Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 20(4): 221-231, out.-dez. 2017.
Artículo en Portugués | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-883103

RESUMEN

Este artigo revisa a literatura sobre o uso da gabapentina e relata seu uso para tratamento e manejo clínico de um caso, dor neuropática em uma cadela da raça Schnauzer miniatura com idade de nove anos e massa corporal de 8,0 kg. Havia histórico de dor e claudicação, inicialmente nos membros torácicos e a seguir nos membros pélvicos. Após exame físico, exame neurológico e exames de laboratório e imagem, não se observou qualquer sinal de alteração óssea ou articular, sendo descartada a possibilidade de artrite e/ou artrose. Como o problema continuava a evoluir, a suspeita foi centrada na possibilidade de dor neuropática, definida como dor crônica causada por uma consequência direta de lesão ou disfunção dos axônios ou corpos dos neurônios, capaz de causar interrupção da bainha de mielina tanto em sistema nervoso periférico quanto central. Diagnosticar a dor em animais, que não possuem intelecto e são incapazes de falar, não é uma tarefa fácil, e na dor neuropática o problema é ainda maior. É difícil identificar quando os animais sentem sensações como formigamento, queimação e agulhamento, comuns na dor neuropática. Boa anamnese pode fornecer informações importantes para diagnosticar se um paciente está ou não vivenciando dor neuropática, e assim indicar tratamento específico. A dor neuropática costuma responder de forma insuficiente aos analgésicos comuns, sendo alguns fármacos anticonvulsivantes os principais agentes terapêuticos viáveis para esse tipo de dor, seja de origem central ou periférica. A gabapentina, anticonvulsivante de segunda geração, é uma substância análoga ao ácido ɤ-aminobutírico (GABA) com uma boa penetração na barreira hematoencefálica. É um dos novos fármacos antiepiléticos utilizados em pessoas, e só recentemente passou a ser empregada em cães, sendo atualmente utilizada com sucesso como adjuvante no tratamento de processos dolorosos crônicos e neuropáticos. No caso apresentado, o uso clínico da gabapentina foi eficaz no controle da dor neuropática, com importante redução dos sinais de dor e notória melhoria na qualidade de vida da paciente. Trata-se de uma opção terapêutica de custo baixo e fácil utilização, com baixo índice de efeitos adversos.(AU)


This paper reviews the literature on gabapentin and reports its use for treatment and clinical management in a case of neuropathic pain diagnosed in a nine-year-old miniature Schnauzer weighing 8.0 kg. The chief complaint concerned the history of pain and lameness, initially in the forelimbs and thereafter in the hind limbs. After physical examination, neurological examination, laboratory tests and image screening, no signals of bone or joint changes were observed, thus discarding the possibility of arthritis and/or osteoarthritis. Since the morbid condition continued to evolve, the clinical suspicion was focused on the possibility of neuropathic pain, defined as chronic pain caused by a direct consequence of injury or dysfunction of axons or bodies of neurons, causing disruption of the myelin sheath on both the peripheral and central nervous system. The diagnostic of pain in animals that lack intellect and are unable to speak is not an easy task, and with neuropathic pain the problem is even greater. It is difficult to identify when animals feel sensations such as tingling, burning and needling, common in neuropathic pain. Good history can provide important information to diagnose whether a patient is or is not experiencing neuropathic pain, and thus indicate specific treatments. Neuropathic pain tends to respond inadequately to common analgesics, with some anticonvulsant drugs being the main viable therapeutic agents for that kind of pain, whether of central or peripheral origin. Gabapentin, a second-generation antiepileptic substance, is analogous to ɤ-aminobutyric acid (GABA), with good penetration in the blood-brain barrier. It is one of the new antiepileptic drugs used in humans, and it has only recently started to be employed in dogs, being currently successfully used as an adjunct in the treatment of chronic and neuropathic pain processes. In this particular case, the clinical use of gabapentin was effective in controlling neuropathic pain, with significant reduction of pain signals and marked improvement in the quality of life of the patient. It is a relatively low-cost treatment option and easy to be used by pet owners, with a low rate of adverse effects.(AU)


