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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 15(4): 531-542, out.-dez. 2007. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-527829

RESUMEN

A esquistossomose mansônica é uma endemia que avança acompanhando os processos migratórios da população e se instala de acordo com as condições epidemiológicas e ambientais favoráveis. Neste sentido, realizou-se um trabalho no município de Parauapebas, área de intensa migração no sudeste do Pará, onde prevalece a extração de minérios, com a proposta de avaliar a possibilidade da existência de transmissão ativa de esquistossomose. Foi traçado o perfil epidemiológico dos pacientes com esquistossomose atendidos no Hospital Yutaka Takeda em Carajás, no período 2004-2005. O estudo resultou do levantamento de dados em fichas de notificação, em prontuários do paciente e de investigação epidemiológica. Dados complementares foram obtidos mediante estudo prospectivo com aplicação de questionário em pacientes e familiares. Realizou-se investigação epidemiológica em 20 indivíduos, todos procedentes de regiões endêmicas ou de áreas focais. Não foi detectado nenhum caso que sugerisse autoctonia. Noventa e cinco por cento dos pacientes são do gênero masculino, idade média de 27 anos e trabalham para empresas que prestam serviços em atividades ligadas à mineração. Considerando-se a constante migração para a região, conclui-se a necessidade de estudo amplo de controle da esquistossomose e adoção de medidas preventivas, como a educação em saúde.


Asunto(s)
Humanos , Esquistosomiasis mansoni/epidemiología , Esquistosomiasis mansoni/transmisión , Estudios Retrospectivos
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