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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 25(supl.1): e200785, 2021. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1340072

RESUMEN

Foi realizada caracterização e análise das principais estratégias de comunicação desenvolvidas pelos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para o enfrentamento de Covid-19 no Brasil. Consideraram-se websites, Twitter, Youtube, Instagram e Facebook, coletivas de imprensa, aplicativos e boletins epidemiológicos, totalizando 35 estratégias. Apesar da comunicação ser um dos eixos fundamentais em resposta à pandemia, parte significativa das estratégias não abordou adequadamente as temáticas de vigilância, assistência, promoção e educação em saúde. Observou-se predomínio do modelo de comunicação utilitarista, centralizador e funcional, com foco na transmissão de informações. O Estado tem o dever de promover uma comunicação comunitária e emancipatória, considerando a diversidade de sujeitos, o contexto local e o desenvolvimento de redes comunicativas, respeitando o direito humano e social à comunicação, à informação e à voz, segundo os princípios e diretrizes do SUS. (AU)


Se realizó una caracterización y análisis de las principales estrategias de comunicación desarrolladas por los tres niveles de gestión del Sistema Brasileño de Salud (SUS) para enfrentar la pandemia de Covid-19 en Brasil. Se consideraron páginas web, Twitter, YouTube, Instagram y Facebook, entrevistas colectivas de prensa, aplicaciones y boletines epidemiológicos, totalizando 35 estrategias. Aunque la comunicación es uno de los ejes fundamentales de respuesta a la pandemia, una parte significativa de las estrategias no abordó adecuadamente las temáticas de vigilancias, asistencia, promoción y educación en salud. Se observó el predominio del modelo de comunicación utilitarista, centralizador y funcional, enfocado en la transmisión de informaciones. El Estado tiene el deber de promover una comunicación comunitaria y emancipadora, considerando la diversidad de sujetos, el contexto local y el desarrollo de redes comunicativas, respetando el derecho humano y social a la comunicación, a la información y a la voz, según los principios y directrices del SUS. (AU)


The main communication strategies developed by the three levels of the Brazilian National Health System (SUS) for the management for coping with Covid-19 in Brazil were characterized and analyzed. The research encompassed Websites, Twitter, YouTube, Instagram and Facebook, press conferences, apps and epidemiological bulletins, totaling 35 strategies. Although communication is one of the key axes in response to the pandemic, a significant part of the strategies did not adequately address the topics of surveillance, care, promotion and health education. It was observed a predominance of the utilitarian, centralizing and functional communication model, focusing on the transmission of information. The State has a duty to promote community and emancipatory communication, considering the diversity of subjects, the local context and the development of communicative networks, respecting the human and social right to communication, information and voice, according to the principles and guidelines of the SUS. (AU)


Asunto(s)
Sistema Único de Salud/organización & administración , Comunicación en Salud/tendencias , COVID-19 , Brasil , Estrategias de Salud , Participación de la Comunidad , Medios de Comunicación Sociales
2.
Saúde debate ; 45(131): 1017-1032, 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352231

RESUMEN

ABSTRACT The socio-historical process in Brazil is crossed by racism and the agrarian issues, as both are part of the same structural dimension. Thus, the understanding of racism is essential to apprehend the social determination process of racial inequalities in health. This action research had as general objective to analyze the interference of racism in the health-disease-care process of rural black families and, more specifically, to describe the children's group intervention activities. Primary data were used: field diaries and other documents prepared by the Resident Team; and secondary data: the Participatory Rural Appraisal as a tool of systematization in territorialization. This shared action between professionals residents in Family Health Care and settlement dwellers, located in Caruaru (PE), was developed from the popular health education focusing on health promotion and facing racism as a transversal axis. In this sense, the Family Health team is a powerful tool for promoting Healthy and Sustainable Territories by confronting racism in its non-biocentered issues, with the use of low technology, transdisciplinary, strengthening black identities and building health as recommended in health policies and the Sustainable Development Goals.


RESUMO O processo sócio-histórico do Brasil é atravessado pelo racismo e pela questão agrária, visto que ambos fazem parte de uma mesma dimensão estrutural. Desse modo, a compreensão do racismo é elementar para apreender o processo de determinação social das desigualdades raciais em saúde. Esta pesquisa-ação teve como objetivo geral analisar a interferência do racismo no processo saúde-doença-cuidado de famílias negras do campo e, mais especificamente, descrever as atividades de intervenção do grupo de crianças. Foram utilizados dados primários: diários de campo e outros documentos elaborados pela Equipe de Residentes; e dados secundários: sistematização das ferramentas do Diagnóstico Rural Participativo na territorialização. Essa ação compartilhada entre profissionais residentes em saúde da família e moradores/as de um assentamento, localizado em Caruaru (PE), foi desenvolvida a partir da educação popular em saúde com foco na promoção à saúde e teve o enfrentamento ao racismo como eixo transversal. Nesse sentido, a equipe de Saúde da Família se mostrou instrumento potente de promoção de Territórios Saudáveis e Sustentáveis a partir do enfrentamento do racismo em suas questões não biocentradas, com o uso de baixa tecnologia, transdisciplinarmente, fortalecendo as identidades negras e construindo saúde conforme preconizado nas políticas de saúde e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

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