RESUMEN
Objectives: To describe the onset pattern, frequency, and severity of the signs and symptoms of the prodrome of the first hypomanic/manic episode and first depressive episode of bipolar disorder (BD) and to investigate the influence of a history of childhood maltreatment on the expression of prodromal symptoms. Methods: Using a semi-structured interview, the Bipolar Prodrome Symptom Scale-Retrospective (BPSS-R), information regarding prodromal symptoms was assessed from patients with a DSM-IV diagnosis of BD. History of childhood maltreatment was evaluated using the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Results: Forty-three individuals with stable BD were included. On average, the prodrome of mania lasted 35.8±68.7 months and was predominantly subacute or insidious, with rare acute presentations. The prodrome of depression lasted 16.6±23.3 months and was also predominantly subacute or insidious, with few acute presentations. The prodromal symptoms most frequently reported prior to the first hypomanic or manic episode were mood lability, depressive mood, and impatience. A history of childhood abuse and neglect was reported by 81.4% of participants. Presence of childhood maltreatment was positively associated with prodromal symptoms, including social withdrawal, decreased functioning, and anhedonia. Conclusions: This study provides evidence of a long-lasting, symptomatic prodrome prior to first hypomanic/manic and depressive episode in BD and suggests that a history of childhood maltreatment influences the manifestations of this prodrome.
Asunto(s)
Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Trastorno Bipolar/psicología , Maltrato a los Niños/psicología , Síntomas Prodrómicos , Trauma Psicológico/psicología , Trastorno Bipolar/etiología , Trastorno Depresivo/psicología , Enfermedades de Inicio Tardío/psicología , Escalas de Valoración Psiquiátrica , Trauma Psicológico/complicaciones , Psicometría , Índice de Severidad de la Enfermedad , Encuestas y Cuestionarios , Factores de TiempoRESUMEN
No presente estudo, foram analisadas a historia familial e a prevalencia de dependencia de alcool e tabaco nas regioes Norte, Sul e Oeste da cidade de Londrina, estado do Parana, Sul do Brasil, com uma populacao estimada de 277.391 habitantes, por meio de uma amostra aleatoria de 4.280 residencias, totalizando 42.517 pessoas...
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Tabaquismo/genética , Zonas Metropolitanas , Trastornos Relacionados con Alcohol/genética , Tabaquismo/epidemiología , Brasil , Trastornos Relacionados con Alcohol/epidemiologíaRESUMEN
O trabalho analisa uma amostra de 32 diabéticos, pareados em sexo e idade, acima de 30 anos, com 32 näo-diabéticos, ambos frequentadores da Unidade Básica de Saúde Bndeirantes. O objetivo é verificar o perfil do diabético, conhecimento sobre a doença e observar se a frequência da doença na família dos diabéticos é maior do que na família de näo-portadores. Constatou-se que a prevalência de diabéticos é maior no sexo feminino, casado, com 1§ grau incompleto, do lar, do lar, raça branca e o diabetes é do tipo II (näo-insulino-dependente). Em relaçäo ao tratamento, 63,3 por cento têm dificuldades em adquirir a medicaçäo para uso diário e 59,3 por cento dos diabéticos entrevistados näo seguem a dieta necessária. O diabético faz menos exercícios que a populaçäo geral, desconhecendo o fato de que a falta de exercício é agravante da doença, o mesmo ocorrendo com o alccolismo, tabagismo, estresse, peso acima do normal e dieta irregular. O diabético tem mais informaçöes sobre os sintomas e as complicaçöes da doença em relaçäo ao controle. Os consanguíneos em 1§ grau dos diabéticos têm maior frequência de diabetes do que os familiares em 1§ grau dos näo-diabéticos. Estes estudos foram estatisticamente significativos