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1.
Pensam. psicol ; 17(2): 23-35, jul.-dic. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1056814

RESUMEN

Abstract Objective. Prior research identified three trajectories of adolescent aggressive behavior from Grades 6 to 12: Low, Medium Desisting, and High Desisting Aggression. This study examined whether youth in these trajectories differed in their goals and strategies to solve conflict. Method. The sample consisted of 620 randomly selected students (n=620) participating in the Healthy Teens Longitudinal Study. Participants attended schools in Northeast Georgia, USA. Mean scores were plotted for the seven years, and analysis of variance was used to examine whether student endorsement of goals and strategies differed by aggression trajectories. Results. Self-reported student goals and strategies were stable over time. At Grade 6 and 12, significantly more students in the Low Aggression trajectory endorsed positive goals and strategies to resolve peer conflict, and significantly more students in the two more aggressive trajectories endorsed aggressive goals and strategies. Youth in the two more aggressive trajectories did not differ in goals or strategies. Seeking help from a teacher did not vary by aggression trajectory or grade level. Conclusion. Given the stability of goals and strategies, school should implement programs early to enhance social-cognitive factors affecting students' behavior in peer conflict situations, and thus prevent violence and enhance a positive school climate.


Resumen Objetivo. Estudios anteriores han identificado tres trayectorias en los comportamientos agresivos de adolescentes que cursan entre los grados 6° y 12°: agresión baja, desistimiento medio y alto desistimiento. Este estudio explora si jóvenes, en estas trayectorias, difieren en sus metas y estrategias para resolver conflictos entre pares. Método. La muestra la conformaron 620 estudiantes, seleccionados al azar, participando en el estudio longitudinal Healthy Teens. Todos los participantes asistían a colegios en el noreste de Georgia, E.E.U.U.. Se calcularon puntajes medios para los siete grados escolares analizados y se realizaron análisis de varianza para examinar diferencias entre las tres trayectorias. Resultados. El autoreporte de metas y estrategias fue estable en el tiempo. En todos los grados, significativamente más estudiantes en la trayectoria de baja agresividad aprobaron metas y estrategias positivas para resolver conflictos, y más estudiantes en las trayectorias más agresivas aprobaron metas y estrategias agresivas. Los dos grupos de estudiantes en las trayectorias más agresivas no mostraron diferencias en sus metas y estrategias. La búsqueda de ayuda de un profesor no varió por trayectoria o grado escolar. Conclusión. Dada la estabilidad de las metas y estrategias, las escuelas deben implementar temprano programas de prevención para mejorar factores sociocognitivos que ayudan a estudiantes a resolver conflictos con sus pares, y así prevenir la violencia entre estudiantes y promover un clima escolar positivo.


Resumo Escopo . Estudos anteriores têm identificado três trajetórias nos comportamentos agressivos de adolescentes que cursam entre os grados 6º e 12º: agressão baixa, retirada média e alta retirada. Este estudo explora a possibilidade de que os jovens, nestas trajetórias, se diferenciam nas suas metas e estratégias para resolver conflitos entre pares. Metodologia . A amostra foi conformada por 620 estudantes, selecionados por sorteio, participando no estudo longitudinal Healthy Teens. Todos os participantes assistiam a escolas no Nordeste de Geórgia, EUA. Foram calculadas as pontuações médias para os sete grados escolares analisados e foi feita uma análise de variação para examinar as diferenças entre as três trajetórias. Resultados . O auto reporte de metas e estratégias foi estável no tempo. Em todos os grados, significativamente mais estudantes na trajetória de baixa agressividade aprovaram metas e estratégias positivas para resolver conflitos, e mais estudantes nas trajetórias mais agressivas aprovaram metas e estratégias agressivas. Os dois grupos de estudantes nas trajetórias mais agressivas não mostraram diferenças nas suas metas e estratégias. A procura de ajuda de um professor não variou por trajetória ou grado escolar. Conclusão . Levando em conta a estabilidade das metas e estratégias, as escolas devem implementar cedo programas de prevenção para melhorar fatores sócio cognitivos que ajudem a estudantes a resolver conflitos com seus pares, e assim prevenir a violência entre estudantes e promover um clima escolar positivo.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Estrategias de Salud , Agresión , Estudiantes , Adolescente
2.
Pensam. psicol ; 14(1): 9-20, ene.-jun. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS, COLNAL | ID: lil-779585

