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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 17(1): 156-164, jan.-mar. 2007. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-462465

RESUMEN

O déficit estatural na infância e a obesidade associada à baixa estatura na fase adulta são, respectivamente, indicativos de desnutrição crônica e de desnutrição pregressa. Podem ter determinantes comuns de natureza biológica e sócio-ambiental. Tendo em vista o fornecimento de subsídios para o entendimento dessa relação, é objetivo deste trabalho verificar a distribuição de estados nutricionais entre filhos e pais pertencentes a famílias pauperizadas e os fatores de natureza social e biológica envolvidos. Foram estudadas 214 crianças de até e 5 anos e 293 de idade igual ou maior de 6 anos (6 a 18 anos) e seus respectivos pais. A escolaridade materna, o número de cômodos do domicílio, a idade menor de 24 meses, os problemas ao nascer, baixa estatura da mãe, principalmente quando acompanhada de obesidade, associaram-se ao déficit estatural nas crianças de até cinco anos. As associações com a altura do pai foram fracas. Ao contrário das crianças de até 5 anos, os indivíduos de 6 a 18 anos foram mais sujeitos às condições sócio-ambientais e familiares adversas. O tipo de residência, ausência do pai e presença de alcoolista na família, número de indivíduos no domicílio, trabalho e atraso escolar, mãe obesa com baixa estatura e pai com baixa estatura foram fortemente relacionadas com o déficit estatural.


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Humanos , Adolescente , Niño , Familia , Estado Nutricional , Obesidad , Factores de Riesgo , Peso por Estatura
2.
Rev. saúde pública ; 39(2): 245-253, abr. 2005. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-401862

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar as dimensões físicas e psicológicas do trabalho de adolescentes (demanda de trabalho, controle no trabalho e apoio social e ambiental), relacionando-os a relatos de: dores no corpo, acidentes de trabalho, duração de sono e duração diária da jornada de trabalho. MÉTODOS: Participaram do estudo 354 estudantes do período noturno de escola pública no Município de São Paulo, entre abril e maio de 2001. Esses, responderam a questionário sobre condições de vida, trabalho (escalas Karasek de controle no trabalho) e estado de saúde. Foram feitas análises de regressão logística múltipla a fim de determinar a relação entre variáveis. RESULTADOS: As exigências psicológicas mostraram-se associadas aos relatos de dores no corpo (OR=3,3), maiores riscos de ocorrência de acidentes de trabalho (OR=3,0) e redução da duração do sono durante os dias de semana (segunda a quinta-feira) (p<0,01). Baixa autoridade de decisão (p=0,03) e maior segurança no emprego (p=0,02) estão relacionadas à maior duração da jornada diária de trabalho. CONCLUSÕES: Concluiu-se que não somente os estressores físicos, mas também os psicológicos devem ser levados em consideração quando avaliadas as condições de trabalho de adolescentes, já que esses podem ser associados às más condições de trabalho e efeitos negativos na saúde.


Asunto(s)
Adolescente , Estrés Fisiológico , Accidentes de Trabajo , Adolescente , Condiciones de Trabajo , Estrés Psicológico , Horas de Trabajo , Salud Laboral , Salud del Adolescente , Sueño/fisiología , Trabajo Infantil
3.
Rev. saúde pública ; 37(3): 351-356, jun. 2003. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-339566

RESUMEN

OBJETIVOS: Estimar a prevalência de acidentes de trabalho entre estudantes adolescentes em área urbana e identificar os fatores de risco de ocorrência dos acidentes de trabalho. MÉTODOS: Um estudo transversal foi conduzido nas escolas públicas de ensino fundamental e médio, das cidades de Santo Antonio do Pinhal e Monteiro Lobato, Estado de Säo Paulo. Foi realizada uma amostra probabilística estratificada em duas escolas públicas de ensino médio de cada uma das duas cidades pesquisadas. O total da populaçäo pesquisada foi de 781 estudantes, de 11 a 19 anos de idade. Os estudantes responderam um questionário sobre condiçöes de vida e trabalho, incluindo as características dos acidentes de trabalho ocorridos e problemas de saúde. Foram estimados os fatores de riscos para a ocorrência de acidentes no trabalho, do passado e do presente, usando modelos de regressäo logística múltipla. RESULTADOS: Dos 781 estudantes que participaram da pesquisa, 604 relataram ter experiência de trabalho. Destes, 47por cento relataram já ter sofrido acidentes. Entre aqueles que, no período de coleta de dados, estavam trabalhando (n=555), 38por cento afirmaram ter sofrido acidentes no posto que ocupavam naquele momento. Os fatores de risco para a ocorrência de acidentes de trabalho, que apresentaram razäo de chances acima de 2,0, foram: estudar no período vespertino, exercer funçöes de empregado(a) doméstico(a), garçom ou oleiro, e trabalhar com objetos e máquinas perigosas. CONCLUSOES: Os resultados mostram a necessidade de restringir o trabalho de adolescentes, dando apoio às comunidades na implementaçäo de programas de desenvolvimento social


Asunto(s)
Estudiantes , Trabajo Infantil , Accidentes de Trabajo , Adolescente , Medio Rural , Prevalencia , Factores de Riesgo
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