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Intervalo de año
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(4): 455-459, jul.-ago. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-344768

RESUMEN

São descritas as características clínicas e epidemiológicas de 422 casos de paracoccidioidomicose atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil) no período de Janeiro de 1980 a Agosto de 1999. A média de idade foi de 43,4 anos e a proporçäo homem: mulher foi de 10:1. Quase metade (45,5 por cento) dos doentes era trabalhadora rural no momento do diagnóstico. A forma aguda/subaguda (tipo juvenil)(15,4 por cento dos casos) revelou-se com importante comprometimento do sistema fagocítico-monocitário, manifestado principalmente por adenomegalia (95,4 por cento); hepatomegalia (40 por cento); esplenomegalia (23,1 por cento). A forma crônica (tipo adulto)(84,6 por cento dos casos) apresentou-se com maiores proporções de lesöes em orofaringe (66,4 por cento); rouquidäo (31,4 por cento) e tosse (50,7 por cento). Para o diagnóstico, foram utilizados o exame micológico direto em 365 pacientes e o histopatológico em 302, com positividade de 50,7 por cento e 97,3 por cento, respectivamente. O tratamento antifúngico preferencial foi a associaçäo de sulfametoxazol e trimetoprim (co-trimoxazol), utilizado em 90,3 por cento dos doentes. Seqüelas foram observadas em 30,3 por cento e óbito em 7,6 por cento dos casos


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Femenino , Paracoccidioidomicosis , Brasil , Paracoccidioidomicosis , Prevalencia , Combinación Trimetoprim y Sulfametoxazol
2.
Campo Grande; s.n; 2003. 143 p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-392466

RESUMEN

(...) Com o objetivo de identificar fatores individuais atuando como possíveis fatores de risco para o desenvolvimento do Dengue Hemorrágico (DH) e a Síndrome do Choque do Dengue (SCD), foi desenvolvido um estudo, do qual participaram 70 pacientes com DH atendidos em três hospitais públicos de Campo Grande/MS, no período de 1º de janeiro de 2002 a 30 de março de 2002. A idade dos pacientes variou entre oito e 89 anos, sendo 60 por cento (42) do sexo feminino. Os principais sintomas apresentados foram cefaléia (91,4 por cento), dor retro-orbitária - DRO (87,1 por cento), mialgia (94,3 por cento), artralgia (87,1 por cento), prostração (94,3 por cento), náuseas e vômitos (84,8 por cento) e as principais manifestações hemorrágicas: prova do laço positiva (84,8 por cento), petéquias (67,1 por cento), epistaxe (18,6 por cento), gengivorragia (22,9 por cento), hematêmese e ou melena (10 por cento), metrorragia (21,4 por cento). Com base na classificação da OMS, 10/70 casos apresentaram-se no grau I, 43/70 casos foram incluídos no grau II, 16/70 casos foram classificados como grau III. Houve apenas um caso de paciente do sexo masculino, 63 anos de idade, que evoluiu para o choque hipovolêmico (grau IV). A presença de fatores individuais foi observada em 82,9 por cento dos casos, sendo a presença de doenças crônicas em 62,9 por cento, o uso de algum antiinflamatório não hormonal (AINH) de 20 por cento. Dentre as doenças crônicas estudadas, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a alergia foram as mais prevalentes, com taxas de 42,9 por cento e 35,7 por cento respectivamente. Entendemos que a despeito de não terem ocorrido óbitos, demonstramos a magnitude da doença em Campo Grande, MS, contabilizando um prejuízo social expressivo e desnecessário e reforçamos a necessidade de urgência na assistência médica nesses casos, sobretudo quando presentes fatores individuais que possivelmente possam contribuir para o desenvolvimento do DH/SCD


Asunto(s)
Dengue
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 34(5): 459-466, set.-out. 2001. mapas, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-316680

RESUMEN

Com o objetivo de avaliar alguns aspectos da doença de Chagas na populaçáo urbana dos 12 municipíos do distrito sanitário de Rio Verde, Mato Grosso do Sul em 1998 realizamos a pesquisa de IgG anti-T.cruzi pela imunofluorescência indireta em amostras de sangue obtidas em papel de filtro de 14.709 moradores, com posterior confirmação pelos testes de hemaglutinação indireta e ELISA em soros. A parasitemia foi avaliada por xenodiagnóstico indireto em 134 chagásicos crônicos e a cardiopatia por anamnese, exame físico e eletrocardiograma (ECG) em 19l pares de chagásicos/não-chagásicos. No total os resultados mostraram: soropositividade de 1,83 por cento (0,93 por cento em autóctones e 5,01 por cento em alóctones), positividade do xenodiagnóstico de 17,2 por cento (12,3 por cento em autóctones e 20,8 por cento em alóctones) e proporção de cardiopatia chagásica crônica de 24,6 por cento (19,1 por cento em autóctones e 27,8 por cento em alóctones). A análise dos dados indicou a população de alóctones como a principal responsável pelas características da infecção e morbidade da doença de Chagas na área estudada


Asunto(s)
Enfermedad de Chagas/epidemiología , Brasil , Morbilidad , Estudios Seroepidemiológicos , Población Urbana
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