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1.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1402180

RESUMEN

Fundamentals: Atopic Dermatitis (AD) and Psoriasis (PS) share clinical and physiopathological similarities. Objective: Determine the prevalence of sensitization to Malassezia spp. in adults with AD and PS and its correlation with disease severity. Methods: A cross-sectional study was carried out from January 2016 to August 2017 with adults. Malassezia spp.-specific IgE dosages were measured, and skin scrapings for fungal culture performed. Parametric or nonparametric tests were used for analysis. Results: Median age of the 20 participants with AD was 29 years old, and the mean SCO-RAD was 45.35 ± 18.32. Malassezia spp.- specific IgE median dosage was 0.63 kU/l. M. furfur and M. sympodialis were isolated. Spearman's nonparametric correlation analysis showed no correlation between sensitization to Malassezia spp. and disease severity. The median age of the 36 participants with PS was 61 years old, the median body surface area affected was 22%, and Malassezia spp.-specific IgE median dosage was 0.00 kU/l. M. furfur and Malassezia spp. were identified. Study limitations: Assessing the sensitization to Malasseziaspp. was difficult due to the reduced number of participants in the study. Furthermore, there was no uniformity in the location to collect skin scrapings. The use of topical medication was not suspended before collecting skin specimens for mycological examination, therefore interfer-ing with fungal isolation. Conclusion: Sensitization to Malassezia spp. was only detected in the AD sample. Malassezia spp.-specific IgE test did not prove to be a marker for disease severity in our AD sample (AU)


Fundamentos: Dermatite atópica (DA) e psoríase apresentam similaridades clínicas e fisiopatológicas. Objetivos: Avaliar a frequência da sensibilização a Malasseziaspp. em adultos portadores de DA e psoríase e correlacionar à gra-vidade dos quadros clínicos. Métodos: De janeiro de 2016 a agosto de 2017, conduziu-se um estudo observacional em indivíduos adultos onde foram realizadas dosagem de IgE específica anti-Malassezia spp. e raspados das lesões para cultura micológica. Testes paramétricos ou não paramétricos foram utilizados para análise. Resultados: Nos 20 portadores de DA, a mediana da idade foi 29 anos. O valor médio do Scoring Atopic Dermatitis foi 45,35 ± 18,32. A mediana de IgE específica anti-Malasseziaspp. foi 0,63 kU/l. M. furfur e M. sympodialis foram isolados. A análise de correlação não-paramétrica de Spearman não mostrou correlação entre a sensibilização à Malassezia spp. e a gra-vidade. Nos 36 pacientes com psoríase, foram obtidas as seguintes medianas: idade 61 anos, comprometimento de superfície corpórea 22% e IgE específica anti-Malassezia spp. 0,00 kU/l. Houve identificação de M. furfur e Malasse-zia spp. Limitações do estudo: O número reduzido de participantes dificultou a avaliação da sensibilização por IgE a Malasseziaspp. Não houve uniformidade nos locais de coleta dos raspados cutâneos. Medicamentos tópicos não foram suspensos anteriormente ao exame micológico, prejudicando o isolamento dos fungos. Conclusões: Sensibili-zação a Malassezia spp. apenas ocorreu nos portadores de DA. O teste de IgE específica anti-Malassezia spp. não se mostrou um marcador de gravidade para a DA neste grupo (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Psoriasis/terapia , Inmunoglobulinas/administración & dosificación , Estudios Transversales , Dermatitis Atópica/complicaciones , Malassezia/patogenicidad
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xxii,149 p. ilus, graf, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-695556

RESUMEN

A esporotricose é a principal micose subcutânea na América Latina. O estado do Rio de Janeiro constitui uma importante área endêmica de esporotricose zoonótica onde diversas manifestações clínicas incomuns da doença são observadas. Os fatores que podem influenciar no desenvolvimento da esporotricose são o tamanho do inóculo, a profundidade da inoculação traumática, a imunidade do hospedeiro, a virulência e a termotolerância do fungo. Como não há informações disponíveis sobre os fatores de virulência dos isolados de Sporothrix da área endêmica de esporotricose no Rio de Janeiro estudamos 63 isolados obtidos de pacientes desta área endêmica e nove controles de outras localidades, onde a produção de melanina em diferentes condições, termotolerância, produção de protease e urease foram analisadas. Também foi estudada a composição antigênica de oito isolados, sendo sete da área endêmica de esporotricose no Rio de Janeiro e um controle. Os isolados do estudo compreendem as espécies S. brasiliensis (n=59), S. schenckii (n=12) e S. globosa (n=1). A análise de produção de melanina mostrou que, além da já conhecida melanina DHN, as três espécies do complexo Sporothrix estudadas são capazes de produzir outros dois tipos de melanina, utilizando L-DOPA ou L-tirosina como substrato. A produção destes três tipos de melanina foi bastante variado entre os diferentes isolados, sendo influenciada pelo meio de cultivo, temperatura, pH, fonte de carbono e tempo de incubação, sugerindo um controle multifatorial da melanogênese em Sporothrix. A melanina é produzida principalmente nos conídios e nas leveduras, mas quando L-DOPA é adicionado ao meio de cultivo, hifas também podem melanizar. Além disso, a melanina formada a partir de L-tirosina é um composto solúvel que pode recobrir as células fúngicas, sem polimerizar-se na parede celular ao contrário dos outros dois tipos de melanina, conferindo proteção contra luz ultravioleta, fármacos antifúngicos, reativos de oxigênio e de nitrogênio. Também foi verificado que a melanização das diferentes espécies de Sporothrix pode ser influenciada pelo contato com bactérias, principalmente as espécies Pantoea agglomerans e Pseudomonas aeruginosa, vivendo no mesmo ambiente que o fungo. A primeira bactéria inicialmente inibe o crescimento fúngico, porém com sua morte Sporothrix consegue crescer mais e produzir mais melanina do que quando cultivado isoladamente. Já a inibição do crescimento relacionada a P. aeruginosa é maior em S. brasiliensis do que em S. schenckii, o que pode estar relacionado à maior resistência desta espécie a fármacos antifúngicos. A produção de urease também foi diferenciada entre essas duas espécies, podendo a maior produção desta enzima por S. brasiliensis estar relacionada ao elevado número de casos de regressão espontânea desta micose no Rio de Janeiro. Não foi possível correlacionar nenhum fator de virulência, termotolerância ou antígenos de Sporothrix spp. com manifestações clínicas da esporotricose, sugerindo que estas sejam fruto de uma combinação de fatores envolvendo a virulência do fungo e o status imunológico do hospedeiro.


Asunto(s)
Antígenos , Melaninas , Micosis , Sporothrix , Esporotricosis , Virulencia
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. xi,86 p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-493823

RESUMEN

A esporotricose é uma importante micose subcutânea que apresenta aumento do número de casos em todo o mundo. Entretanto, poucos são os dados disponíveis sobre seus aspectos imunológicos, em especial da resposta humoral e como conseqüência há uma falta de imunoensaios padronizados. Neste trabalho um ensaio imunoenzimático foi desenvolvido para detecção de anticorpos específicos em amostras de soro de 90 pacientes com diferentes formas clínicas de esporotricose. Reações cruzadas foram analisadas com 72 soros heterólogos de pacientes com histoplasmose, paracoccidioidomicose, criptococose, aspergilose, tuberculose e leishmaniose tegumentar americana. O teste foi feito com exoantígenos da forma filamentosa de Sporothrix schenckii, um complexo antigênico que apresenta duas proteínas com homologia à proteína STB2 de Saccharomyces cerevisiae, como determinado por espectrometria de massas. Verificou-se uma sensibilidade de 97por cento e uma especificidade de 89por cento neste ensaio.


Reações cruzadas foram observadas, da mesma forma como em outros imunoensaios para o diagnóstico da esporotricose. O ELISA demonstra ser especialmente útil nas formas cutâneas da doença, que não são facilmente diagnosticadas com as técnicas de aglutinação e precipitação disponíveis. Utilizando este protocolo padronizado também verificamos imunoglobulina G, IgM e IgA no soro de 41 pacientes com esporotricose antes da terapia antifúgica e em outros 35 pacientes com esporotricose durante o tratamento com itraconazol. Anticorpos IgA contra exoantígenos de S. schenckii foram presentes na maioria dos pacientes antes do tratamento (95,1por cento), assim como IgM e IgG (85,4por cento). IgG apresentou maior freqüência em pacientes em tratamento (91,4por cento). Porcentagem de amostras positivas para IgM (71,4por cento) e IgA (88,6por cento) foram menores em pacientes em tratamento, assim como a média de densidade ótica. Setenta e oito por cento dos pacientes com esporotricose sem tratamento tiveram níveis detectáveis de todos os isotipos testados e essa porcentagem caiu para 62,9por cento em pacientes recebendo itraconazol.


Porcentagem de pacientes com pelo menos dois isotipos detectáveis foi de 92,7por cento antes do tratamento e 88,6por cento depois, mostrando que a detecção destes três isotipos juntos aumenta a sensibilidade do sorodiagnóstico da esporotricose. reatividade de 94 soros de pacientes com outras doenças e indivíduos saudáveis foi testada e reações cruzadas foram vistas, em especial com IgM nos pacientes com leishmaniose. De forma geral, 8,5por cento dos soros heterólogos foram positivos em pelo menos dois isotipos e somente um (1,1por cento) foi positivo nos três isotipos. Esses resultados sugerem que o ELISA usando exoantígenos da forma filamentosa de S. schenckii é uma ferramenta sensível no sorodiagnóstico da esporotricose e pode ser utilizado em conjunção com métodos convencionais de diagnóstico desta infecção.


Asunto(s)
Humanos , Anticuerpos , Antígenos , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Esporotricosis
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(6): 404-408, nov.-dez. 2004. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-414298

RESUMEN

O diagnóstico de esporotricose disseminada costuma ser obtido através da necrópsia e o isolamento de Sporothrix schenckii do sangue é raro. Fungemia foi demonstrada in vivo através do isolamento do S. schenckii do sangue periférico de 13 (n=38; 34,2%) gatos com esporotricose naturalmente adquirida. A coinfecção com FIV e com FeLV encontradas, respectivamente, em 6 (n=34; 17,6%) casos e 1 (n=34; 2,9%), aparentemente não alterou a freqüência do isolamento de S. schenckii do sangue periférico. Comparando estes resultados aos dos hemocultivos realizados simultaneamente houve concordância de 84,2%. Assim, propomos o cultivo do coágulo como um método alternativo prático, eficiente e econômico para o diagnóstico de esporotricose disseminada em gatos in vivo.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Gatos , Coagulación Sanguínea , Gatos , Esporotricosis/diagnóstico , Esporotricosis/sangre , Esporotricosis/transmisión , Esporotricosis/veterinaria , Sporothrix/aislamiento & purificación
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