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1.
Rev. SPAGESP ; 21(2): 41-54, jul.-dez. 2020.
Artículo en Portugués | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1125730

RESUMEN

A teoria do estresse de minoria (EM) defende que minorias sociais vivenciam estressores específicos adicionais aos estressores cotidianos. Fatores individuais e do meio podem funcionar como fatores de risco e/ou de proteção no comprometimento da saúde mental de pessoas LGB. O objetivo deste estudo é apresentar e discutir a teoria do EM em indivíduos LGB por meio de uma revisão narrativa. Compreender a ocorrência do EM em pessoas LGB pode auxiliar na elaboração de planos interventivos, de ordem clínica ou social, com o objetivo de minimizar os efeitos do preconceito nestes indivíduos.


The minority stress (MS) theory argues that social minorities experience specific stressors added to everyday stressors. Individual and contextual factors can function as risk and/or protective factors without compromising the mental health of LGB people. This study aims to present and discuss the theory of MS in LGB individuals through a narrative review. Understanding the occurrence of MS in LGB people can assist in the elaboration of intervention plans, of a clinical or social nature to minimize the effects of prejudice in these situations.


La teoría del estrés de minoría (EM) argumenta que las minorías sociales experimentan factores estresantes que se agregan a los factores estresantes cotidianos. Los factores individuales y contextuales pueden funcionar como factores de riesgo o protectores sin comprometer la salud mental de las personas LGB. El objetivo de este estudio es presentar y discutir la teoría de EM en individuos LGB a través de una revisión narrativa. Comprender el EM en personas LGB puede ayudar en la elaboración de planes de intervención, de naturaleza clínica o social, con el objetivo de minimizar los efectos de los prejuicios en estas situaciones.


Asunto(s)
Prejuicio , Estrés Psicológico , Salud Mental , Riesgo , Narración , Comprensión , Factores Protectores , Minorías Sexuales y de Género , Distrés Psicológico , Grupos Minoritarios
2.
Psico USF ; 25(3): 403-414, jul.-set. 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135738

RESUMEN

Este estudo buscou avaliar os efeitos de moderação do apoio social e da resiliência na relação entre o Estresse de Minorias (EM) e desfechos de saúde mental. Participaram desse estudo 337 mulheres, sendo 42,43% lésbicas (n = 143) e 57,57% bissexuais (n = 194), maiores de 18 anos (M = 26 anos; DP = 17,3). As participantes responderam escalas de homofobia internalizada, vitimização, revelação da orientação sexual, felicidade subjetiva, satisfação com a vida, depressão, ansiedade e estresse, apoio social e resiliência. Foi realizada uma modelagem por equações estruturais para verificar o impacto dos estressores de minorias nas variáveis de bem-estar (BES) e psicopatologia (PSP), além de testar se apoio social e resiliência moderavam essas relações. Os resultados demonstraram que a resiliência moderou a relação entre vitimização e psicopatologia. Implicações clínicas são apontadas ao longo do artigo. (AU)


This study aimed to evaluate the moderating effects of social support and resilience in the relationship between Minority Stress (MS) and mental health outcomes. A total of 337 women over 18 years of age (M = 26 years, SD = 17.3) participated in this study, including 42.43% lesbian, (n = 143) and 57.57% bisexual women (n = 194). The participants responded to scales that assessed internalized homophobia, victimization, disclosure of sexual orientation, subjective happiness, life satisfaction, depression, anxiety and stress, social support, and resilience. Structural equation modeling was performed to verify the impact of minority stressors on the well-being and psychopathology variables and to test whether social support and resilience moderated these associations. Results showed that resilience moderated the relationship between victimization and psychopathology. Clinical implications are discussed throughout the article. (AU)


Este estudio buscó evaluar los efectos de moderación de apoyo social y resiliencia en la relación entre el Estrés de Mínorías e indicadores de salud mental. En este estudio participaron 337 mujeres, siendo 42,43% lesbianas (n = 143) y 57,57% bisexuales (n = 194), mayores de 18 años de edad (M = 26 años, DP = 17,3). Los participantes respondieron escalas de homofobia internalizada, victimización, revelación de orientación sexual, felicidad subjetiva, satisfacción con la vida, depresión, ansiedad y estrés, apoyo social y resiliencia. Se realizó el modelo de ecuaciones estructurales para verificar el impacto de los estresores de minorías en las variables de bienestar (BES) y psicopatología (PSP), además de testar si el apoyo social y la resiliencia moderaban estas relaciones. Los resultados demostraron que la resiliencia modera la relacción entre victimización y psicopatología. Implicaciones clínicas son señaladas a lo largo del artículo. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Ansiedad/psicología , Satisfacción Personal , Apoyo Social , Estrés Psicológico , Bisexualidad , Salud Mental , Homosexualidad Femenina , Víctimas de Crimen/psicología , Depresión/psicología , Resiliencia Psicológica , Homofobia/psicología , Minorías Sexuales y de Género/psicología , Felicidad
3.
Psico USF ; 25(2): 207-222, abr.-jun. 2020. tab, il
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135719