Este artículo revisa la literatura sobre el uso de gabapentina y relata su uso para tratamiento y manejo clínico de un caso de dolor neuropático en una perra de la raza Schnauzer miniatura con edad de nueve años y masa corporal de 8,0 kg. Había histórico de dolor y claudicación, inicialmente los miembros torácicos y a seguir los miembros pélvicos. Tras examen físico, examen neurológico y exámenes de laboratorio e imagen, no se observó cualquier señal de alteración ósea o articular, siendo descartada la posibilidad de artritis o artrosis. Como el problema continuaba a evolucionar, la sospecha se centró en la posibilidad de dolor neuropático, definida como dolor crónica causada por una consecuencia directa de lesión o disfunción de los axones o cuerpos de las neuronas, capaz de causar interrupción de la vaina de mielina, tanto en el sistema nervioso periférico como central. Diagnosticar el dolor en animales, que no poseen intelecto y son incapaces de hablar no es una tarea fácil, y en el dolor neuropático aún es peor. Es difícil identificar cuando los animales sienten sensaciones como hormigueo, quemazón y agujetas, comunes en el dolor neuropático. Una buena anamnesis puede proporcionar importantes informaciones para diagnosticar si un paciente está o no vivenciando dolor neuropático, y así indicar tratamiento específico. El dolor neuropático puede responder de forma insuficiente a los analgésicos comunes, siendo algunos fármacos anticonvulsivantes los principales agentes terapéuticos viables para ese tipo de dolor, sea de origen central o periférico. La gabapentina, anticonvulsivante de segunda generación, es una sustancia análoga al ácido ɤ-aminobutírico (GABA) con buena penetración en la barrera hematoencefálica. Es uno de los nuevos fármacos antiepilépticos utilizados en personas, y solo recientemente pasó a ser empleada en perros, siendo actualmente utilizada con suceso como adyuvante en el tratamiento de procesos dolorosos crónicos y neuropáticos. En el caso presentado, el uso clínico de la gabapentina fue eficaz en el control del dolor neuropático, con importante reducción de los señales de dolor y notoria mejora en la calidad de vida del paciente. Se trata de una opción terapéutica de bajo costo y de fácil utilización, con bajo índice de efectos adversos.(AU)


Asunto(s)
Animales , Perros , Analgésicos/análisis , Anticonvulsivantes/administración & dosificación , Anticonvulsivantes/clasificación
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 17(2): 81-89, abr.-jun.2014.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-758551

RESUMEN

In this study, medetomidine hydrochloride, an alfa2 adrenergic receptor agonist, was administered to five adult guinea pigs (three males and two females) to verify the efficiency and safety of using doses calculated by using an allometric scale. A surgical procedure was performed to insert a polyethylene cannula that advanced 2.0 to 2.5 cm into the left carotid artery until the aorta. A minimum recovery period of two days was observed before any other manipulation or pharmacological test were performed. The cannulas were washed every two days with heparinized saline flow and remained patent for two to three weeks after insertion. After surgery, each animal was placed in an open box measuring 45x25x20cm, in a quiet room with soft lighting. The “MS” group received exactly the allometrically calculated dose, while the “2MS” group received twice the allometric dose and the “½ MS” group received half the allometric dose. Parameters were measured and analyzed at 0, 5, 10, 20, 40, 60, 90 and 120 minutes after injection. Body mass was 709.6±169g, 742±172.87g and 710±160.2g for groups 1, 2 and 3, respectively. Body temperature was 101.68±0.19ºF; respiratory rate was 85.2±4.54 strokes per minute; heart rate was 297.13±3.46 beats per minute; PaO2 at 81.7±9.43mmHg; PaCO2 at 34.49±1.59mmHg; pH was measured at 7.41±0.07; hematocrit at 38.4±1.31%; total protein was 4.33±0.29g/dL, glucose was measured at 97.13±3.75mg/dL; systolic blood pressure was 85.53±2.50mmHg; diastolic pressure at 7.,40±3.74mmHg; and mean blood pressure was 78.73±1.13mmHg. Straightening postural reaction was lost at 7.20±2.05, 12.80±3.56 and 8.67±3.06 minutes for groups “2MS, MS and ½ MS”, respectively...


Neste estudo administrou-se cloridrato de medetomidina, um agonista de receptores adrenérgicos alfa2 , a cinco cobaios adultos (três machos e duas fêmeas) para verificar a eficiência e segurança do uso de doses calculadas por meio de extrapolação alométrica. Um procedimento cirúrgico foi realizado para inserir uma cânula de polietileno que avançou 2,0 a 2,5 cm no interior da artéria carótida esquerda, até a aorta. Um período mínimo de recuperação de dois dias foi respeitado antes de qualquer outra manipulação ou teste farmacológico. As cânulas eram lavadas a cada dois dias com fluxo de solução salina heparinizada e permaneceram patentes por duas a três semanas após sua inserção. Após a cirurgia, cada animal foi colocado em uma caixa aberta medindo 45x25x20cm, em uma sala silenciosa com iluminação suave. O grupo “MS” recebeu exatamente a dose alometricamente calculada, enquanto o grupo “2MS” recebeu o dobro da dose alométrica, e o grupo “½ MS” recebeu a metade da dose alométrica. Parâmetros foram mensurados e avaliados aos 0, 5, 10, 20, 40, 60, 90 e 120 minutos após a injeção. A massa corporal foi 709,6±169g, 742±172,87g e 710±160,2g para os grupos 1, 2 e 3 respectivamente, a temperatura corporal foi 101,68±0,19ºF, a frequência respiratória foi 85,2±4,54 movimentos por minuto, a frequência cardía ca foi 297,13±3,46 batimentos per minute, a PaO2 foi 81,7±9,43mmHg, a PaCO2 foi 34,49±1,59mmHg, o pH foi 7,41±0,07, o hematócrito foi 38,4±1,31%, a proteína total foi 4,33±0,29g/dL, a glucose foi 97,13±3,75mg/dL, a pressão sistólica foi 85,53±2,50mmHg, a pressão diastólica foi 71,40±3,74mmHg, e a pressão sanguínea média foi 78,73±1,13mmHg...


En esta investigación se ha administrado clorhidrato de medetomidina, un agonista de receptores adrenérgicos alfa2 , a cinco cobayos adultos (tres machos y dos hembras) para verificar la eficacia y seguridad del uso de dosis calculadas por extrapolación alométrica. Se realizó un procedimiento quirúrgico para introducir una cánula de polietileno penetrando 2,0 a 2,5 cm en la arteria carótida izquierda, hasta la aorta. Se ha respetado un período mínimo de recuperación de dos días antes de cualquier otra manipulación o teste farmacológico. Las cánulas eran lavadas a cada dos días con flujo de solución salina heparinizada, y permanecieron patentes por dos a tres semanas después de la inserción. Después de la cirugía, cada animal fue acomodado en una caja abierta con medida de 45x25x20cm, en una sala silenciosa con iluminación suave. El grupo “MS” recibió exactamente la dosis alométricamente calculada, mientras el grupo “2MS” recibió el doble de la dosis alométrica, y el grupo “½ MS” recibió la mitad de la dosis alométrica. Parámetros fueron mensurados y evaluados a los 0, 5, 10, 20, 40, 60, 90 y 120 minutos después de la inyección. El peso corporal fue 709,6±169g, 742±172,87g y 710±160,2g para los grupos 1, 2 y 3 respectivamente, la temperatura corporal fue 101,68±0,19ºF, la frecuencia respiratoria fue 85,2±4,54 movimientos por minuto, la frecuencia cardíaca fue 297,13±3,46 batimientos por minuto, la PaO2 fue 81,7±9,43mmHg, la PaCO2 fue 34,49±1,59mmHg, el pH fue 7,41±0,07, el hematocrito fue 38,4±1,31%, la proteína total fue 4,33±0,29g/dL, la glucosa fue 97,13±3,75mg/dL, la presión sistólica fue 85,53±2,50mmHg, la presión diastólica fue 71,40±3,74mmHg, y la presión sanguínea promedia fue 78,73±1,13mmHg. La reacción postural de enderezamiento fue perdida en 7.20±2,05, 12,80±3,56 y 8,67±3,06 minutos, para los grupos “2MS, MS y ½ MS”, respectivamente...


Asunto(s)
Animales , Anestesia , Anestesia , Cobayas/anomalías , Cobayas/inmunología , Medetomidina/análisis , Medetomidina/efectos adversos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA