RESUMEN
SUMMARY: Samples were collected from five goats (Capra hircus) from the ascending aorta, aortic arch, descending thoracic aorta, and descending abdominal aorta. These samples were histologically processed to reveal elastic structures in their media. The mean number of elastic lamellae discovered was 91.5 in the mean ascending aorta, 78.5 in the mean aortic arch, 66 in the mean descending thoracic aorta, and 31.7 in the mean descending abdominal aorta. Because they all have a large number of elastic laminae on average, they all fall into the elastic artery category, but not all are typical elastic arteries. Thus, the ascending aorta, the aortic arch, and the descending thoracic aorta contain, on average, in addition to elastic tissue, polymorphous muscle islands, which distinguishes them from typical elastic arteries, which is why we call them particular elastic arteries. The descending abdominal aorta contains no such islands so that it can be classified as a typical elastic artery. The goat aortic segment is the only one comparable in structure to the elastic arteries of humans, which is why we suggest that it is the only one suitable for studying aortic disease in humans.
Se recogieron muestras de cinco cabras (Capra hircus) de la aorta ascendente, el arco aórtico, la aorta torácica descendente y la aorta abdominal descendente. Estas muestras se procesaron histológicamente para revelar estructuras elásticas en sus capas. El número medio de laminillas elásticas descubiertas fue de 91,5 en la aorta ascendente, 78,5 en el arco aórtico, 66 en la aorta torácica descendente y 31,7 en la aorta abdominal descendente. Debido a que todas tienen en promedio una gran cantidad de láminas elásticas, caen en la categoría de arterias elásticas, pero no todas son arterias elásticas típicas. Así, la aorta ascendente, el arco aórtico y la aorta torácica descendente contienen, en promedio, además de tejido elástico, islas de músculos polimorfos, lo que las distingue de las arterias elásticas típicas, por lo que las llamamos arterias elásticas particulares. La aorta abdominal descendente no contiene tales islas, por lo que puede clasificarse como una arteria elástica típica. El segmento aórtico de cabra es el único comparable en estructura a las arterias elásticas de los humanos, por lo que sugerimos que es el único adecuado para estudiar la enfermedad aórtica en humanos.
Asunto(s)
Animales , Aorta/anatomía & histología , Cabras/anatomía & histología , Tejido ElásticoRESUMEN
Abstract Background and objectives: Inhalation anesthetics are used in human, as well as veterinary medical practice. In the present study we investigated the effect of isoflurane and sevoflurane on rat hepatocytes. Methods: A total of 40 Wistar female rats were used in this study. Animals were divided in groups of 5 rats. Groups IM, SM served as control groups. Groups I1, I2, I3 were used to study isoflurane and S1, S2, S3 for sevoflurane study. They were anesthetized 3 times, for 2 h long, at 2 days interval with a concentration of: 1.5% isoflurane (I1, I2, I3) and 2% sevoflurane (S1, S2, S3). The oxygen supply throughout the anesthesia was 1 L O2/min. Groups IM, IS, I1, S1 were sacrificed immediately after the last anesthesia. Groups I2, S2 were sacrificed 6 h after the last anesthesia, and groups I3, S3, 24 h post-anesthesia. Liver samples were harvested to highlight caspase-3 in apoptotic hepatocytes. Results: Following isoflurane administration, there were less than 1% cells in apoptosis highlighted in rat livers from groups IM, I1 and I2. At 24 h post-anesthesia (group I3), a small number of apoptotic hepatocytes was highlighted (around 3.23% cells in apoptosis), with a strictly periacinar disposition, randomly distributed in a small number of hepatic lobules. After sevoflurane administration, less than 1% apoptotic hepatocytes were identified at all control moments throughout the study. Conclusions: The results suggest that the anesthetics do not present a considerable hepatotoxicity. The comparative assessment of the two anesthetics shows that sevoflurane is superior to isoflurane.
Resumo Justificativa e objetivos: Anestésicos inalatórios são usados em humanos e também na prática médica veterinária. No presente estudo investigamos o efeito de isoflurano e sevoflurano em hepatócitos de rato. Métodos: Foram usados neste estudo 40 ratos Wistar fêmeas. Os animais foram divididos em grupos de cinco. Os grupos IM e SM serviram como controle. Os grupos I1, I2 e I3 foram usados para o estudo de isoflurano e os grupos S1, S2 e S3 para o estudo de sevoflurano. Os ratos foram anestesiados três vezes, durante duas horas em intervalos de dois dias, com uma concentração de 1,5% de isoflurano (I1, I2, I3) e 2% de sevoflurano (S1, S2, S3). O fornecimento de oxigênio durante a anestesia foi de 1 L O2/min. Os grupos IM, IS, I1 e S1 foram sacrificados imediatamente após a última anestesia. Os grupos I2 e S2 foram sacrificados seis horas após a última anestesia e os grupos I3 e S3 foram sacrificados 24 horas após a anestesia. Amostras dos fígados foram colhidas para ressaltar a caspase-3 em hepatócitos apoptóticos. Resultados: Após a administração de isoflurano, havia menos de 1% das células em apoptose em destaque nos fígados dos ratos dos grupos IM, I1 e I2. Às 24 horas após a anestesia (grupo I3), um pequeno número de hepatócitos apoptóticos foi destacado (3,23% de células em apoptose), com uma disposição estritamente periacinar, distribuídos aleatoriamente em um pequeno número de lóbulos hepáticos. Após a administração do sevoflurano, menos de 1% de hepatócitos apoptóticos foi identificado em todos os momentos de controle ao longo do estudo. Conclusões: Os resultados sugerem que os anestésicos não apresentam uma hepatotoxicidade considerável. A avaliação comparativa dos dois anestésicos mostra que sevoflurano é superior ao isoflurano.