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Intervalo de año
1.
São Paulo; s.n; 2005. [93] p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-419562

RESUMEN

Objetivos: O propósito deste estudo foi avaliar o ganho de peso com Olanzapina e os Antipsicóticos de Primeira Geração (APGs). Método: Estudo aberto, multicêntrico, naturalístico, randomizado, comparando Olanzapina com APGs, desde a hospitalização e durante nove meses de acompanhamento. Os avaliadores dos desfechos estavam cegos para a droga de alocação. As doses dos Antipsicóticos (APs) foram determinadas pelos médicos de acordo com sua prática clínica. As medidas de peso foram realizadas mensalmente. Resultados: 197 pacientes foram alocados para Olanzapina (n=104) e APGs (n=93). A proporção de pacientes com ganho de peso clinicamente relevante (aumento >_ 7 por cento do peso inicial) foi maior com Olanzapina (66,7 por cento) que APGs (50,0 por cento). O ganho de peso tendei a formar platô em cerca de 6 meses. O aumento médio no peso foi de 8,6 kg (18,96 Ibs) no grupo olanzapina e 5,4 kg (11,90 Ibs) com APGs. Os fatores associados com ganho de peso foram idade, índice de Massa Corporal (IMC) inicial e duração da doença. 0 peso e IMC iniciais foram os melhores determinantes para ganho de peso pela regressão linear. Conclusão: Ambos, olanzapina e APGs estão associados com ganho de peso. Quando comparada com APGs, olanzapina parece induzir maior ganho de peso. 0 tratamento com APs contribui para o ganho de peso de modo apenas parcialmente compreendido. Outros fatores, como efeito genético e comportamento estão claramente envolvidos com o ganho de peso


Asunto(s)
Antipsicóticos , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Pirenzepina/análogos & derivados , Esquizofrenia , Aumento de Peso
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