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Intervalo de año
1.
São Paulo; s.n; 2003. 75 p. ilus. (BR).
Tesis en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-366095

RESUMEN

O adenoma pleomórfico é um tumor benigno de origem na glândula salivar caracterizado por um crescimento lento e indolor. Histologicamente apresenta parênquima epitelial de arranjos variáveis, nos quais são vistas células luminais, mioepiteliais e plasmocitóides e um componente estromal rico, cuja gama de macromolélulas constituintes é extensa. Apesar da matriz extracelular tão rica, poucos estudos são realizados para elucidar seu padrão de invasão baseado na proteólise dessa matriz. Além disso, locais de erosão capsular do adenoma pleomórfico por provável proteólise e expressões variáveis em locais distintos de N-CAM nesta neoplasia, foram fatos que nos fizeram supor que o adenoma pleomórfico secreta metaloproteinases e estas devem contribuir para sua invasão. Por isso, realizamos estudo em cultura de células originadas de um adenoma pleomórfico de glândula submandibular, células AP5, e estudo in vivo através de biópsias de adenoma pleomórfico emblocados em parafina. In vitro estudamos os meios condicionados por 24 horas pelas células AP5 através do gel de gelatina em zimografia. Também em cultura dessas células foram feitas reações de imunofluorescência para as MMPs 1, 2, 3 e 9. No material emblocado também realizamos reações de imunohistoquímica para as MMPs 1, 2, 3 e 9. Como resultados verificamos através da zimografia que as células AP5 secretam as MMPs 9 latente e ativa e 2 latente. Na imunofluorescência as células AP5 foram positivas para MMPs 9, 2 e 1. Em imunohistoquímica o tumor foi positivo para MMPs 1, 2, 3 e 9, porém em expressões e padrões variáveis. Apesar da expressão de metaloproteinases no adenoma pleomórfico in vivo e in vitro, é cedo concluir que estas proteases são as principais responsáveis pelo padrão de invasão desta neoplasia, já que a invasão neoplásica é um processo complexo e dinâmico, o qual envolve múltiplas etapas.


Asunto(s)
Adenoma Pleomórfico , Metaloendopeptidasas , Neoplasias Glandulares y Epiteliales , Patología Bucal , Glándula Submandibular
2.
RPG rev. pos-grad ; 7(4): 369-375, out.-dez. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-302480

RESUMEN

A insuficiência renal crônica é uma doença sistêmica relativamente comum, sendo a hemodiálise uma das formas de tratamento dos pacientes com essa condiçäo. Manifestaçöes bucais tais como xerostomia, estomatite urêmica, alteraçöes radiográficas dos óssos maxilares e outras menos freqüentes podem ser observadas tanto em pacientes com insuficiência renal crônica quanto em pacientes que realizam hemodiálise. Durante o atendimento odontológico ambulatorial desses pacientes, existe a necessidade de cuidados com a pressäo arterial, com a possibilidade de infecçäo e com o uso terapêutico de drogas. Frente à freqüência da condiçäo e à necessidade de conhecimentos para o cirurgiäo-dentista atender adequadamente o seu paciente, apresentamos e discutimos consideraçöes básicas sobre insuficiência renal crônica e pacientes que realizam hemodiálise, abordando suas manifestaçöes bucais e o tratamento odontológico


Asunto(s)
Atención Dental para Enfermos Crónicos , Enfermedades de la Boca , Insuficiencia Renal Crónica , Profilaxis Antibiótica , Diálisis Renal
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