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Intervalo de año
1.
Arq. bras. pediatr ; 4(5): 141-6, 1997.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-222189

RESUMEN

Este artigo tem por objetivo relatar os resultados do trabalho de campo desenvolvido no serviço de Genética do Instituto de Pediatria e Puericultura Martagäo Gesteira - UFRJ, com 27 mäes de crianças portadoras da síndrome de Down. Esta pesquisa buscou conhecer os significados atribuídos por estas mäes à deficiência de seus filhos, levando-se em conta que estes significados, que estas imagens mentais por elas desenvolvidas estäo difundidas nas sociedades ocidentais. A autora trabalhou com o conceito de Representäo Social, desenvolvido por Moscovici, que afirma que as representaçoes säo saberes construídos coletivamente por uma dada sociedade em dado período histórico. Desta forma o presente artigo aborda o retardo mental a partir da visäo que a sociedade tem da pessoa com síndrome de Down, expressa pelas palavras das mäes


Asunto(s)
Humanos , Niño , Discapacidad Intelectual/psicología , Relaciones Madre-Hijo , Prejuicio , Síndrome de Down/psicología , Estatus Social , Formación de Concepto , Niños con Discapacidad , Niños con Discapacidad/educación , Niños con Discapacidad/psicología , Apoyo Social , Estereotipo
2.
Arq. bras. med ; 67(5): 379-83, set.-out. 1993. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-138222

RESUMEN

De setembro de 1989 a maio de 1990, 2.188 recém-nascidos a termo (entre 37 semanas e 41 semanas e seis dias), provenientes de 2.414 partos consecutivos de quatro Maternidades Públicas da Cidade do Rio de Janeiro tiveram um exame clínico neurológico realizado durante a primeira semana de vida. Segundo esse exame, as crianças neurologicamente anormais puderam ser classificadas em três graus de sofrimento cerebral: leve, moderado e grave, cada um ligado a um risco estatístico de seqüelas neurológicas na infância. Só foram retidos para nossa casuística os casos obviamente relacionados a uma origem gestacional e/ou obstétrica. Neste estudo 50,5 crianças por 1.000 nascimentos a termo evidenciaram sinais clínicos neurológicos devidos à asfixia contra quatro a seis por 1.000 nos países europeus. As formas moderada e grave de encefalopatia pós-asfixia foram de 10 por 1.000, trazendo um risco potencial de seqüelas cerebrais posteriores 10 vezes maior do que na Europa Ocidental, por exemplo, onde esse nível de morbidade neurológica era encontrado no início da década de 70, antes da generalizaçäo da monitorizaçäo eletrônica fetal intraparto. Nossos resultados mostram que essa taxa de morbidade neurológica junto a uma mortalidade perinatal elevada (39,9 por cento) coexistem com uma freqüência alta de cesarianas (33,8 por cento), configurando padräo epidemiológico incomum na literatura internacional e questionando o valor deste percentual elevado de cirurgias


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Cesárea/estadística & datos numéricos , Maternidades , Hospitales Públicos , Morbilidad , Mortalidad Perinatal , Brasil , Cerebro/fisiopatología , Estudios Multicéntricos como Asunto , Examen Neurológico , Perinatología
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