RESUMEN

Objective. This study evaluated the association between high school dropout and six dimensions of school climate. Method. The sample consisted of 638 tenth graders who participated in the Healthy Teens Longitudinal Study. Participants attended school in Northeast Georgia, United States of America; they were surveyed even if they dropped out of school. Information about dropout was obtained through twelfth grade. Logistic regression was used to identify predictors of dropout. Results. More boys (22.1%) than girls (14.4%) dropped out of school. Compared to students who remained in school, students who dropped out of school reported significantly higher overt and relational peer victimization and lower positive relationships with peers, school connectedness, caring adults at school, and meaningful participation in school. In the logistic regression model, male gender (AOR = 1.68) and relational victimization (AOR = 1.51) increased the odds of dropping out, and school connectedness (AOR = 0.78) and the presence of a caring adult at school (AOR = 0.73) decreased odds of dropping out. Conclusion. The dimensions of school climate in tenth grade were associated with the decision to abandon or persist in school. Its multiple dimensions can guide educators to develop programs and practices to reduce high school dropout.


Objetivo. El estudio evaluó la asociación entre los desertores de bachillerato y seis dimensiones de ambiente escolar. Método. La muestra consistía en 638 estudiantes de décimo grado quienes participaron en el Estudio Longitudinal de Adolescentes Saludables. Los estudiantes iban al colegio al Noreste de Georgia, Estados Unidos; eran encuestados aún si desertaban del colegio. La información relacionada con la deserción se obtiene en grado doce. Se utilizó la regresión logística para identificar indicadores de deserción. Resultados. Más niños (22.1%) que niñas (14.4%) desertaron del colegio. Comparado con los estudiantes que permanecieron en el colegio, los que desertaron mostraron un alto nivel de muestra de victimización relacional con sus pares y menos relaciones positivas con estos, poca conexión con el colegio, menos relación con un adulto protector dentro del mismo y menos participación significativa. En el modelo de logística regresiva, el género masculino (AOR = 1.68) y victimización relacional (AOR = 1.51) aumentaron las probabilidades de desertar, mientras que la conexión con el colegio (AOR = 0.78) y la presencia de una adulto protector (AOR = 0.73) disminuyen las posibilidades de la deserción. Conclusión. Las dimensiones del ambiente escolar en décimo grado fueron asociadas con la decisión de abandonar o persistir en el colegio. Sus múltiples dimensiones pueden llevar a los educadores a desarrollar programas y prácticas para reducir la deserción en bachillerato.


Escopo. Este estudo avalia a associação entre deserção escolar em ensino médio e seis dimensões do clima escolar. Metodologia. A amostra consistiu em 638 estudantes de primeiro ano de ensino médio que participaram no Estudo Longitudinal de Adolescentes Saudáveis. Os participantes eram estudantes de uma escola no nordeste de Georgia, Estados Unidos; eles formaram parte da pesquisa ainda que eles tivessem deixado a escola. A informação sobre deserção escolar foi obtida a través do terceiro ano de ensino médio. A regressão logística foi usada para identificar preditores de deserção. Resultados. Mais homens (22.1%) que mulheres (14.4%) deixaram a escola. Comparando com estudantes que ficaram na escola, os estudantes que a deixaram reportaram uma significativamente maior evidente e relacional vitimização dos pares, e menores relações positivas com pares, conexão com a escola, atenção dos adultos na escola e participação significativa na escola. No modelo de regressão logística, o gênero masculino (AOR = 1.68) e vitimização relacional (AOR = 1.51) acrescentaram a probabilidade de deserção escolar, e a conexão com a escola (AOR = 0.78) e a presença se adultos que prestavam assistência aos alunos na escola (AOR = 0.73) reduziram a probabilidade de deserção escolar. Conclusão. As dimensões do clima escolar em alunos do primeiro ano de ensino médio foram associados à decisão de abandonar ou ficar na escola. Estas dimensões múltiplas podem guiar aos educadores a desenvolver programas e práticas para reduzir a deserção escolar no ensino médio.