RESUMEN

O modelo do Estresse de Minoria (EM) propõe a existência de estressores específicos que levam pessoas lésbicas, gays e bissexuais (LGB) à posição de maior vulnerabilidade social. O EM é composto por homonegatividade internalizada, a ocultação da sexualidade e as experiências de estigma. Embora o modelo tenha recebido suporte empírico, não há instrumentos adaptados para sua avaliação no contexto brasileiro. Portanto, este estudo objetiva a adaptação transcultural e a produção de evidências de validade para o contexto brasileiro de um protocolo para avaliação do EM em LGBs (PEM-LGB-BR). A amostra foi de 1451 participantes que responderam a Escala de Homonegatividade Internalizada, a Escala de Revelação da Sexualidade e a Escala de Experiências de Estigma. As análises fatoriais exploratórias e confirmatórias sugerem a estrutura de três fatores do PEM-LGB-BR como a mais adequada. Tal resultado é coerente com a teoria, tornando o protocolo válido para ser utilizado no contexto brasileiro. (AU)


The Minority Stress (MS) model proposes the existence of specific stressors that make lesbian, gay and bisexual people (LGB) more socially vulnerable. MS is composed of internalized homonegativity, concealment of sexuality, and stigma experiences. Although the model has received empirical support, there are no instruments adapted for its assessment in the Brazilian context. Therefore, this study aimed to cross-culturally adapt and assess validity evidences for the Brazilian context of a protocol for the assessment of MS in LGBs (PEM-LGB-BR). The sample consisted of 1451 participants who answered the Internalized Homonegativity Scale, the Outness Inventory, and the Stigma Experience Scale. Exploratory and confirmatory factor analyses suggest the three-factor structure of PEM-LGB-BR as the most adequate. This result is consistent with the theory, making the protocol valid for use in the Brazilian context. (AU)


El modelo de Estrés de Minoría (EM) propone la existencia de estresores específicos que llevan a personas lesbianas, gays y bisexuales (LGB) a posiciones de mayor vulnerabilidad social. El EM se compone de homonegatividad internalizada, ocultamiento de sexualidad y experiencias de estigma. Aunque el modelo haya recibido soporte empírico, no hay instrumentos adaptados para su evaluación en el contexto brasileño. Por lo tanto, este estudio tiene por objetivo la adaptación transcultural y producción de evidencias de validez en el contexto brasileño de un protocolo para evaluación del EM en LGBs (PEM-LGB-BR). La muestra fue de 1451 participantes que respondieron la Escala de Homonegatividad Internalizada, Escala de Revelación de Sexualidad, y Escala de Experiencias de Estigma. Los análisis factoriales exploratorios y confirmatorios sugieren la estructura de tres factores del PEM-LGB-BR como la más adecuada. Este resultado es coherente con la teoría, tornando el protocolo válido para ser utilizado en el contexto brasileño. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Estrés Psicológico , Bisexualidad/psicología , Homosexualidad/psicología , Minorías Sexuales y de Género/psicología , Estereotipo de Género , Reproducibilidad de los Resultados
4.
Psico USF ; 24(4): 763-777, out.-dez. 2019. tab
Artículo en Portugués | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1056984

RESUMEN

Este estudo apresenta o desenvolvimento e evidências de validade da Escala de Atitude em Relação à Ciência (EARC). Participaram 697 indivíduos (53,5% homens), com idades entre 18 e 75 anos (M = 27,51 e DP = 9,8) de diversos estados brasileiros. Análise fatorial exploratória (AFE) e análises fatoriais confirmatórias (AFC) demonstraram que a EARC apresenta estrutura de dois fatores (Iniciativa Pessoal e Crenças & Afetos). As comparações da EARC com variáveis sociodemográficas revelaram que homens têm atitude em relação à ciência (ARC) mais favorável que as mulheres, não religiosos apresentaram maior ARC que religiosos, estudantes de Ensino Superior em instituições públicas apresentaram maior ARC que os de instituições privadas, participantes de exatas apresentaram maior ARC que os de cursos de humanas e a variável Necessidade de Conhecimento se correlacionou positivamente com ARC. A EARC revelou adequação confiável e válida para mensurar atitude em relação à ciência em amostras brasileiras. (AU)


