Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 41(6): 421-425, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-742112

RESUMEN

Objective: To evaluate the influence of end-stage liver disease and orthotopic liver transplantation in the pituitary function and hormone metabolism before and after liver transplantation. Methods: In a prospective study, serum levels of follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol (E2) and prolactin (PRL) of 30 male patients with cirrhosis were determined two to four hours before and six months after liver transplantation. The results were compared according to the Model for End-stage Liver Disease (MELD). Results: male patients with liver cirrhosis have hypogonadism. FSH was normal, but inappropriately low due to androgen failure; E2 and PRL, on their turn, were high. After liver transplantation, FSH and LH levels increased (p < 0.05), whereas E2 and PRL normalized (p < 0.05). The MELD score did not influence changes in FSH, PRL and LH, however, the more severe the cirrhosis was, the more significant was the normalization of E2 (p = 0.01). Conclusion: Patients with cirrhosis and male hypogonadism have inappropriately normal levels of FSH and LH, associated with an increase in E2 and LRP. After liver transplantation, FSH and LH increased, while E2 and PRL returned to normal. Changes in E2 levels were most pronounced in patients with MELD > 18. The severity of cirrhosis had no influence on FSH, PRL and LH. .


Objetivo: avaliar a influência da doença hepática terminal e do transplante hepático ortotópico na função hipofisária e no metabolismo hormonal através da aferição dos níveis séricos dos hormônios folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (HL), estradiol (E2) e prolactina (PRL) antes e após o transplante hepático. Métodos: em um estudo prospectivo, níveis séricos dos hormônios folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (HL), estradiol (E2) e prolactina (PRL) de 30 paciente masculinos com cirrose foram determinados duas a quatro horas antes e seis meses após o transplante hepático. Os resultados foram comparados de acordo com o Model for End-stage Liver Disease (MELD). Resultados: acientes masculinos com cirrose hepática apresentam hipogonadismo. O FSH encontravam-se normais, porém inapropriadamente baixos devido à falência androgênica; já o E2 e o PRL estavam elevados. Após o transplante hepático, os níveis de FHS e HL aumentaram (p < 0,05), enquanto o E2 e o PRL normalizaram (p < 0,05). O MELD não influenciou as alterações no FSH, HL ou PRL, todavia, quanto mais grave a cirrose, mais significante foi a normalização do E2 (p=0,01). Conclusão: pacientes masculinos com cirrose e hipogonadismo apresentam níveis inapropriadamente normais de FSH e HL, associados com elevação do E2 e PRL. Após o transplante hepático, FSH e HL aumentaram, enquanto E2 e PRL retornaram aos valores normais. As alterações nos níveis de E2 foram mais pronunciadas em pacientes com MELD > 18. A gravidade da cirrose não teve influência no FSH, HL e PRL. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Testículo/fisiopatología , Trasplante de Hígado , Sistema Hipotálamo-Hipofisario/fisiopatología , Cirrosis Hepática/cirugía , Cirrosis Hepática/fisiopatología , Prolactina/sangre , Hormona Luteinizante/sangre , Estudios Prospectivos , Estradiol/sangre , Hormona Folículo Estimulante/sangre , Cirrosis Hepática/sangre , Persona de Mediana Edad
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(2): 177-180, abr.-jun. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-343605

RESUMEN

OBJETIVO: Apresentar as causas de óbito tardio dos pacientes submetidos à transplante hepático. MÉTODOS: Um total de 209 pacientes foram submetidos a 223 transplantes hepáticos (14 retransplantes). Os protocolos de estudos computadorizados foram avaliados para determinar as causas de óbito tardio (> 6 meses após o transplante). RESULTADOS: Dos 209 pacientes, 30 foram a óbito tardio. A rejeiçäo ductopênica (rejeiçäo crônica) foi a causa mais comum, sendo observada em 10 pacientes. O tempo de pós-transplante por ocasiäo do óbito desse grupo de pacientes variou de 11 a 57 meses, com uma média de 29 meses. Sete morreram durante a internaçäo hospitalar para realizaçäo de retransplante hepático. As outras causas de óbito foram sepse, doença linfoproliferativa, insuficiência renal crônica e insuficiência hepática. CONCLUSÄO: A causa mais comum de óbito após seis meses de transplante hepático é a rejeiçäo ductopênica, seguida das complicações de retransplante e sepse. Morte devido a rejeiçäo ductopênica pode ocorrer até muitos anos após transplante


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Trasplante de Hígado , Brasil , Causas de Muerte , Rechazo de Injerto , Supervivencia de Injerto , Hepatopatías , Trasplante de Hígado , Análisis de Supervivencia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA