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1.
Rev. bras. cancerol ; 40(4): 223-9, out.-dez. 1994. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-155301

RESUMEN

Em um grupo de 43 pacientes acima de 15 anos, portadores de Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) do aculto, foram comparados retrospectivamente os resultados obtidos com o protocolo de Stein modificado (Grupo 1) e o programa de alto risco do GBTLI85 (Grupo 2), um protocolo intensivo desenvolvido para LLA de mau prognóstico da infância. Os indices de remissäo completa (RC) para o Grupo 2 foram superiores aos do Grupo 1 (54 por cento vs. 19 por cento), mas essa diferença perdeu a significância estatística na análise multivariada. Uma vez obtida a RC, a sobrevida livre de doença a quatro anos para ambos os grupos foi de 25 por cento, mas no Grupo 1 ocorreram 75 por cento de recidivas, enquanto no Grupo 2 ocorreram 41 por cento de recidivas e 33 por cento de óbitos por toxicidade do tratamento pós-remissäo. O índice de sobrevida livre de falha (SLF) a quatro anos foi de 4 por cento para o Grupo 1 (95 por cento intervalo de confiança 0-13 por cento para o Grupo 2 (95 por cento intervalo de confiança 0-27 por cento). Pelo menos nesse grupo de doentes, o tratamento intensivo baseado nos protocolos de alto risco da infância falhou em aumentar as taxas de curas e esteve associada com índices proibitivos de toxicidade. Novas abordagens na existência de diversos grupos de risco na LLA do adulto devem ser buscadas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/tratamiento farmacológico , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Estudios de Seguimiento , Estudios Retrospectivos , Supervivencia sin Enfermedad
2.
Rev. bras. cancerol ; 40(2): 67-73, abr.-jun. 1994. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-198567

RESUMEN

Em um grupo de 43 pacientes acima de 15 anos, portadores de leucemia linfoblástica aguda (LLA) do adulto, foram comparados retrospectivamente os resultados obtidos com o protocolo de Stein modificado (grupo 1) e o programa de alto risco do GBTLI85 (grupo 2), um protocolo intensivo desenvolvido para LLA de mau prognóstico da infância. Os índices de remissäo completa (RC) para o grupo 2 foram superiores aos do grupo 1 (54 porcento vs. 19 porcento, p = 0,01), mas essa diferença perdeu a significância estatística na análise multivariada. Uma vez obtida a RC, a sobrevida livre de doença a quatro anos para ambos os grupos foi de 25 porcento, mas no grupo 1 ocorreram 75 porcento de recidivas, enquanto no grupo 2 ocorreram 41 porcento de recidivas e 33 porcento de óbitos por toxicidade do tratamento pós-remissäo. O índice de sobrevida livre de falha (SLF) a quatro anos foi de 4 porcento para o grupo 1 (95 porcento intervalo de confiança 0-13 porcento) e 13 porcento para o grupo 2 (95 porcento intervalo de confiança 0-27 porcento). Pelo menos nesse grupo de doentes o tratamento intensivo, com base nos protocolos de alto risco da infância, falhou em aumentar as taxas de curas e esteve associado com índices proibitivos de toxicidade. Novas abordagens baseadas na existência de diversos grupos de risco na LLA do adulto devem ser buscadas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Estudios de Seguimiento , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/tratamiento farmacológico , Supervivencia sin Enfermedad , Estudios Retrospectivos
3.
J. bras. ginecol ; 104(4): 103-7, abr. 1994. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-166938

RESUMEN

Foram revistos histopatologicamente 100 casos de tumores epiteliais de ovário estádio clínico I (ECI), tratados com cirurgia seguida de radioterapia ou quimioterapia. Pudemos reclassificar 88 casos, baseado na classificaçåo recomendada pela OMS e complementado por outros trabalhos, quando aquela era incompleta. Verificamos uma concordância com o diagnóstico histopatológico inicial em apenas 41 por cento. Inicialmente tínhamos 34 por cento dos casos com diagnóstico de adenocarcinoma ou carcinoma, sem outras especificaçöes, que nåo existem mais na classificaçåo supracitada. Verificamos que o diagnóstico de cistoadenocarcinoma seroso foi confirmado em 78 por cento dos casos, o de células claras em todos os dois casos avaliados, o de endometrióide em 50 por cento e o de mucinoso em apenas 25 por cento. Esta grande divergência de diagnóstico entre tumores mucinosos se deveu ao fato de que 50 por cento deles foram reclassificados como tumores "bordeline". O diagnóstico de tumor "bordeline", que havia sido feito em apenas um caso, após a revisåo apareceu em 14 casos(17,5 por cento de tumores epiteliais). Houve também quatro casos de tumores nåo epiteliais e quatro de tumores benignos. A graduaçåo histológica, que praticamente nåo havia sido feita inicialmente, demonstrou 24 por cento de tumores grauI, 47 por cento grau II e 29 por cemto grau III. Se fosse feita uma revisåo prévia, cerca de 50 por cento dos casos nåo necessitariam de tratamento complementar pós-operatório por serem tumores com grau histológico I, "bordeline" ou benigno. Por isso nós consideramos imprescindível a revisåo de lâmina por um patologista experiente. Além disso, é necessária uma cirurgia adequada com estadiamento e informaçöes completas do cirurgiåo, para um planejamento terapêutico adequado


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Células Epitelioides/patología , Estadificación de Neoplasias , Neoplasias Ováricas/diagnóstico , Neoplasias Ováricas/historia , Neoplasias Ováricas/patología
4.
J. bras. ginecol ; 101(10): 435-9, out. 1991. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-194783

RESUMEN

Os autores estudaram 25 casos de pacientes com tumor germinativo de ovário tratados com quimioterapia à base de cisplatina. Säo descritos os tipos histológicos encontrados, estádio da doença e quantidade de resíduo tumoral após a primeira cirurgia. Os casos foram separados em três grupos para estudo da sobrevida: sete pacientes estádio I, cinco delas estäo livres de doença e em observaçäo de 16 a 86 meses; cinco pacientes com disgerminoma avançado, estando três em remissäo completa, 10 a 54 meses após tratamento; 13 pacientes com tumor que näo o disgerminona e com doença residual após a primeira cirurgia. Foram obtidas sete respostas objetivas e quatro pacientes estäo vivas e bem, 26 a 91 meses após término da quimioterapia. De nove casos com doença muito avançada, duas estäo vivas e bem. Os autores concluem que o esquema foi adequado para os casos menos graves e pouco eficaz para as pacientes com doença maciça, com sete falhas terapêuticas claras. Os resultados sugerem que pacientes com estádio clínico I, com doenças residual após a primeira cirurgia menor que 5 cm e com histologia de disgerminoma, melhoram o prognóstico.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Antineoplásicos/uso terapéutico , Bleomicina/uso terapéutico , Cisplatino/uso terapéutico , Etopósido/uso terapéutico , Germinoma/tratamiento farmacológico , Neoplasias Ováricas/tratamiento farmacológico , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica , Antineoplásicos/administración & dosificación , Bleomicina/administración & dosificación , Cisplatino/administración & dosificación , Etopósido/administración & dosificación , Estadificación de Neoplasias , Resultado del Tratamiento
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