Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Texto & contexto enferm ; 33: e20230355, 2024. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1570097

RESUMEN

ABSTRACT Objective: to adapt and evaluate the measurement properties of the Ostomy Self-Care Index in the Brazilian culture. Method: methodological study carried out in a public hospital in Campinas, Brazil. For cross-cultural adaptation, the following stages were followed: translation and synthesis; back-translation; evaluation of content validity; pre-testing and evaluation of the final version by the author of the original instrument. The Content Validity Index, Modified Kappa coefficient, and Content Validity Ratio were used for content validity. The evaluation of the measurement properties followed the recommendations of the Study Design checklist for Patient-reported outcome measurement instruments. Reliability was tested through internal consistency and construct validity through confirmatory factor analysis and the testing of three hypotheses. Six specialists and 160 patients participated in the study. Data collection took place between October 2020 and June 2022. Results: the stages of cross-cultural adaptation were carried out without difficulty. The internal consistency assessment obtained values within the established range. The confirmatory factor analysis of Sections A, B, and D of the OSCI (Brazilian version) showed satisfactory results after excluding two items. The hypothesis test partially corroborated one of the hypotheses and confirmed the other two. Section C could not be evaluated as it was intended only for patients with complications (n=66). Conclusion: Sections A, B, and D of the Brazilian version of the OSCI demonstrated evidence of structural construct validity and reliability and can be used in both clinical and scientific practice.


RESUMEN Objetivo: adaptar y evaluar las propiedades de medición del Ostomy Self-Care Index en la cultura brasileña. Método: estudio metodológico realizado en un hospital público de Campinas, Brasil. Para la adaptación transcultural se siguieron las siguientes etapas: traducción y síntesis; retrotraducción; evaluación de la validez de contenido; pre-test y evaluación de la versión final por el autor del instrumento original. Para la validez de contenido se utilizaron el Índice de Validez de Contenido, el Coeficiente Kappa Modificado y el Coeficiente de Validez de Contenido. La evaluación de las propiedades de medición siguió las recomendaciones del Study Design checklist for Patient-reported outcome measurement instruments. La fiabilidad se comprobó mediante la consistencia interna y la validez de constructo mediante el análisis factorial confirmatorio y la comprobación de tres hipótesis. Seis especialistas y 160 pacientes participaron en el estudio. Los datos se recogieron entre octubre de 2020 y junio de 2022. Resultados: las etapas de la adaptación transcultural se realizaron sin dificultad. La evaluación de la consistencia interna obtuvo valores dentro del rango establecido. El análisis factorial confirmatorio de las secciones A, B y D del OSCI (versión brasileña) mostró resultados satisfactorios después de excluir dos ítems. La prueba de hipótesis corroboró parcialmente una de las hipótesis y confirmó las otras dos. La sección C no pudo ser evaluada por estar destinada solamente a pacientes con complicaciones (n=66). Conclusión: las secciones A, B y D de la versión brasileña del OSCI han demostrado evidencia de validez de constructo estructural y fiabilidad y pueden ser utilizadas en la práctica clínica y científica.


RESUMO Objetivo: adaptar e avaliar as propriedades da medida do Ostomy Self-Care Index na cultura brasileira. Método: estudo metodológico, realizado em um hospital público de Campinas, Brasil. Para a adaptação transcultural, seguiram-se os estágios: tradução e síntese; retrotradução; avaliação da validade de conteúdo; pré-teste e avaliação da versão final pelo autor do instrumento original. Para a validade de conteúdo foi utilizado o Índice de Validade de Conteúdo, coeficiente Kappa Modificado e Content Validity Ratio. A avaliação das propriedades da medida seguiu as recomendações do Study Design checklist for Patient-reported outcome measurement instruments. Foram testadas a confiabilidade, através da consistência interna, e a validade de construto, por meio da análise fatorial confirmatória e teste de três hipóteses. Participaram da pesquisa seis especialistas e 160 pacientes. A coleta de dados ocorreu entre outubro de 2020 a junho de 2022. Resultados: os estágios da adaptação transcultural foram realizados sem dificuldades. A avaliação da consistência interna obteve valores dentro do estabelecido. A análise fatorial confirmatória das Seções A, B e D do OSCI (versão brasileira) apresentou resultados satisfatórios após a exclusão de dois itens. O teste de hipóteses corroborou parcialmente uma das hipóteses e confirmou as outras duas. A Seção C não pode ser avaliada pois era destinada somente a pacientes com complicações (n=66). Conclusão: as Seções A, B e D da versão brasileira do OSCI demonstraram evidências de validade de construto estrutural e confiabilidade e podem ser utilizadas na prática clínica e científica.

