Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. bras. cardiol ; 100(5): 422-428, maio 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-675616

RESUMEN

FUNDAMENTO: A associação do índice tornozelo-braquial (ITB) com a medida do complexo médio intimal das artérias carótidas (MCMI) não está amplamente estudada. OBJETIVO: Objetivamos avaliar se pacientes com ITB < 0,9 apresentam maior prevalência de placa aterosclerótica carotídea do que aqueles com ITB > 0,9. MÉTODOS: No período de janeiro a dezembro de 2011, recrutamos 118 pacientes (48 homens e 70 mulheres) que tiveram seus ITB e MCMI mensurados. Os pacientes foram divididos em grupo 1 (ITB < 0,9) e grupo 2 (ITB > 0,9). Utilizamos os testes de Mann-Whitney, qui-quadrado e Fischer para comparações entre os grupos. Para avaliar correlação entre ITB e MCMI empregamos a correlação de Pearson. RESULTADOS: A prevalência de ITB < 0,9 foi 29,7%, enquanto a da MCMI > 1,5 mm de 34,7%. Não houve diferença de características clínicas entre os grupos 1 e 2: idade média (64 ± 9 vs. 62 ± 7,2 anos, p = 0,1), homens (40% vs. 41%, p = 0,9), hipertensão (74% vs. 59%, p = 0,1), diabetes melito (54% vs. 35%, p = 0,051), dislipidemia 26% vs. 24%, p = 0,8), tabagismo (57% vs. 65%, p = 0,4). A prevalência de placa carotídea foi maior no grupo 1 (48,6% vs. 28,9%, p = 0,04). A correlação de Pearson entre o ITB e a MCMI foi de - 0,235, com valor de p = 0,01. CONCLUSÕES: Pacientes com ITB < 0,9 apresentaram maior prevalência de aterosclerose carotídea. Houve correlação negativa entre o ITB e a MCMI.


BACKGROUND: The association between the ankle brachial index (ABI) and the measurement of intimal medial thickness (IMT) has not been fully studied. OBJECTIVE: We aimed to evaluate whether the prevalence of carotid atherosclerosis was higher in patients with ABI < 0.9 than in those with ABI > 0.9. METHODS: From January 2011 to December 2011, 118 patients (48 men and 70 women) were enrolled. ABI and IMT Measurements were performed in all patients. Patients were divided in Group 1 (ABI < 0.9) and Group 2 (ABI > 0.9) according to ABI values. Mann-Whitney, Chi-square and Fischer tests were used for comparison among the groups. Pearson's correlation was used to assess correlation between ABI and IMT. RESULTS: The prevalence of ABI < 0.9 was 29.7%, whereas carotid atherosclerosis > 1.5 mm was 34.7 %. Clinical characteristics were similar between groups 1 and 2: mean age (64 ± 9 vs. 62 ± 7.2 years, p = 0.1), male gender (40% vs. 41%, p = 0.9), hypertension (74% vs. 59%, p = 0.1), diabetes mellitus (54% vs. 35%, p = 0.051), dyslipidemia (26% vs. 24%, p = 0.8), smoking (57% vs. 65%, p = 0.4). The prevalence of carotid atherosclerosis was higher in group 1 (48.6% vs. 28.9%, p = 0.04). Pearson's correlation between ABI and IMT was -0.235, with a p value = 0.01. CONCLUSION: Patients with ABI < 0.9 showed a higher prevalence of carotid atherosclerosis. There was a negative correlation between ABI and IMT.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Índice Tobillo Braquial , Grosor Intima-Media Carotídeo , Enfermedades de las Arterias Carótidas/epidemiología , Distribución por Edad , Enfermedades de las Arterias Carótidas , Métodos Epidemiológicos , Valores de Referencia
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 9(4)jul.-ago. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-594907

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A expectativa de vida está aumentando no mundo. Mais idosos estão se submetendo a procedimentos endovasculares percutâneos, no entanto a ocorrênciade complicações vasculares na área de acesso pode afetar o prognóstico destes pacientes. O objetivo deste estudo foi comparar as taxas de complicações vasculares na área de acesso femoral em idosos submetidos à hemostasia, mecânica ou clássica da artériafemoral após procedimentos percutâneos. MÉTODO: Estudo prospectivo, aleatório, 1:1, que envolveu 110 pacientes recrutados entre novembro de 2009 e dezembrode 2010. Foram avaliadas as seguintes complicações vasculares: hematoma, equimose, fístula arteriovenosa, pseudoaneurisma, hematoma retroperitoneal e oclusão vascular periférica. P < 0,05 foi considerado estatisticamente significante. RESULTADOS: Considerando os grupos de compressão manual e mecânica respectivamente: a média de idade foi 69,6 ± 7,3 versus 67,8 ± 6,7 anos p = 0,2. As taxas de complicações vasculares maiores na fase hospitalar (0% versus 1,8%, p = 1,0) e no seguimento de sete dias (0% versus 1,8%, p = 0.5). No seguimento clínico de sete dias foi observado que a taxa total de complicações vasculares foi maior no grupo da compressão manual (64% versus 41,8%, p = 0.02) bem como a taxa de pacientes com complicações vasculares nessa técnica (48% versus 27,3%, p = 0,03). A taxa de complicações vasculares menores não foi diferente para os grupos nos dois períodos de observação. CONCLUSÃO: Não houve diferença nas taxas de complicações vasculares (maior ou menor) entre as técnicas hemostáticas. No seguimento de sete dias, a taxa total de complicações vasculares e de pacientes com estas complicações foi menor no uso da técnica mecânica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Life expectancy is increasing worldwide. More elderly people are undergoing percutaneous endovascular procedures and the occurrence of vascular complications in the site access can adversely affect the patient's prognosis. This study to compare the rates of vascular complicationsin elderly patients submitted to mechanical or classical hemostasis of the femoral artery after percutaneous procedures. METHOD: A prospective, randomized, 1:1 study, which involved 110 patients, recruited between November/09 and December/10. The following vascular complications were assessed: hematoma, ecchymosis, arteriovenous fistula, pseudoaneurysm, retroperitoneal hematoma, peripheral vascular occlusion. Was considered to be statically significant p < 0.05. RESULTS: Considering manual and mechanical compression groups respectively: the mean age was 69.6 ± 7.3 v 67.8 ± 6.7 years, p = 0.2. The rates of major vascular complications were in the hospital phase (0% versus 1.8%, p = 1.0) and the seven days follow-up (0% versus 1.8%, p = 0.5). It was observed in the clinical follow-up after seven days that the total rate of vascular complications was higher in the manual compression group (64%versus 41.8%, p = 0.02), as was the rate of patients who suffered complications with this technique (48% versus 27.3%, p = 0.03).The rate of minor vascular complications was not different for the groups in the two periods of observation. CONCLUSION: There was no difference in the rates of vascular complications (major or minor) between the hemostatics techniques. At seven day follow-up the total rates of vascular complications and the number of patients with vascular complications were smaller in the mechanical technique.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano , Técnicas Hemostáticas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA