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Intervalo de año
1.
Acta amaz ; Acta amaz;36(1): 19-24, jan.-mar. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-429312

RESUMEN

Leguminosas quando consorciadas com o café e usadas como adubação verde podem contribuir fornecendo nitrogênio e proteção ao solo pela adição de matéria orgânica. O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito do uso de leguminosas no sistema de produção de café, no segmento de agricultura familiar, visando promover a implantação e a manutenção dos cafezais de forma técnica e economicamente sustentável. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2000 a abril de 2003, em delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos utilizados nas parcelas foram as leguminosas (Stizolobium atterrimum, Cajanus cajan, Canavalia endiformis e Flemingia congesta) e a testemunha (sem leguminosa) e, nas subparcelas, duas doses de N (0 e 22 g de N por cova). A Flemingia congesta e a Mucuna aterrima foram as leguminosas que mais influenciaram positivamente a produtividade dos cafeeiros, independente da adubação nitrogenada. Em relação à testemunha, o aumento em produção foi de 109 por cento quando utilizou-se a Flemingia congesta e 52 por cento com a Mucuna aterrima. A Flemingia congesta foi também a leguminosa que melhor controlou as invasoras, dado o volume de fitomassa produzida e a possibilidade de 2 cortes durante um período de doze meses, evidenciando o potencial desta leguminosa na formação de novos cafezais no Acre. Por outro lado, a Canavalia ensiformis, leguminosa que é normalmente utilizada nas entrelinhas dos cafeeiros pelos cafeicultores, do Acre e de outras regiões produtoras, neste trabalho influenciou negativamente a altura das plantas, diâmetro da copa e crescimento dos cafeeiros.


Asunto(s)
Café , Ecosistema Amazónico , Coffea , Consorcios de Salud , Fabaceae
2.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);33(3): 583-585, maio-jun. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-338923

RESUMEN

Este trabalho relata a primeira ocorrência de Stenodiplosis sorghicola (Coquillett) no Estado do Acre, Brasil, e a incidência dessa praga em diferentes genótipos de sorgo. Panículas foram coletadas dez dias após o início do florescimento e colocadas em caixas de emergência. S. sorghicola ocorreu em sorgo forrageiro e granífero, sendo a incidência maior no primeiro, no qual o genótipo 698005 foi o mais atacado. A presença de S. sorghicola, em plantios experimentais de sorgo no Acre, revela que tal inseto ocorre na regiäo, sobrevivendo, provavelmente, em outras espécies do gênero Sorghum

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