Asunto(s)
Humanos , Acoso Escolar , Abandono Escolar , Adolescente
3.
Rev. panam. salud pública ; 36(6): 383-390, dic. 2014. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-742267

RESUMEN

This report describes 1) the evaluation of the Familias Fuertes primary prevention program in three countries (Bolivia, Colombia, and Ecuador) and 2) the effect of program participation on parenting practices. Familias Fuertes was implemented in Bolivia (10 groups, 96 parents), Colombia (12 groups, 173 parents), and Ecuador (five groups, 42 parents) to prevent the initiation and reduce the prevalence of health-compromising behaviors among adolescents by strengthening family relationships and enhancing parenting skills. The program consists of seven group sessions (for 6-12 families) designed for parents/caregivers and their 10-14-year-old child. Parents/caregivers answered a survey before the first session and at the completion of the program. The survey measured two important mediating constructs: "positive parenting" and "parental hostility." The Pan American Health Organization provided training for facilitators. After the program, parents/caregivers from all three countries reported significantly higher mean scores for "positive parenting" and significantly lower mean scores for "parental hostility" than at the pre-test. "Positive parenting" practices paired with low "parental hostility" are fundamental to strengthening the relationship between parents/caregivers and the children and reducing adolescents' health-compromising behaviors. More research is needed to examine the long-term impact of the program on adolescent behaviors.


Este informe describe 1) la evaluación del programa de prevención primaria Familias Fuertes en tres países (Bolivia, Colombia y Ecuador) y 2) el efecto de la participación en el programa sobre las prácticas de crianza. El programa Familias Fuertes se llevó a cabo en Bolivia (10 grupos, 96 padres), Colombia (12 grupos, 173 padres) y Ecuador (5 grupos, 42 padres) para prevenir el inicio y reducir la prevalencia de comportamientos que constituyen un riesgo para la salud de los adolescentes, mediante el fortalecimiento de las relaciones familiares y la mejora de las habilidades de crianza. El programa consta de siete sesiones de grupo (para 6 a 12 familias) dirigidas a padres o cuidadores y sus hijos de 10 a 14 años de edad. Los padres o cuidadores respondieron a una encuesta antes de la primera sesión y al término del programa. La encuesta midió dos conceptos importantes: la "crianza positiva" y la "hostilidad parental". La Organización Panamericana de la Salud capacitó a los facilitadores. Después del programa, los padres o cuidadores de los tres países presentaron puntuaciones ­ medias significativamente mayores en "crianza positiva" y significativamente menores en "hostilidad parental" que en la encuesta previa. La prácticas de "crianza positiva" asociadas con una baja "hostilidad parental" son fundamentales para fortalecer la relación entre los padres o cuidadores y los niños, y reducen los comportamientos que constituyen un riesgo para la salud de los adolescentes. Es necesaria una investigación más amplia para analizar la repercusión a largo plazo del programa sobre los comportamientos de los adolescentes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Conducta del Adolescente , Crianza del Niño , Relaciones Familiares , Promoción de la Salud/organización & administración , Responsabilidad Parental , Padres/educación , Prevención Primaria/organización & administración , Bolivia , Cuidadores/educación , Colombia , Recolección de Datos , Ecuador , Organización Panamericana de la Salud , Prevención Primaria/métodos , Evaluación de Programas y Proyectos de Salud , Conducta de Reducción del Riesgo , Grabación en Video
4.
Rev. latinoam. psicol ; 44(2): 109-124, mayo-ago. 2012. ilus, graf, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-669265

