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1.
Audiol., Commun. res ; 19(4): 360-366, Oct-Dec/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-732235

RESUMEN

Objetivo Avaliar o vocabulário receptivo em deficientes auditivos pós-linguais, analisando a influência de fatores biológicos e socioculturais. Métodos Realizou-se um estudo transversal com 78 indivíduos deficientes auditivos, com perda auditiva pós-lingual, neurossensorial, simétrica e idade entre 12 e 70 anos (média= 51,3 ± 21,6; mediana=53), usuários do português brasileiro como primeira língua. Foram levantados dados socioculturais, incluídos o nível de escolaridade e o hábito de leitura, e as características da perda auditiva e do dispositivo auditivo eletrônico utilizado (AASI ou Implante Coclear). Para a avaliação do vocabulário receptivo, foi utilizado o Teste de Vocabulário por figura, USP–Tvfusp92o. Resultados O desempenho médio dos deficientes auditivos no teste de vocabulário receptivo foi de 82,9 pontos (DP=26,0), apresentando correlação significativa com a escolaridade, hábito de leitura e uso de dispositivos auditivos eletrônicos. Quando comparados aos resultados normativos do teste, 51,8% dos deficientes auditivos demonstraram vocabulário receptivo classificado como rebaixado ou muito rebaixado. Conclusão Os fatores socioculturais, escolaridade e hábito de leitura e o uso de ...


Purpose Assess the receptive vocabulary in postlingual hearing impaired patients, regarding the influence of biological and sociocultural factors. Methods We conducted a cross-sectional study, with 78 hearing impaired individuals diagnosed with sensorineural, symetric, postlingual hearing loss; and age between 12 and 70 years (mean=51.3±21.6; median=53), who speak brazilian portuguese as first language. We raised data about sociocultural status, hearing loss and hearing aids characteristics. The “Teste de Vocabulário por figura USP–Tvfusp92o”, in portuguese, was used to evaluate the receptive vocabulary. Results The hearing impaired individuals mean score in the recepetive vocabulary test was 82.9 (SD=26.0), showing significant correlaton with the educational level, reading habits and the use of a hearing aid. When compared with the test normative data, 51,3% of the hearing impaired scored as having poor or very-poor receptive vocabulary. Conclusion Sociocultural factors, as educational level and reading habit, and the use of a hearing aid have a positive influence on receptive vocabulary. By other side, biological factors as age and hearing loss characteristics did not demonstrate this influence. Mostly of hearing impaired subjects had worst scores in the receptive vocabulary test when compared ...


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Factores Biológicos , Características Culturales , Audífonos , Pérdida Auditiva , Pruebas del Lenguaje , Implantación Coclear , Estudios Transversales , Pérdida Auditiva Sensorineural , Personas con Deficiencia Auditiva
2.
CoDAS ; 26(6): 434-438, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-732408

RESUMEN

PURPOSE: To compare the performance of hearing-impaired and normal-hearing people on phonologic and semantic verbal fluency tests. METHODS: A cross-sectional study was conducted with 48 hearing-impaired adults and 42 individuals (control group) with no hearing or language complaints. Sociodemographic data were collected, as well as the characteristics of hearing loss and of the electronic auditory device (hearing aids or cochlear implant), when relevant. Verbal fluency was tested in two different tasks: by semantic category (animals) and by phonology (letter F). RESULTS: Educational level has influenced the results of fluency tests in both groups, with more evidence in the hearing-impaired subjects (p<0.001). Hearing-impaired subjects showed worse performance in verbal fluency tests when compared to normal-hearing people in groups with up to 10 years of schooling. In the comparison of performance in the two tests, both groups showed better results in the semantic fluency task. CONCLUSION: The hearing-impaired subjects with low educational level evoked fewer words in semantic and phonologic verbal fluency tests in comparison to normal-hearing subjects. Educational level is a relevant issue to the study of verbal fluency in deaf and hearing-impaired people. .


OBJETIVO: Comparar o desempenho de deficientes auditivos e ouvintes nas provas de fluência verbal semântica e fonológica. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal com 48 indivíduos adultos deficientes auditivos e 42 indivíduos (grupo comparação) sem queixas de audição e/ou linguagem. Foram levantados dados sociodemográficos e as características da perda auditiva e do dispositivo auditivo eletrônico (aparelho de amplificação sonora individual ou implante coclear), quando pertinente. Aplicaram-se os testes de fluência verbal por pista semântica (categoria animais) e fonológica (letra F). RESULTADOS: A escolaridade influenciou os resultados das provas nos dois grupos, sendo mais evidente nos deficientes auditivos (p<0,001). Os deficientes auditivos apresentaram pior desempenho nas provas de fluência verbal em comparação aos ouvintes nos grupos com até dez anos de escolaridade. Na comparação do desempenho nos dois testes, os dois grupos apresentaram melhores resultados na fluência verbal semântica. CONCLUSÃO: Os deficientes auditivos de menor escolaridade evocaram um número inferior de palavras pela pista semântica e fonológica em relação aos ouvintes. O nível de escolaridade é relevante para o estudo de fluência verbal em deficientes auditivos. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Personas con Deficiencia Auditiva , Semántica , Percepción del Habla , Conducta Verbal , Brasil , Estudios de Casos y Controles , Estudios Transversales , Escolaridad , Vocabulario
3.
CoDAS ; 26(1): 53-60, 02/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-705322

RESUMEN

Purposes: To compare the speechreading between individuals with hearing impairment and with normal hearing levels to verify the factors that influence the speechreading among hearing impaired patients. Methods: Forty individuals with severe-to-profound hearing loss aged between 13 and 70 years old (study group) and 21 hearing individuals aged between 17 and 63 years old (control group) were evaluated. As a research instrument, anamnesis was used to characterize the groups; three speechreading instruments, presenting stimuli via a mute video, with a female speaker; and a vocabulary test, to verify their influence on speechreading. A descriptive and analytical statistics (ANOVA test and Pearson's correlation), adopting a significance level of 0.05 (5%). Results: A better performance was observed in the group with hearing impairment in speechreading tests than in the group with hearing individuals. By analyzing the group with hearing loss, there was a mean difference between tests (p<0.001), which also showed correlation between them. Individuals with pre-lingual hearing loss and those who underwent therapy for speechreading had a better performance for most speechreading instruments. The variables gender and schooling showed no influence on speechreading. Conclusion: Individuals with hearing impairment had better performance on speechreading tasks in comparison to people with normal hearing. Furthermore, it was found that the ability to perform speechread might be influenced by the vocabulary, period of installation of the hearing loss, and speechreading therapy. .


Objetivos: Comparar a habilidade de leitura da fala entre indivíduos com deficiência auditiva e ouvintes e verificar os fatores que podem influenciá-la nos deficientes auditivos. Métodos: Foram avaliados 40 indivíduos com perda auditiva de grau severo a profundo e idade entre 13 e 70 anos (grupo em estudo) e 21 ouvintes com idade entre 17 e 63 anos (grupo controle). Como instrumentos de pesquisa, utilizaram-se anamnese, para caracterizar os grupos; três instrumentos de leitura da fala, apresentando-se estímulos por meio de vídeo, sem som, com uma locutora feminina; e um teste de vocabulário, para verificar a sua influência sobre a leitura da fala. Realizou-se estatística descritiva e analítica (Teste ANOVA e Correlação de Pearson), adotando-se o nível de significância de 0,05 (5%). Resultados: Observou-se melhor desempenho do grupo com deficiência auditiva nos testes de leitura da fala do que ouvintes. Analisando somente o grupo com deficiência auditiva, verificou-se diferença de desempenho entre os testes (p<0,001) e estes apresentaram correlação entre si. Apresentaram melhor desempenho para a maioria dos instrumentos de leitura da fala os indivíduos com deficiência auditiva pré-lingual e os que realizaram terapia de leitura da fala. As variáveis sexo e anos de estudo não indicaram influência na leitura da fala. Conclusão: Indivíduos com deficiência auditiva apresentam melhor desempenho em tarefas de leitura da fala em comparação com ouvintes. Além disso, verificou-se que a capacidade de realizar a leitura da fala pode ser influenciada pelo vocabulário, época de instalação da deficiência auditiva e realização da terapia de leitura da fala. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Lectura de los Labios , Percepción del Habla , Estudios de Casos y Controles , Sordera , Escolaridad , Pérdida Auditiva , Pruebas del Lenguaje
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 23(1): 41-45, 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-674921

RESUMEN

Objetivo: verificar a associação de alteração de linguagem relacionada à perda auditiva e descrever a relação com o tipo de sexo, queixa clínica, tipo e grau de perda auditiva. Método: Trata-se de estudo retrospectivo, realizado com prontuários de pacientes atendidos entre julho de 1998 e julho de 2008, totalizando 482 sujeitos. Foram utilizados os dados: idade; sexo; região de residência; queixa/manifestação na linguagem; diagnóstico etiológico; déficit de linguagem e fala e distúrbio de audição. Resultados: prevalência do sexo masculino (56 por cento); com faixas entre três a cinco (32,8 por cento) e seis a onze anos (32,8 por cento); com queixa principal a alteração da linguagem oral (57 por cento); perda auditiva neurossensorial (66,3 por cento) de grau profundo (32,8 por cento) bilateral, de etiologia orgânica (41,7 por cento). Uma associação entre alteração de linguagem com o grau de perda auditiva e a queixa de linguagem foi estatisticamente significante (< 0,001). Conclusão: houve associação da alteração de linguagem com o grau de perda auditiva e a queixa de linguagem.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Sordera , Pérdida Auditiva , Pérdida Auditiva Sensorineural , Trastornos del Habla , Fonoaudiología
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