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Intervalo de año
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2003. 141 p.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-363314

RESUMEN

Introdução:Diferenças sociodemográficas na prevalência de dificuldade funcional entre os idosos têm sido reportadas nos Estados Unidos e nos países europeus. O Brasil é caracterizado por uma elevada desigualdade socio-econômica, mas não havia informação sobre dificuldade funcional em idosos, ao nível nacional, que possibilitasse analisar estas diferenças.Objetivo: O estudo tem por objetivo estimar as taxas de dificuldade funcional e identificar os fatores sociodemográficos associados com a prevalência de dificuldade funcional entre os idosos no Brasil. Método:As estimativas foram produzidas com as informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 1998, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A partir da construção de uma amostra representativa nacionalmente, foram entrevistadas 28.943 pessoas de 60 anos ou mais. Compreendendo a dificuldade funcional como um processo progressivo, três medidas foram utilizadas como uma escala de dificuldade funcional física: i) ædificuldade para alimentar-se, tomar banho e ir ao banheiroÆ, uma medida de Atividade da Vida Diária (AVD), foi utilizada como dificuldade severa; ii) ædificuldade para caminhar mais de 100 metrosÆ foi utilizada como uma medida de dificuldade moderada, e foi usada neste estudo como uma boa marca prognostica do processo de falência em pessoas idosas; iii) ædificuldade para caminhar mais de 1 kmÆ foi utilizada como uma medida de dificuldade funcional leve. Os dados foram analisados em SPSS v10 e modelos de regressão logística foram elaborados, utilizando a dificuldade para caminhar 100 metros como variável dependente.Resultados: A prevalência de dificuldade funcional leve, moderada e severa foi maior entre as mulheres do que entre os homens, e aumentou com a idade. Entretanto, mesmo entre os idosos de 85 anos ou mais de idade, 26,3% (95%IC 21,8-30,7) dos homens e 14,1% (95%IC 11,6-16,5) das mulheres reportaram não ter dificuldade para caminhar 1 quilômetro, o que sugere evidência de que a dificuldade funcional não é decorrência inevitável do processo de envelhecimento. A prevalência de dificuldade com cuidados pessoais e com caminhadas de média distância foram similares às observadas na Inglaterra, mas uma proporção muito mais elevada de brasileiros reportou dificuldade para subir escadas...


Asunto(s)
Anciano
2.
Rio de Janeiro; s.n; 1997. 97 p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-254132

RESUMEN

Analisa as mudanças na estrutura da mortalidade (através da mortalidade proporcional) e no risco de morrer (através das taxas de mortalidade) que ocorreram, entre a população idosa (pessoas de 60 anos ou mais), no município do Rio de Janeiro, de 1983 a 1994. Utiliza dados de mortalidade por idade, sexo e causas de óbito e, para evitar a subestimativa das causas de óbito, o grupo de causas mal-definidas foi redistribuído proporcionalmente entre as outras causas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Dinámica Poblacional , Mortalidad/tendencias , Brasil , Causas de Muerte
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