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1.
Arq. bras. cardiol ; 120(1): e20220463, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420166

RESUMEN

Resumo Fundamentos Poucos estudos avaliaram pacientes idosos com Arterite de Takayasu (AT). Objetivo Avaliar o progresso de AT em diferentes grupos etários em seus possíveis efeitos sobre o tratamento medicamentoso e atividade da doença. Métodos este estudo transversal, retrospectivo, do tipo coorte incluiu 66 pacientes com AT. Os pacientes foram entrevistados, e dados dos 12 meses anteriores foram coletados dos prontuários médicos eletrônicos. Os pacientes foram divididos em quatro quartis de acordo com idade atual, e comparados quanto aos dados clínicos e laboratoriais, tratamento, comorbidades, status da doença, e status funcional. Um p<0,05 foi estabelecido como estatisticamente significativo. Resultados Os grupos foram definidos como Q1(22-36 anos, n=16), Q2(37-42 anos, n=18), Q3(43-49 anos, n=17), e Q4(51-66 anos, n=15). A frequência de pacientes com atividade da doença, fadiga, comorbidades e comprometimentos vasculares, e o índice de extensão da doença (DEI. Tak) foram comparáveis entre os grupos. Pacientes com idade mais avançada apresentaram maior duração da doença (p=0,001) e maior comprometimento do status funcional (Q2 versus Q3, p=0,003); menos pacientes usaram prednisona (Q1:43,8%; Q2:33,3%; Q3:11,8%; e Q4:6,7%; p=0,049) e agentes imunossupressores [Q1:100,0%; Q2:66,7%; Q3:58,8% e Q4:46,7%; Q1 versus Q3 (p=0,043) e Q1 versus Q4 (p=0,005) nas análises post-hoc]. Além disso, os níveis de danos da doença, sintomas de uma nova ocorrência de AT, e complicações nos 12 meses precedentes não foram diferentes entre os grupos. Conclusão Pacientes com AT e idade mais avançada requerem mínima intervenção medicamentosa e apresentam maior comprometimento no status funcional, o que pode ser atribuído a fatores relacionados ao envelhecimento.


Abstract Background Few studies have assessed elderly patients with Takayasu's arteritis (TAK). Objectives To evaluate the progression of TAK in different age groups and its possible effects on drug treatment and disease activity. Methods This cross-sectional and retrospective cohort study included 66 TAK patients. Patients were interviewed and data of the 12 preceding months were collected from electronic medical records. The patients were divided into four quartiles according to current age and compared for clinical and laboratory data, treatment, comorbidities, disease status, and functional status. Statistical significance was set at p<0.05. Results The groups were Q1(22-36 years, n=16), Q2(37-42 years, n=18), Q3(43-49 years, n=17), and Q4(51-66 years, n=15). The frequency of patients with disease activity, fatigue, comorbidities and vascular impairments, and the TAK disease extent index were also comparable between the groups. With age, disease duration was longer (p=0.001), fewer patients used prednisone (Q1:43.8%, Q2:33.3%, Q3:11.8%, and Q4:6.7%; p=0.049) and immunosuppressive drugs [Q1:100.0%, Q2:66.7%, Q3:58.8%, and Q4:46.7%; Q1 versus Q3 (p=0.043), and Q1 versus Q4 (p=0.005) in post-hoc analyses], and patients had greater functional status impairment (Q2 versus Q3, p=0.003). In addition, the levels of disease damage, new TAK symptoms, and complications in the preceding 12 months were not different between the groups. Conclusions Older patients with TAK require minimal drug treatment, and have greater impairment of functional status, which may be attributed to aging-related factors.

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