Avaliaçåo da resistência de uniåo interfacial entre diferentes cimentos de ionômero de vidro e resina composta, usando três sistemas adesivos / Tensile bond strength between different glass ionomer cement and composite resin using three adhesive systems

Foi avaliada, in vitro, a resistência de união, por tração, entre uma Resina Composta micro-híbrida (Filtek Z-250) e seis Cimentos de Ionômero de Vidro (CIV) convencionais: três utilizados para base/forramento (Bioglass F, Vidrion F e Glass Ionomer Lining Cement) e três para restauraçåo (Ketac Fil, Vidrion R e Glass Ionomer Cement type II), sem e com condicionamento ácido ortofosfórico a 37 por cento, usando três sistemas adesivos (Single Bond, Bond 1 e Stae). Foram confeccionados 36 grupos de 10 corpos-de-prova cada, totalizando 360 espécimes. Para análise estatística, foi utilizado o teste de Tukey-Kramer. Dentre os três CIV de base/forramento, os grupos 2 e 5 (Bioglass F) apresentaram valores mais altos de adesividade à resina (7,24 e 6,03 MPa) respectivamente. Quanto aos três CIV de restauração, todos apresentaram maior resistência de união, superior aos de base/forramento, sendo que o Glass Ionomer Cement type II (Grupo 31) e Vidrion R apresentaram maior força de adesåo (9,65 e 7,47 MPa) à resina composta. O grupo 16 (Glass Ionomer L.C.) mostrou menor adesividade à resina (2,72 MPa). Houve diferenças significantes entre os 36 grupos experimentais. Conclui-se que o condicionamento ácido é dispensável tanto para os CIV de base/restauraçåo como para os CIV de restauraçåo.

Reparo de resinas compostas: resistência à união interfacial entre resinas compostas ativadas por luz visível / Composite resins repairs: interfacial bonding resistance of light activated composite resins

Os autores analisaram a resistência à tração de corpos de prova de duas resinas compostas, com ou sem reparo aplicando ou não um agente de união (selante). Para cada material foram confeccionados 50 corpos de prova nas seguintes condições: 10 espécimes (não reparados); 40 emendados, dos quais 20 com agente de união (selante) e 20 sem agente de união (selante). Total de 100 corpos de prova. Os resultados demonstraram que: - a resistência dos corpos de prova emendados com selante foi maior, comparado aos espécimes reparados, sem a aplicação prévia deste agente de união; - a resistência à tração dos corpos de prova de resinas compostas reparados, foi menor que a dos espécimes sem emenda

Influência do tratamento de moldes de alginato sobre a dureza de gessos odontológicos / Influence of treatment of alginated moulds upon the hardness of dental stone

Os autores estudaram a influência de soluções sobre moldes de três marcas comerciais distintas de alginato e a respectiva dureza da superfície do modelo de três gessos de alta resistência tipo IV. Os resultados demonstraram a influência definida sobre a dureza de superfície dos gessos estudados, ora aumentando, ora diminuindo a dureza

Reparo das resinas compostas: seu efeito na resistência à tração / Repairing of composite resins: its effects on tensile strength

Os autores estudaram a resistência à tração de corpos de prova de três resinas compostas, com ou sem reparo, aplicando ou não um agente de união (selante). Para cada material, foram confeccionados e testados 70 corpos de prova, nas seguintes condições: 10 espécimes (não reparados); 60 emendados, dos quais 30 com agente de união (selante) e 30 sem agente de união (selante). Total de 210 corpos de prova. Os resultados demonstraram que: - a resistência à tração dos corpos de prova de resinas compostas reparados, é menor que a dos espécimes sem emenda; - a resistência dos corpos de prova emendados com selante, é maior, comparada aos corpos de prova reparados, sem a aplicação prévia deste agente de união

Influência da espatulação sobre o gesso / Influence of spatulation on gypsum high resistence stones (\"Vel-Mix and Durame\")

Os autores estudaram a influência das técnicas de espatulação diversas sobre o tempo de presa e expansão de presa de gessos odontológicos de alta resistência e observaram uma diminuição do tempo de presa com aumentos de velocidades na espatulação, assim como alterações na expansão de presa

Ligas alternativas para fundição / Alternative alloys for dental casting

Os autores desenvolvem um trabalho sobre ligas de metais não preciosos que possam, naturalmente, substituir ligas áureas para fundições, de forma satisfatória. Concluem que novas pesquisas deverão ser desenvolvidas, no sentido de se buscar ligas alternativas que apresentam condições para superar as limitações intrínsecas das atuais e que venham realmente apresentar propriedades desejáveis como as ligas de ouro