestacional na Atenção Primária à Saúde. Metodologia: Estudo com abordagem quanti- qualitativa, descritiva e exploratória, realizado em uma Unidade de Saúde da Família na Bahia, com 15 gestantes maiores de 18 anos, em qualquer trimestre gestacional e que tivessem realizado ao menos uma consulta de pré-natal. A coleta dos dados foi feita através de um roteiro de entrevista semiestruturada e do acesso ao prontuário físico de cada participante. A análise dos dados do perfil foi feita por estatística descritiva simples e as questões abertas da entrevista pela técnica de conteúdo temática proposta por Bardin. Principais Resultados: Percebe-se que a maioria das gestantes era jovem, negra, possuía ensino médio, tinha mais de três filhos, encontrava-se no segundo trimestre gestacional e detinha baixa renda. Com relação aos fatores de risco, destacam-se o histórico familiar de diabetes mellitus, o sobrepeso/obesidade e o sedentarismo. Aponta-se ainda o desconhecimento total ou insuficiência nas informações sobre diabetes mellitus gestacional entre as participantes. Conclusão: O desconhecimento aliado aos fatores de risco evidenciados e à situação de vulnerabilidade social e econômica pode contribuir para o desenvolvimento do Diabetes Mellitus Gestacional na população estudada, sendo fundamental estratégias multidisciplinares para a sua prevenção e/ou controle.


Introduction: Gestational Diabetes Mellitus is one of the most common metabolic syndromes in pregnant women and is characterized by low glucose tolerance, resulting in severe maternal-fetal consequences. Objective: To trace the epidemiological profile of pregnant women attended in Primary Health Care; to list the risk factors about Gestational Diabetes Mellitus among pregnant women attended in Primary Health Care and to analyze the knowledge of pregnant women about Gestational Diabetes Mellitus in Primary Health Care. Methodology: A study with a quanti-qualitative, descriptive and exploratory approach, carried out in a Family Health Unit in Bahia, with 15 pregnant women over 18 years of age, in any gestational trimester and who had carried out at least one prenatal visit. The data collection was done through a semi-structured interview script and access to the physical records of each participant. The analysis of the profile data was done by simple descriptive statistics and the open questions of the interview by the thematic content technique proposed by Bardin. Main Results: It is noticed that most pregnant women were young, black, had high school, had more than three children, was in the second gestational trimester and had low income. With regard to risk factors, family history of diabetes mellitus, overweight/obesity and sedentary lifestyle are highlighted. It is also pointed out the total lack of knowledge or insufficiency in the information about gestational diabetes mellitus among the participants. Conclusion: The lack of knowledge coupled with the risk factors evidenced and the situation of social and economic vulnerability can contribute to the development of Gestational Diabetes Mellitus in the studied population, being fundamental multidisciplinary strategies for its prevention and/or control.


Introducción: La diabetes mellitus gestacional es uno de los síndromes metabólicos más comunes en mujeres embarazadas y se caracteriza por una baja tolerancia a la glucosa, lo que tiene graves consecuencias maternofetales. Objetivo: Seguir el perfil epidemiológico de las mujeres embarazadas a las que se presta atención primaria de la salud; enumerar los factores de riesgo de la diabetes mellitus gestacional entre las mujeres embarazadas a las que se presta atención primaria de la salud y analizar los conocimientos de las mujeres embarazadas sobre la diabetes mellitus gestacional en la atención primaria de la salud. Metodología: estudio con enfoque cuantitativo- cualitativo, descriptivo y exploratorio, realizado en una Unidad de Salud Familiar de Bahía, con 15 mujeres embarazadas mayores de 18 años, en cualquier trimestre gestacional y que hayan realizado al menos una consulta prenatal. Los datos se recopilaron mediante una hoja de ruta semiestructurada para las entrevistas y el acceso a los registros físicos de cada participante. El análisis de los datos del perfil se realizó por simple estadística descriptiva y las preguntas abiertas de la entrevista por la técnica de contenido temático propuesta por Bardin. Principales resultados: Se observó que la mayoría de las mujeres embarazadas eran jóvenes, negras, tenían educación secundaria, tenían más de tres hijos, estaban en el segundo trimestre gestacional y tenían bajos ingresos. En cuanto a los factores de riesgo, destacan la historia familiar de diabetes mellitus, sobrepeso/obesidad y estilo de vida sedentario. Además, la información sobre la diabetes mellitus gestacional es totalmente desconocida o insuficiente entre los participantes. Conclusión: El desconocimiento, junto con los factores de riesgo evidenciados y la situación de vulnerabilidad social y económica, puede contribuir al desarrollo de la Diabetes Mellitus Gestacional en la población estudiada, y las estrategias multidisciplinarias son fundamentales para su prevención y/o control.