RESUMEN

La victimización entre pares es un fenómeno recurrente en la investigación en educación. No obstante, no contamos con suficientes instrumentos validados para la población latinoamericana. Presentamos los resultados de la adaptación y validación de las Escalas de Agresión y Victimización, su prevalencia y características en una muestra de 1004 estudiantes chilenos de grados 6, 7 y 8 de enseñanza básica. Los resultados indican que las escalas, en su versión adaptada al español, tienen buenas características psicométricas. La prevalencia en estudiantes chilenos fue de una media de 9.7 conductas de agresión y 7.9 conductas de victimización reportadas durante la semana previa a la investigación. Los varones informaron participar en más conductas de agresión y recibir también más acciones de victimización. La victimización disminuye en octavo grado. Si bien no hubo diferencias en el autorreporte de agresión de estudiantes de distintos niveles socioeconómicos, los estudiantes provenientes de niveles socioeconómicos medio-bajo y medio perciben mayor victimización. Estos resultados se discuten bajo la necesidad de incorporar la investigación sobre victimización entre pares dentro de un marco mayor de análisis que incorpore las dimensiones sociales de la violencia escolar.


Peer victimization is a recurring phenomenon in education research. However, there are not enough validated instruments for Latin American population. The results of the adaptation and validation of the Aggression and Victimization Scales are showed in this research, its prevalence and characteristics in a sample of 1004 Chilean students enrolled in sixth, seventh, and eighth-grade. The results suggest that the scales, in their Spanish version, have adequate psychometric properties. The prevalence of peer aggression and victimization in Chilean students was a mean of 9.7 for aggression behaviors and 7.9 for victimization behaviors reported during the week prior to the study. Males reported participating in more aggressive behaviors and also receiving more victimization. Victimization decreases in eighth grade. Although no differences were found on self-reported peer aggression in students from different socioeconomic backgrounds, students from medium-low and low SES perceive greater victimization. These results are discussed in light of the need to incorporate research on peer victimization within a broader framework which includes the social dimensions of school violence.

5.
Biomédica (Bogotá) ; 22(supl.2): 398-406, dic. 2002. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-356735

RESUMEN

Multiple factors are involved in the occurrence of aggressive behavior. The purpose of this study was to evaluate the hypotheses that Latino middle school children exposed to higher levels of video game playing will exhibit a higher level of aggression and fighting compared to children exposed to lower levels and that the more acculturated middle school Latino children will play more video games and will prefer more violent video games compared to less acculturated middle school Latino children. This study involved 5,831 students attending eight public schools in Texas. A linear relationship was observed between the time spent playing video games and aggression scores. Higher aggression scores were significantly associated with heavier video playing for boys and girls (p0.0001). The more students played video games, the more they fought at school (p0.0001). As Latino middle school students were more acculturated, their preference for violent video game playing increased, as well as the amount of time they played video games. Students who reported speaking more Spanish at home and with their friends were less likely to spend large amounts of time playing video games and less likely to prefer violent video games (p0.05).


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Aculturación , Agresión , Recursos Audiovisuales , Violencia
7.
Rev. panam. salud pública ; 5(4/5): 222-231, abr.-mayo 1999. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-244232

RESUMEN

El propósito de este artículo es describir las bases conceptuales y los métodos empleados en el estudio multicéntrico ACTIVA, así como el proceso que se cumplió en las diferentes etapas de la investigación. Se brinda información general sobre el enfoque, diseño y métodos que se aplicaron en las ciudades que participaron en el estudio: San Salvador, El Salvador; San José, Costa Rica; Cali, Colombia; Caracas, Venezuela; Salvador de Bahía y Rio de Janeiro, Brasil; Santiago, Chile y Madrid, España. Los objetivos del estudio fueron: 1) analizar y comparar entre ciudades la prevalencia de conductas agresivas verbales y físicas hacia los niños, la pareja y personas que no son miembros de la familia; y 2) identificar factores personales, ambientales y socioeconómicos asociados con estas conductas violentas. El propósito del proyecto ACTIVA fue generar información que ayudara a orientar políticas y programas para la prevención de la violencia en las ciudades y brindar criterios para la toma de decisiones, así como recabar información que sirviera de base para evaluar políticas y programas de prevención. Para cumplir con los objetivos propuestos se procedió a elaborar y validar un cuestionario común, que se aplicó, mediante el método de entrevista cara-cara, a los residentes de hogares particulares urbanos entre los 18 y 70 años de edad. La muestra fue seleccionada en cada ciudad mediante un muestreo multietápico, estratificado y por conglomerados y proporcionada según los estratos socioeconómicos y la densidad de la población y sin reemplazo o sustitución. La muestra final estuvo compuesta por 10,821 personas. En general, los porcentajes de respuesta se encontraron comprendidos entre los límites establecidos, salvo algunas excepciones. En San José, Rio de Janeiro y Madrid el tamaño de la muestra final fue ligeramente menor del esperado. Se registraron mayores rechazos en varones jóvenes adultos de los estratos altos, por lo cual en las muestras se observó una sobrerrepresentación de mujeres con predominio de los estratos medio y bajo. Se indica que con el método propuesto es posible analizar la asociación entre las conductas violentas y diferentes factores de riesgo y atributos a nivel individual en un momento particular en el tiempo. Sin embargo, se advierte que este diseño tiene limitaciones a la hora de establecer relaciones causales y que no permitió evaluar el contexto en que se manifiesta y desarrolla la violencia en cada situación particular


The purpose of this article is to describe the conceptual bases and methods used in the ACTIVA multicenter study, as well as the process employed in the different stages of the research. General information is given on the approach, design, and methods that were applied in the cities that participated in the study: San Salvador, El Salvador; San José, Costa Rica; Cali, Colombia; Caracas, Venezuela; Salvador, Bahia, Brazil; Rio de Janeiro, Brazil; Santiago, Chile; and Madrid, Spain. The objectives of the study were to: (1) analyze and compare among cities the prevalence of verbal and physical aggressive behaviors toward children, the spouse or other partner, and persons outside the family; and (2) identify personal, environmental, and socioeconomic factors associated with these violent behaviors. The purpose of the ACTIVA project was to generate information to help guide violence-prevention policies and programs in the cities and to provide criteria for decision-making, as well as to obtain baseline data to use in evaluating prevention policies and programs. To achieve the proposed objectives, a single, common questionnaire was prepared and validated. The questionnaire was used in face-to-face interviews with residents of private urban homes who were between 18 and 70 years old. The sample was selected in each city through stratified multistage sampling of clusters proportionate to the socioeconomic strata of the general population and without any substitutions. The final sample consisted of 10 821 people. In general, the response rates were within the established limits. Exceptions included San José, Rio de Janeiro, and Madrid, where the size of the final sample was slightly smaller than anticipated. More young men of higher socioeconomic strata declined to participate, so that the samples had an overrepresentation of women from medium and lower strata. The article concludes with a description of the scope and limitations of the study, in terms of both the approach and methods. With their comparative analyses, studies of this type can contribute to identifying the differences and similarities between cities. The article shows that with this method it is possible to analyze how violent behaviors are associated with different risk factors and individuals' characteristics, at a point in time. However, this design is limited in terms of establishing causal relationships, and it did not allow an evaluation of the context of every specific instance of violence.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Violencia/prevención & control , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Características Culturales , Venezuela , Brasil , Chile , Colombia , Costa Rica , El Salvador , España
8.
Rev. panam. salud pública ; 5(4/5): 232-244, abr.-mayo 1999. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-244233

RESUMEN

The main purpose of this paper was to evaluate the strength of the association between: 1) agressive behaviors and 2) attitudes and self-efficacy for alternatives to violence, in different cities of the Region of the Americas and Spain. Results were based on a cross-sectional household survey of a sample of the population aged 18 to 70 years. The survey was conducted in eight metropolitan areas of Latin America and Spain: Rio de Janeiro, Brazil; Salvador, Bahia, Brazil; Santiago, Chile; Cali, Colombia; San José, Costa Rica; San Salvador, El Salvador; Caracas, Venezuela; and Madrid, Spain. Each sample of approximately 1.200 respondents per city was stratified by clusters and was proportional in terms of socioeconomic position and population density. In all cities and for all targets of aggression studied, people who reported using aggressin were less likely to feel confident that they could solve conflicts without violence, and they were more likely to hold attitudes supporting violence. Young persons were also more likely to commit aggression against all the targets. In addition, aggression toward nonfamily members was found most frequently among young men who reported binge drinking, who either carried a firearm or would have liked to carry one, or who perceived the police as inefficient. Additional studies need to be done in each country to describe more specific attitudes associated with aggression within each subculture. Future prevention programs should focus on modifying attitudes that support violence, increasing self-efficacy in solving problems without using violence, supporting the development of a police system that people can trust, regulating firearms and access to alcohol, and raising people's education levels


El propósito principal de este trabajo es evaluar la fuerza de la asociación entre: 1) las conductas agresivas y 2) las actitudes y autoeficacia en torno a alternativas a la violencia en diferentes ciudades de la Región de las Américas y España. Los resultados se basaron en una encuesta domiciliaria transversal de una muestra de la población entre los 18 y 70 años de edad. La encuesta se efectuó en ocho áreas metropolitanas de América Latina y España: Río de Janeiro, Brasil; Salvador, Bahía, Brasil; Santiago, Chile; Cali, Colombia; San José, Costa Rica; San Salvador, El Salvador; Caracas, Venezuela y Madrid, España. Cada muestra, que se compuso de alrededor de 1 200 encuestados por ciudad, se estratificó por conglomerados y fue proporcionada en cuanto a posición socioeconómica y densidad poblacional. En todas las ciudades y de todas las personas estudiadas que fueron blancos de agresión, las que notificaron haber sido agresivas fueron menos propensas a sentirse capaces de resolver conflictos sin recurrir a conductas agresivas, y más propensas a adoptar actitudes a favor del uso de la violencia. Las personas jóvenes también se inclinaron más a conducirse de manera agresiva contra todo tipo de persona que fue blanco de agresión. Por añadidura, la agresión hacia personas ajenas a la familia fue más frecuente entre hombres jóvenes que notificaron tener episodios de consumo excesivo de alcohol, que llevaban un arma de fuego o tenían el deseo de llevarla, o que sentían que la policía era ineficiente. Hacen falta estudios adicionales en cada país para describir actitudes más específicas en relación con la agresión en cada subcultura. Los futuros programas de prevención deberán concentrarse en modificar las actitudes que favorecen la violencia, aumentar la autoeficacia para resolver problemas sin recurrir a actos violentos, apoyar el desarrollo de un sistema policiaco que despierte la confianza del público, regular la compra de armas de fuego y el acceso a bebidas alcohólicas y mejorar el nivel educativo de la población


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Violencia/prevención & control , Agresión/psicología , Venezuela , Brasil , Chile , Colombia , Costa Rica , El Salvador , España
9.
Washington, D.C; Organización Panamericana de la Salud; ene. 1999. 37 p. ilus.(OPS. Investigaciónes en Salud Pública Documentos Técnicos, 3).
Monografía en Español | LILACS, MINSALCHILE | ID: lil-380197
13.
Rev. psiquiatr. (Santiago de Chile) ; 7(2): 437-50, abr.-jun. 1990. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-96631

RESUMEN

A workshop for training pediatricians and primary cary physicians in psychosocial aspects of pediatric care is described. It's application fdor three groups of doctors is assessed, through an objective knowledge test, and an instrument designed to measure changes in lcinical practice 6 months after. Results are considered promising. Implications for assistance and post graduate teaching are discussed


Asunto(s)
Niño , Adolescente , Humanos , Psiquiatría Infantil/educación , Atención Primaria de Salud , Trastornos de la Conducta Infantil , Evaluación Educacional , Síntomas Afectivos
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