This study presents the development and evidence of validity of the Attitude Toward Science Scale (ATSS). Participants included 697 individuals (53.5% men), aged between 18 and 75 years (M = 27.51, SD = 9.8) in several Brazilian states. Exploratory factorial analysis (EFA) and confirmatory factor analysis (CFA) showed that ATSS has a two-factor structure (Personal Initiative and Beliefs & Affects). ATSS comparisons with sociodemographic variables revealed that men have a more favorable attitude towards science (ATS) than women, non-religious individuals show more favorable ATS than religious ones, students of public universities have more favorable ATS than those of private universities, students of hard sciences show more favorable ATS than those of humanities and a positive correlation between 'need for knowledge' and ATS. ATSS shows reliable and valid adequacy for measuring attitude towards science in Brazilian samples. (AU)


Este estudio presenta desarrollo y evidencias de validez de la Escala de Actitud con Relación a la Ciencia (EARC). Participaron 697 individuos (53,5% hombres) con edades comprendidas entre los 18 y 75 años (M = 27,51, SD = 9,8) de diversos estados brasileños. Análisis Factorial Exploratorio (AFE) y Análisis Factorial Confirmatorio (AFC) demostraron que la EARC presenta estructura de dos factores (Iniciativa Personal y Creencias & Afectos). Comparaciones de la EARC con variables sociodemográficas revelaron que los hombres tienen actitudes más favorables que las mujeres con relación a la ciencia (ARC); las personas que no practican ninguna religión presentaron mayor ARC que los que practican, estudiantes de Universidades públicas presentaron mayor ARC que los de Universidades privadas, estudiantes de ciencias exactas presentaron mayor ARC que los de cursos de humanidades, encontrándose una correlación positiva entre la variable "necesidad de conocimiento" y ARC. La escala EARC reveló una adecuación confiable y válida para medir la actitud hacia la ciencia en muestras brasileñas. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Ciencia , Actitud , Reproducibilidad de los Resultados , Análisis Factorial
5.
Trends Psychol ; 27(3): 735-748, July-Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1043498

RESUMEN

Abstract Lesbian, gay, and bisexual (LGB) individuals may have lower levels of mental health compared to heterosexual people. This study examined the impact of sexual orientation on the components of minority stress (victimization, internalized homophobia and concealment of sexual orientation), and the moderating role of social and family support in the relationship between sexual orientation and minority stress components. A total of 715 LGB people participated in this study, of which 29.1% reported being lesbian (n = 208), 32.2% gay (n = 230) and 38.8% bisexual (n = 277). Their ages ranged from 18 to 70 years (M = 24.14, SD = 7.18). The questionnaire was disseminated through social networks and answered on an online platform. A path analysis with moderation effects was conducted to test the interactions between the variables sexual orientation, victimization, internalized homophobia and concealment of sexual orientation. No relationship was found between the variables cited, which can be explained by the sociodemographic characteristics (race/ethnicity, income, education) of the participants. These results may be associated with a response bias due to the profile of the participant sample of the present study.


Resumo Lésbicas, gays e bissexuais (LGB) podem apresentar menores níveis de saúde mental quando comparados a pessoas heterossexuais. Este estudo verificou o impacto da orientação sexual nos componentes do estresse de minorias (vitimização, homofobia internalizada e ocultação da orientação sexual), e o papel moderador dos suportes social e familiar na relação entre a orientação sexual e os componentes do estresse de minorias. Participaram deste estudo 715 pessoas LGB, das quais 29,1% afirmaram ser lésbicas (n = 208), 32,2% gays (n = 230) e 38,8% bissexuais (n = 277). Suas idades variaram de 18 a 70 anos (M = 24,14; DP = 7,18). O questionário foi divulgado por meio de redes sociais e respondido em uma plataforma online. Uma path analysis com efeitos de moderação foi conduzida para testar as interações entre as variáveis orientação sexual, vitimização, homofobia internalizada e ocultação da orientação sexual. Não foram encontradas relações entre as variáveis citadas, o que pode ser explicado pelas características sociodemográficas (raça/etnia, renda, escolaridade) dos participantes. Tais resultados podem estar associados a um viés de resposta oriundo do perfil da amostra participante do presente estudo.


