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Intervalo de año
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 61(2): 331-336, abr. 2009. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-518710

RESUMEN

Avaliou-se o emprego da microscopia eletrônica de varredura no estudo da reação respiratória pós-vacinal em epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle. Foram utilizadas 48 aves, distribuídas em quatro grupos: T1 - grupo de aves-controle (não vacinadas), T2 - grupo de aves vacinadas com a estirpe Ulster 2C, T3 - grupo de aves vacinadas com a estirpe B1 e T4 - grupo de aves vacinadas com a estirpe LaSota. Independente do grupo experimental, as aves não apresentaram sinais clínicos detectáveis de reação respiratória pós-vacinal. Ao microscópio eletrônico de varredura, observou-se que os animais vacinados com as estirpes B1 e LaSota desenvolveram descamação epitelial da traqueia, enquanto os vacinados com a estirpe Ulster 2C não, mostrando um epitélio traqueal íntegro, semelhante ao do grupo-controle. Os patos vacinados com a estirpe B1 mostraram evidências de regeneração epitelial da traqueia decorridos 21 dias pós-vacinação, o que não ocorreu com os vacinados com a amostra LaSota.


Scanning electron microscopy was used in the study of the post-vaccinal respiratory reaction of the tracheal epithelium of ducks (Anas platyrhynchos) immunized against Newcastle disease. Forty-eight ducks were distributed into four groups: T1 - control birds (non-vaccinated); T2 - birds vaccinated with Ulster 2C strain; t3 - birds vaccinated with B1 strain; and t4 - birds vaccinated with LaSota strain. Regardless the experimental group, birds did not show detectable clinical signs of post-vaccinal respiratory reaction. Scanning electron microscopy showed that birds vaccinated with B1 and LaSota strains developed epithelial sloughing of the trachea, whereas those vaccinated with Ulster 2C strain did not develop this change, showing intact tracheal epithelium, similar to the control group. However, the birds vaccinated with B1 strain showed evidences of regeneration of tracheal epithelium 21 days post-vaccination, which did not happen with the ducks vaccinated with LaSota strain.


Asunto(s)
Animales , Patos , Microscopía Electrónica , Enfermedad de Newcastle , Virus de la Enfermedad de Newcastle , Mucosa Respiratoria
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 52(1): 41-6, fev. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-261107

RESUMEN

Foram utilizadas 99 vacas prenhes distribuídas em oito grupos que receberam os seguintes tratamentos: grupo I, com 29 vacas näo vacinadas e seus bezerros que näo receberam probiótico, ficando como controle; grupo II, com 10 vacas vacinadas e seus bezerros que näo receberam probiótico; grupos III,IV e V, com 10 animais cada, vacas vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente; os grupos VI, VII e VIII, com 10 animais cada, vacas näo vacinadas e seus bezerros que receberam probiótico durante 5, 15 e 30 dias, respectivamente. Cada animal dos grupos vacinados recebeu duas doses vacinais contendo os pili K99 e A14 de Escherichia coli na dose de 5,0ml por via subcutânea. O probiótico contendo Ruminobacter amylophilum, Ruminobacter succinogenes, Succinovibrio dextrinosolvens, Bacillus cereus, Lactobacillus acidophilus e Streptococcus faecium, na dose de 3,0X10 elevado a oitava potência células vivas (UFC) de cada amostra em 250ml de leite, era administrado por via oral. Os animais foram observados diariamente e foram determinados os títulos de anticorpos anti-K99 e anti-A14 no soro e no colostro. Anotaram-se os pesos dos bezerros ao nascimento e aos 30 dias. Os resultados mostraram que a associaçäo de vacina com probiótico administrado por 15 e 30 dias foram os tratamentos mais eficientes no controle da diarréia e ganho de peso


Asunto(s)
Animales , Femenino , Bovinos , Diarrea , Escherichia coli , Probióticos
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 31(3/4): 173-80, 1994. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-240016

RESUMEN

Neste trabalho investigou-se a cinética das alteraçöes vasculares e celulares na peritonite induzida pela carragenina (500 mcg) em Gallus gallus e o efeito do pré-tratamento com dexametasona (0,5; 1,0 ou 2,0 mg/kg), indometacina (2,0; 4,0 ou 8,0 mg/kg), ou piroxicam (20,0; 40,0 ou 80,0 mg/kg), administrados por via oral, 30 minutos antes do estímulo lesivo. Observou-se que os máximos aumento de permeabilidade vascular e acúmulo de leucócitos ocorreram 150 min. e 4 h, após a aplicaçäo do irritante, respectivamente. Os leucócitos polimorfonucleares foram o tipo celular predominante no exsudato após 2 e 4h, equilibraram-se com as mononucleares após 24h, predominando o último tipo celular após 48h. O maior acúmulo de células polimorfo e mononucleares ocorreu após 4h e 24 h, respectivamente. O pré-tratamento com indometacina ou piroxicam inibiu significativamente (p<0,05) o aumento de permeabilidade vascular mas näo o acúmulo de leucócitos, 150 min. e 4 h após o estímulo lesivo, respectivamente. A dexametasona foi efetiva em reduzir significativamente (p<0,05) ambos os componentes. Os resultados sugerem que os eicosanóides participem ativamente dos fenômenos vasculares mas säo de pouca relevância na quimiotaxia de leucócitos no processo inflamatório agudo induzido pela carragenina em Gallus gallus. Os achados indicam que quando o efeito de drogas antiinflamatórias é considerado, como no presente trabalho, o aumento de permeabilidade vascular e a migraçäo celular säo fenômenos independentes


Asunto(s)
Animales , Antiinflamatorios , Antiinflamatorios no Esteroideos , Carragenina , Pollos , Dexametasona , Indometacina , Cinética , Peritonitis , Piroxicam
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