RESUMEN
Embora seja um evento raro, a perda de stent não-expandido no interior de artéria coronária tem consequências potencialmente graves, como necessidade de intervenção cirúrgica para sua retirada ou trombose aguda. O resgate por via percutânea é factível e com altos índices de sucesso quando o stent se encontra no terço proximal da artéria. Relatamos um caso de retirada de stent que se desprendeu do sistema de liberação no terço proximal da artéria coronária direita. Os primeiros relatos de embolização de stent ocorreram com o stent Palmaz-Schatz e em 8,4% dos pacientes.1 Com o desenvolvimento de stents de baixo perfil, fixados ao balão e com maior flexibilidade do sistema de liberação, a incidência dessa complicação caiu para menos de 2%.2,3 Não obstante, diante desse tipo de ocorrência, o resgate por via percutânea pode ser realizado com o sistema Goose-Neck, especialmente quando o stent perdido se localiza no terço proximal das artérias coronárias.
Although losing a non-expanded stent inside a coronary artery is a rare event, it may have potentially severe consequences, such as cardiac surgery for its removal or even acute thrombosis. The percutaneous rescue of the stent is feasible and has high success rates when it is located in theproximal third of the coronary artery. We describe a case of the rescue of a stent detached from the delivery systemin the proximal third of the right coronary artery.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Diabetes Mellitus , Hipertensión , Stents , Falla de Equipo , Remoción de Dispositivos/métodos , Vasos CoronariosRESUMEN
A síndrome de Down foi descrita inicialmente em 1866 pelo médico John Langdon Down, que observou sinais clínicos comuns tais como: retardo mental, hipotonia muscular, protusäo da língua, pregas na nuca e epicanto. Pela semelhança com o povo da Mongólia, ele os denominou de mongolóides. Este termo foi sempre considerado uma ofensa racial, sendo retirado em 1960 para uso científico, quando passou a ser denominada de síndrome de Down. Em 1930 foi especulada pela primeira vez , uma possível anormalidade cromossômica da síndorme, feita por Bleyer e Waaderberg. Trinta anos mais tarde, Jerome Lejeune e Patrícias Jacobs, em pesquisas independentes, determinaram a trissomia do cromossomo 21 na síndrome. Estudos posteriores documentaram a associaçäo com malformaçöes cardiovasculares, do aparelho respiratório, das vias urinárias, doenças neurológicas, hematológicas, imunológicas, da audiçäo, osteoarticulares e da arcada dentária. As disfunçöes tireoideanas têm uma alta prevalência na síndrome de Down, sendo importante ressaltar a dificulade do diagnóstico em funçäo dos sinais e sintomas näo serem facilmente reconhecidas, Ë importante salientar a possibilidade da doença subclínica ter influência no agravamento da deficiência mental destes pacientes, piorando sua qualidade de vida