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1.
São Paulo med. j ; 124(1): 21-25, Jan.-Feb. 2006. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-424288

RESUMEN

CONTEXTO E OBJETIVO: Tumores carcinóides são bastante raros, tanto em crianças quanto em adultos. Cerca de 85% deles desenvolvem-se no trato gastrintestinal. O objetivo do presente estudo foi descrever a experiência de nossa instituição com crianças tratadas de tumores carcinóides, investigando sua freqüência, achados morfológicos e resultados. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Relato de série de casos, no Departmento de Pediatria do Centro de Tratamento e Pesquisa Hospital do Câncer, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Análise retrospectiva de dados clinicopatológicos e resultados de crianças menores de 18 anos de idade com tumores carcinóides, admitidas entre 1º de janeiro de 1990 e 31 de dezembro de 2001. RESULTADOS: O estudo inclui nove pacientes, todos brancos, com idade média de 12,2 anos, sendo seis meninas e três meninos (2:1). O apêndice foi o sítio primário em oito casos (89%) e o brônquio esquerdo em um caso (11%). Nos primeiros, o sintoma principal foi dor abdominal que levou a apendicectomia. Apenas um paciente foi submetido a hemicolectomia direita em razão da extensão do tumor na serosa. O paciente que tinha o tumor primário no brônquio foi submetido a pneumectomia à esquerda. Todos os pacientes tinham doença localizada e estão vivos sem doença, com acompanhamento de 1 a 11 anos (média de 3,5 anos). CONCLUSÃO: Embora a maioria dos tumores carcinóides tenha sua origem no apêndice, eles podem ocorrer em outros sítios. A ressecção cirúrgica em estágios iniciais permite um bom prognóstico sem necessidade de tratamento adjuvante.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Neoplasias del Apéndice/patología , Tumor Carcinoide/patología , Inmunohistoquímica , Brasil , Estudios Retrospectivos , Factores Sexuales , Invasividad Neoplásica , Neoplasias del Apéndice/terapia , Estudios de Seguimiento , Tumor Carcinoide/terapia
2.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 8(1): 11-4, jan.-abr. 1999. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-267178

RESUMEN

Os autores estudaram 51 crianças de ambos os sexos, com idade entre 18 meses a 13 anos que apresentavam diagnóstico clínico de amigdalite estreptocócica, e sugerem que os sintomas clínicos e dados de exame físico säo insuficientes para o diagnóstico preciso de amigdalite bacteriana, levando a erros na conduta terapêutica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Infecciones Estreptocócicas/diagnóstico , Infecciones Estreptocócicas/tratamiento farmacológico , Penicilinas/uso terapéutico , Faringitis/diagnóstico , Faringitis/tratamiento farmacológico , Streptococcus pyogenes/patogenicidad , Tonsilitis/diagnóstico , Tonsilitis/tratamiento farmacológico
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