2.
Rev. gaúch. enferm ; 42(spe): e20200050, 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: biblio-1139165

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To assess whether there are differences in psychological empowerment between different health professionals working in a teaching hospital. Method: A comparative, quantitative, and cross-sectional study carried out with 165 professionals selected at random and who worked in a teaching hospital in the inland of the state of São Paulo. The participants were divided into three groups: 1) nurses, 2) physicians, and 3) other professionals (physiotherapists, psychologists, pharmacists, speech therapists, social workers, and nutritionists). For data collection, a form was used to characterize the sample, as well as the Brazilian version of the Psychological Empowerment Instrument. To compare the scores between the three groups, the Kruskal-Wallis test was used, followed by Dunn' post-test. Results: Nurses, physicians, and other professionals scored 71.4; 69.3, and 71.1 points (p=0.5959), respectively, in the total score of the instrument Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals. Conclusion: There are no statistically significant differences in the perception of psychological empowerment of different health professionals.


RESUMEN Objetivo: Evaluar si existen diferencias en el empoderamiento psicológico entre diferentes profesionales de la salud que trabajan en un hospital universitario. Método: Estudio comparativo, cuantitativo y transversal, realizado con 165 profesionales seleccionados al azar y que trabajaban en un hospital universitario en el interior de São Paulo. Los participantes se dividieron en tres grupos: 1) enfermeras, 2) médicos y 3) otros profesionales (fisioterapeutas, psicólogos, farmacéuticos, logopedas, trabajadores sociales y nutricionistas). Para la recolección de datos, se utilizó un formulario para caracterizar la muestra y la versión brasileña del Instrumento de Empoderamiento Psicológico. Para comparar las puntuaciones entre los tres grupos, se utilizó la prueba de Kruskal-Wallis, seguida de la prueba post-test de Dunn. Resultados: Enfermeras, médicos y otros profesionales obtuvieron promedios de 71,4, 69,3 y 71,1 puntos (p=0,5959), respectivamente, en la puntuación total del instrumento. Conclusión: No existen diferencias estadísticamente significativas en la percepción del empoderamiento psicológico de los diferentes profesionales de la salud.


RESUMO Objetivo: Avaliar se existem diferenças no empoderamento psicológico entre os diferentes profissionais da saúde que atuam em um hospital de ensino. Método: Estudo comparativo, quantitativo e transversal, realizado com 165 profissionais selecionados de maneira aleatória e que atuavam em um hospital de ensino do interior de São Paulo. Os participantes foram distribuídos em três grupos: 1) enfermeiros, 2) médicos e 3) outros profissionais (fisioterapeutas, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e nutricionistas). Para a coleta de dados foi utilizada uma ficha para caracterizar a amostra e a versão brasileira do Psychological Empowerment Instrument. Para comparação dos escores entre os três grupos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn. Resultados: Os enfermeiros, médicos e outros profissionais obtiveram, respectivamente, médias de 71,4; 69,3 e 71,1 pontos (p=0,5959) no escore total do instrumento. Conclusão: Não existem diferenças estatisticamente significantes na percepção do empoderamento psicológico dos diferentes profissionais da saúde.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Percepción , Competencia Clínica , Personal de Salud , Empoderamiento , Hospitales de Enseñanza , Hospitales Universitarios , Demografía , Estudios Transversales , Rol de la Enfermera , Educación en Enfermería , Enfermeras y Enfermeros
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA