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Intervalo de año
1.
Botucatu; s.n; 2006. 180 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-468607

RESUMEN

Nas últimas décadas, os materiais utilizados para reparações ósseas de estruturas faciais tiveram um aprimoramento que muito facilitou a fixação interna rígida. Entretanto, este campo permanece aberto para as pesquisas até os dias atuais, uma vez que não se tem ainda o material ideal para este fim. Objetivo: avaliar a reparação de fraturas da parede orbitária usando a fixação interna rígida com miniplacas de titânio e de polímero vegetal comparando-as. Material e método: foi realizado um estudo experimental, prospectivo, na Faculdade de Medicina de Botucatu, no qual foram utilizados 45 coelhos albinos, submetidos a fratura do assoalho da órbita e divididos em três grupos esperimentais: G1, composto por animais que foram submetidos à fratura da órbita sem nenhum tipo de fixação ou redução da fratuta (grupo controle); G2 animais submetidos à fratura da órbita e fixação por miniplacas de titânio e G3, animais com fratura da órbita e fixação por miniplacas de polímero vegetal. Os animais foram radiografados logo após as fraturas realizadas e no momento do sacrifício, que ocorreu em 15, 30 e 60 dias após a cirurgia. Após o sacrifício, o material orbitário foi removido e preparado para exame histológico, realizado sob microscopia de luz. Resultados: Fraturas orbitárias conforme as induzidas no presente experimento possuem melhor resolução quando estabilizadas por miniplacas e parafusos, havendo semelhanças na consolidação óssea entre animais de G2 e G3, demonstrada pelo exame radiológico e histológico. A reação inflamatória foi mais acentuada nos animais do G3 quando a avaliação foi feita 15 dias após a cirurgia, decaindo com o decorrer do experimento. Conclusões: A miniplaca de polímero vegetal pode ser uma alternativa adequada para a reconstrução de fraturas orbitárias, dada a pequena reação inflamatória, capacidade de indução de crescimento ósseo e integração no local da fratura


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Conejos , Fijación Interna de Fracturas/métodos , Fracturas Orbitales , Polímeros/síntesis química , Conejos , Titanio , Modelos Animales
2.
Rev. bras. odontol ; 49(1): 15-8, jan.-fev. 1992. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-109408

RESUMEN

Num estudo duplo-cego comparativo, foi avaliada a eficácia e a tolerabilidade do nimesulide comparativamente ao naproxeno, em pacientes com dor pós-cirurgia oral. Foram avaliados 64 pacientes, sendo 32 em cada grupo de tratamento, aos quais foram administrados nimesulide na posologia de 1 comprimido (100 mg) a cada 12 horas, ou naproxeno, 1 comprimido de 250 mg a cada 12 horas. Foi avaliada a intensidade da dor após a administraçäo de um dos fármacos e estudo após 1/2, 1, 2, 3 e 4 horas, assim como no 2§ e 3§ dias de tratamento. Esta avaliaçäo era realizada através de uma Escala Analógica Visual. Ambos os fármacos promoveram uma acentuada regressäo da dor durante o tratamento, sendo que no grupo nimesulide ocorreu uma regressäo mais rápida da dor já dentro da 1ª hora de tratamento. A toleralidade de ambas as drogas foi excelente, sendo constatado somente 1 caso de reaçäo adversa no grupo naproxeno


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Dolor Postoperatorio/terapia
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