Resumen Lesbianas, gays y bisexuales (LGB) pueden presentar menores niveles de salud mental en comparación con las personas heterosexuales. Este estudio verificó el impacto de la orientación sexual en los componentes del estrés de minorías (victimización, homofobia internalizada y ocultación de la orientación sexual), y el papel moderador de los soportes social y familiar en la relación entre la orientación sexual y los componentes del estrés de las minorías. En este estudio participaron 715 personas LGB, de las cuales el 29.1% afirmó ser lesbianas (n = 208), 32.2% gays (n = 230) y 38.8% bisexuales (n = 277). Sus edades variaron de 18 a 70 años (M = 24.14, DE = 7.18). El cuestionario fue divulgado a través de redes sociales y respondido en una plataforma online. Una ruta de análisis con efectos de moderación fue conducida para probar las interacciones entre las variables orientación sexual, victimización, homofobia internalizada y ocultación de la orientación sexual. No se encontraron relaciones entre las variables citadas, lo que puede ser explicado por las características sociodemográficas (etnia, renta, escolaridad) de los participantes. Estos resultados pueden estar asociados a un sesgo de respuesta proveniente del perfil de la muestra participante del presente estudio.

6.
Psico (Porto Alegre) ; 50(3): 31616, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1026768

RESUMEN

Mulheres lésbicas e bissexuais apresentam altos índices de psicopatologias, como depressão e ansiedade. Este estudo buscou comparar os índices de felicidade subjetiva, satisfação com a vida, depressão, ansiedade e estresse em mulheres lésbicas, bissexuais e heterossexuais. Participaram desse estudo 736 mulheres (heterossexuais = 414; lésbicas = 143; bissexuais = 194), maiores de 18 anos (M = 27,37; DP = 13,44). As participantes responderam a um questionário online composto por questionário sociodemográfico e escalas para avaliação das variáveis psicológicas citadas. Lésbicas e bissexuais apresentaram menores níveis de bem-estar e maiores de psicopatologias do que as heterossexuais. Bissexuais apresentaram menores índices de bem-estar e maiores de psicopatologias comparadas a lésbicas e a heterossexuais. Acredita-se que esses indicadores podem ser explicados pela condição de vulnerabilidade psicossocial a qual as mulheres não heterossexuais se encontram. Pesquisas mais amplas devem ser conduzidas para a obtenção maior compreensão das variáveis preditoras dos desfechos de saúde mental nesse grupo.


Lesbian and bisexual women present high rates of psychopathologies, such as depression and anxiety. This study aimed to compare the subjective happiness, life satisfaction, depression, anxiety, and stress levels in lesbian, bisexual and heterosexual women. Participated in this study 736 women (heterosexuals = 414, lesbian = 143, bisexuals = 194), older than 18 years (M = 27.37, SD = 13.44). Participants answered an online questionnaire composed of a sociodemographic questionnaire and scales for the evaluation of the mentioned psychological variables. Lesbians and bisexuals had lower levels of well-being and greater psychopathologies than heterosexuals. Bisexuals had lower rates of well-being and higher rates of psychopathology when compared to lesbians and heterosexuals. It is believed that these indicators can be explained by the condition of psychosocial vulnerability to which non-heterosexual women meet. Larger research should be conducted to gain a better understanding of the predictors of mental health outcomes in this group.


Mujeres lesbianas y bisexuales presentan altos índices de psicopatologías. Este estudio comparó los índices de felicidad subjetiva, satisfacción con la vida, depresión, ansiedad y estrés en mujeres lesbianas, bisexuales y heterosexuales. Las participantes fueran 736 mujeres (heterosexuales = 414, lesbianas = 143, bisexuales = 194), mayores de 18 años (M = 27,37, DP = 13,44). Fue respondido un cuestionario online compuesto por cuestionario sociodemográfico y escalas para la evaluación de las variables psicológicas citadas. Lesbianas y bisexuales presentaron menores niveles de bienestar y mayores de psicopatologías que heterosexuales. Bisexuales presentaron menores índices de bienestar y mayores de psicopatologías cuando comparadas a lesbianas y heterosexuales. Se cree que estos indicadores pueden ser explicados por la condición de vulnerabilidad psicosocial a la que se encuentran las mujeres no heterosexuales. Investigaciones más amplias deben ser conducidas para obtener mayor comprensión de las variables predictoras de los resultados de salud mental en ese grupo.


Asunto(s)
Mujeres/psicología , Salud Mental , Conducta Sexual
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