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Intervalo de año
1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 50(5): 317-321, set.-out. 2017. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-910559

RESUMEN

Study design: case report. Case report: Man, 42 years old, diagnosed with aids two years ago, had developed enlarging in abdominal volume six months from admission. Computed tomography imaging showed free liquid in peritoneal cavity and increased retroperitoneal and mesenteric lymph nodes, besides splenomegaly. Ascitic fluid had milky appearance and high triglycerides levels. Hodgkin's lymphoma (mixed cellularity) was confirmed by histopathological analysis of a video-laparoscopic lymph node biopsy, Ann Arbor IIIS staging. Chemotherapy and continuation of highly active antiretroviral therapy resulted in weight gain and reduction of abdominal volume. Chylous ascites is a rare condition, which has a vast differential diagnosis. Discussion: In our review, the majority (15/18, 83%) of chylous ascites in HIV/aids-patients are due to infectious causes (mainly Mycobacterium avium complex and tuberculosis infection), in highly immunocompromised patients (mean TCD4=87cell/mL). To the best of our knowledge, this is the first case of chylous ascites secondary to Hodgkin's lymphoma in a patient with aids. (AU)


Tipo de estudo: relato de caso. Relato de caso: Homem, 42 anos, diagnosticado com aids há dois anos, desenvolveu aumento de volume abdominal há seis meses da admissão. Tomografia computadorizada mostrou líquido livre na cavidade peritoneal, além de linfonodos mesentéricos e esplenomegalia. O líquido ascítico tinha aspecto leitoso e alto nível de triglicerídeos. Após amplo diagnóstico diferencial, diagnosticamos linfoma de Hodgkin tipo celularidade mista por biópsia linfonodal via videolaparoscópica, Ann Arbor IIIS. Quimioterapia e continuação da terapia antirretroviral de alta potência resultaram em ganho de peso e redução do volume abdominal. Ascite quilosa é uma entidade rara, que possui vários diagnósticos diferenciais. Discussão: Em nossa revisão, a maioria (15/18, 83%) dos casos de ascite quilosa em paciente com HIV/aids deveu-se a causa infecciosa (especialmente pelo Mycobacterium avium complex e tuberculose), em pacientes gravemente imunocomprometidos (linfócitos T-CD4 médio=84células/mm3). Até onde sabemos, este é o primeiro caso de ascite quilosa secundária a linfoma de Hodgkin em paciente com aids. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida , Ascitis Quilosa , Enfermedad de Hodgkin , Linfoma , Linfoma Relacionado con SIDA , Trombosis de la Vena
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 55(6): 425-428, Nov-Dec/2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-690343

RESUMEN

SUMMARY Report of a 45-year-old male farmer, a resident in the forest zone of Pernambuco, who was diagnosed with human immunodeficiency virus (HIV) in 1999 and treated using antiretroviral (ARV) drugs. In 2005, the first episode of visceral leishmaniasis (VL), as assessed by parasitological diagnosis of bone marrow aspirate, was recorded. When admitted to the hospital, the patient presented fever, hepatosplenomegaly, weight loss, and diarrhea. Since then, six additional episodes of VL occurred, with a frequency rate of one per year (2005-2012, except in 2008). In 2011, the patient presented a disseminated skin lesion caused by the amastigotes of Leishmania, as identified by histopathological assessment of skin biopsy samples. In 2005, he was treated with N-methyl-glucamine-antimony and amphotericin B deoxycholate. However, since 2006 because of a reported toxicity, the drug of choice was liposomal amphotericin B. As recommended by the Ministry of Health, this report emphasizes the need for HIV patients living in VL endemic areas to include this parasitosis in their follow-up protocol, particularly after the first infection of VL. .


RESUMO Relato de caso de paciente masculino de 45 anos, agricultor, residente na zona da mata do Estado de Pernambuco, diagnosticado com HIV em 1999 e em uso de ARV. Em 2005 foi registrada a primeira ocorrência de LV através do diagnóstico parasitológico a partir do aspirado da medula óssea. À admissão no hospital apresentava-se com febre, hepatoesplenomegalia, perda de peso e diarréia. Desde então houve a ocorrência de mais sete episódios de LV, tendo ocorrido em media, um evento a cada ano (2005-2012 exceto em 2008). O paciente apresentou, em 2011, um quadro cutâneo disseminado, sendo realizada biopsia de pele que evidenciou formas amastigotas de Leishmania no exame histopatológico. Em 2005, o tratamento foi realizado com antimoniato de N-metil-glucamina e anfotericina B desoxicolato, mas desde 2006, devido à toxicidade, o medicamento de escolha foi a anfotericina B lipossomal. Como recomendado pelo Ministério da Saúde, esse relato reforça a necessidade de que os casos de HIV residentes em área endêmica de LV deverão ter inserido em seu protocolo de acompanhamento essa parasitose, principalmente após o primeiro episódio. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Infecciones Oportunistas Relacionadas con el SIDA/diagnóstico , Leishmaniasis Visceral/diagnóstico , Infecciones Oportunistas Relacionadas con el SIDA/parasitología , Recurrencia
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