Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(1): 100-105, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-705798

RESUMEN

The authors report the case of a 70-year-old male patient with chronic lymphoid leukemia who presented subsequently a papillary carcinoma of the thyroid with metastases to regional lymph nodes. The patient was treated with surgical thyroidectomy with regional and cervical lymph node excision and radioiodine therapy (I-131). The protocolar control scintigraphy 4 days after the radioactive dose showed I-131 uptake in both axillae and even in the inguinal regions. PET/CT showed faint FDG-F-18 uptake in one lymph node of the left axilla. An ultrasound guided fine needle biopsy of this lymph node identified by I-131 SPECT/CT and FDG-F-18 PET/CT revealed lymphoma cells and was negative for thyroid tissue and thyroglobulin content. The sequential blood counts done routinely after radiation treatment showed a marked fall until return to normal values of leucocytes and lymphocytes (absolute and relative), which were still normal in the last control 19 months after the radioiodine administration. Chest computed tomography showed a decrease in size of axillary and para-aortic lymph nodes. By immunohistochemistry, cells of the lymphoid B lineage decreased from 52% before radioiodine therapy to 5% after the procedure. The authors speculate about a possible sodium iodide symporter expression by the cells of this lymphoma, similar to some other non-thyroid tumors, such as breast cancer cells.


Os autores relatam o caso de um paciente de 70 anos com leucemia linfóide crônica que apresentou subsequentemente um carcinoma papilífero da tireóide com metástases para linfonodos regionais. O paciente foi tratado com tireoidectomia total cirúrgica com exérese de linfonodos regionais e cervicais e radioiodoterapia (I-131). A pesquisa de corpo inteiro protocolar de controle 4 dias após a dose radioativa mostrou captação de I-131 em ambas as axilas e mesmo nas regiões inguinais. PET/CT mostrou discreta captação de FDG-F-18 em um linfonodo da axila esquerda. A biópsia por agulha fina guiada por ultrassom deste linfonodo identificado por SPECT/CT com I-131 e PET/CT com FDG-F-18 revelou células linfomatosas e foi negativa para tecido tireoidiano e conteúdo de tireoglobulina. Os hemogramas sequenciais feitos rotineiramente após tratamento com radiações mostraram uma acentuada queda até retorno aos valores normais de leucócitos e de linfócitos (absolutos e relativos), que continuavam normais no último controle 19 meses após a administração do radioiodo. Tomografia computadorizada de tórax mostrou uma redução em tamanho de linfonodos axilares e para-aorticos. Por imunohistoquímica, as células da linhagem linfoide B decresceram de 52% antes da radioiodoterapia para 5% depois do procedimento. Os autores conjeturam sobre uma possível expressão de symporter de iodeto de sódio pelas células deste linfoma, à semelhança de outros tumores não tireoidianos, tais como células de câncer da mama.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Masculino , Carcinoma/radioterapia , Carcinoma/secundario , Terapia por Láser/métodos , Leucemia Linfocítica Crónica de Células B/radioterapia , Neoplasias de la Tiroides/radioterapia , Neoplasias de la Tiroides/secundario , Biopsia con Aguja Fina , Carcinoma , Carcinoma/cirugía , Relación Dosis-Respuesta en la Radiación , Radioisótopos de Yodo/uso terapéutico , Recuento de Linfocitos , Leucemia Linfocítica Crónica de Células B/complicaciones , Ganglios Linfáticos/patología , Factores de Tiempo , Tomografía Computarizada de Emisión de Fotón Único , Resultado del Tratamiento , Neoplasias de la Tiroides , Neoplasias de la Tiroides/cirugía , Tiroidectomía/métodos
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(2)abr.-jun. 2011. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-594923

RESUMEN

Objetivo: Evidenciar as vantagens da correlação entre imunofenotipagem por citometria de fluxo e exame anatomopatológico/imunoistoquímico de adenomegalias e/ou nódulos no diagnóstico de doenças linfoproliferativas. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliadas 157 amostras de biópsias ou punções aspirativas de gânglios ou nódulos de 142 pacientes, durante o período de 1999 a 2009. As amostras tinham sido encaminhadas simultaneamente para os Serviços de Citometria de Fluxo e Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Para a análise na anatomia patológica, as amostras foram preparadas em lâminas e coradas com hematoxilina-eosina, Giemsa, ou marcadas com anticorpos monoclonais para detecção de antígenos específicos. Para a análise por imunofenotipagem por citometria de fluxo, as amostras foram hemolisadas e marcadas com diferentes painéis de anticorpos monoclonais para detecção dos diferentes antígenos. Resultados: Foram concordantes os diagnósticos entre a anatomopatológico e imunofenotipagem por citometria de fluxo em 115 (81%) pacientes, o que correspondeu a 127 amostras distribuídas da seguinte forma, conforme o diagnóstico anatomopatológico: 63 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B; 26 pacientes com hiperplasia linfoide reacional; 5 pacientes com linfoma não Hodgkin de células T; 4 pacientes com proliferação linfoide atípica; 5 pacientes com processo inflamatório crônico granulomatoso; 5 pacientes com diagnósticos não hematológicos; 2 pacientes com sarcoma granulocítico; 2 pacientes com timoma; 1 paciente com leucemia bifenotípica; 1 paciente com plasmocitoma Kappa; e 1 paciente com linfoma de Hodgkin. A correlação entre os resultados das duas técnicas permitiu a classificação dos subtipos de linfomas da seguinte forma: 19 pacientes com linfoma folicular; 15 pacientes com linfoma difuso de grandes células B; 7 pacientes com linfoma linfocítico de pequenas células B/leucemia linfocítica crônica; 3 pacientes com linfoma de células do manto; 1 paciente com linfoma de Burkitt; 1 paciente com linfoma do tipo MALT (tecido linfoide associado à mucosa); 1 paciente com doença linfoproliferativa pós-transplante; 2 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B de alto grau; 1 paciente com linfoma não Hodgkin de células B de baixo grau; 1 paciente linfoma de Hodgkin; e 12 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B, sem outra especificação. Conclusão: A imunofenotipagem por citometria de fluxo complementa os achados do estudo anatomopatológico/imunoistoquímico, permitindo um diagnóstico hematopatológico rápido e preciso das doenças linfoproliferativas.


Asunto(s)
Citometría de Flujo , Inmunohistoquímica , Inmunofenotipificación , Linfoma , Trastornos Linfoproliferativos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA