RESUMEN
Säo descritos 15 casos de transplante renal, nos quais foi utilizada a técnica de ureteroneocistostomia externa. Os resultados säo analisados e comparados com a literatura. Houve um caso de estenose da metade distal de ureter, que foi submetido a ureteropielostomia, e um caso de fístula ureteral. Nos demais casos, o seguimento clínico e o controle, atravé de urografia excretora e uretrocistografia miccional, demonstram ausência de fístula e refluxo vésico-ureteral, assim como uma boa permeabilidade na anastomose. Säo ressaltadas as vantagens da utilizaçäo desta técnica: facilidade de execuçäo, pouco tempo de permanência da sonda vesical no pós-operatório e a sua realizaçäo sem abertura da bexiga
Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Masculino , Femenino , Cistostomía , Uréter/cirugía , Vejiga Urinaria/cirugía , Trasplante de RiñónRESUMEN
Os autores apresentam uma nova maneira de colocaçäo do molde ureteral, sem utilizar a nefrostomia na pieloplastia desmembrada. Um cateter ureteral, com múltiplas perfuraçöes, é deixado desde o bacinete até a bexiga. Um fio de nylon transfixa o cateter na porçäo intrapiélica, penetra através da parênquima renal e é exteriorizado através da pele, onde é amarrado. Isto permite que se tenha um molde ureteral sem nefrostomia e sem exteriorizaçäo do cateter através da pele e, portanto, com menos risco de infecçäo. Säo apresentados os resultados de seis casos operados