2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20220309, 2023. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1431317

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To analyze the association between time of arrival at a reference hospital and mortality of people with ischemic stroke. Method: Descriptive and inferential statistics were used. Modifying and confounding variables between time of arrival and mortality were observed in the multivariate analysis. The Akaike Information Criterion was used to choose the model. Statistical significance of 5% and risk correction using the Poisson Model were adopted. Results: Most participants arrived within 4.5 hours of symptom onset or wake up stroke to the referral hospital and 19.4% died. The score of the National Institute of Health Stroke Scale was a modifier. In the multivariate model stratified by scale score ≥14, arrival time >4.5h was associated with lower mortality; and age ≥60 years and having Atrial Fibrillation, to higher mortality. In the model stratified by score ≤13, previous Rankin ≥3, and presence of atrial fibrillation were predictors of mortality. Conclusion: The relationship between time of arrival and mortality up to 90 days was modified by the National Institute of Health Stroke Scale. Prior Rankin ≥3, atrial fibrillation, time to arrival ≤4.5h, and age ≥60 years contributed to higher mortality.


RESUMEN Objetivo: Analizar la asociación entre el tiempo de llegada a un hospital de referencia y la mortalidad de las personas con accidente cerebrovascular isquémico. Método: Fueron usadas estadísticas descriptivas e inferenciales. En el análisis multivariado se verificaron variables modificadoras y confusoras entre el tiempo de llegada y la mortalidad. Para la elección del modelo se utilizó el Criterio de Información de Akaike. Se adoptó la significación estadística del 5% y la corrección del riesgo mediante el Modelo de Poisson. Resultados: La mayoría de los participantes llegaron dentro de las 4,5 horas posteriores al inicio de los síntomas o wake up stroke al hospital de referencia y el 19,4% fallecieron. La puntuación de la escala National Institute of Health Stroke Scale fue un modificador. En el modelo multivariante estratificado por puntaje de escala ≥14, el tiempo de llegada >4,5 h se asoció con una menor mortalidad; y edad ≥60 años y con Fibrilación Auricular a mayor mortalidad. En el modelo estratificado por puntaje ≤13, Rankin previo ≥3 y tener fibrilación auricular fueron predictores de mortalidad. Conclusión: La relación entre tiempo de llegada y mortalidad hasta los 90 días fue modificada por puntaje de la escala National Institute of Health Stroke Scale. Rankin previo ≥3, fibrilación auricular, tiempo hasta la llegada ≤4,5 h y la edad ≥60 años contribuyeron a una mayor mortalidad.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre tempo de chegada a hospital de referência e mortalidade de pessoas com Acidente Vascular Cerebral isquêmico. Método: Foram utilizadas estatísticas descritivas e inferenciais. Variáveis modificadoras e confundidoras entre tempo de chegada e mortalidade foram verificadas na análise multivariada. O Critério de Informação de Akaike foi utilizado para escolha do modelo. Adotou-se significância estatística de 5% e correção de risco pelo Modelo de Poisson. Resultados: A maioria dos participantes chegou em até 4,5 horas do início dos sintomas ou wake up stroke ao hospital de referência e 19,4% morreram. A pontuação da National Institute of Health Stroke Scale foi um modificador. No modelo multivariado estratificado por pontuação da escala ≥14, o tempo de chegada >4,5h estava associado a menor mortalidade; e idade ≥60 anos e ter Fibrilação Atrial, a maior mortalidade. No modelo estratificado por pontuação ≤13, Rankin prévio ≥3 e ter fibrilação atrial foram preditores de mortalidade. Conclusão: A relação entre tempo de chegada e mortalidade até 90 dias foi modificada pela pontuação da National Institute of Health Stroke Scale. Rankin prévio ≥3, fibrilação atrial, tempo de chegada ≤4,5h e idade ≥60 anos contribuíram para maior mortalidade.


Asunto(s)
Enfermería , Accidente Cerebrovascular , Estudios de Cohortes , Mortalidad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA