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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;121(10): e20240251, 2024. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1573926

RESUMEN

Resumo Fundamento: A rigidez arterial aumentada é considerada atualmente um fator de risco independente para fibrilação atrial. No entanto, os mecanismos fisiopatológicos dessa arritmia ainda constituem uma lacuna no conhecimento a ser explorada. Objetivos: Investigar a existência de uma associação entre rigidez arterial e densidade de extrassístoles atriais em indivíduos hipertensos sem fibrilação atrial. Métodos: Estudo transversal com pacientes hipertensos sem fibrilação atrial diagnosticada, que foram estudados com ecocardiografia speckle-tracking para avaliar o strain do átrio esquerdo e velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOPcf) para avaliar a rigidez arterial. Todos os pacientes foram submetidos ao Holter de 24 horas e exames laboratoriais. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Resultados: Setenta pacientes de um único centro sem doença cardiovascular evidente foram incluídos. A VOPcf correlacionou-se com uma maior densidade de extrassístoles atriais no Holter de 24 horas, independentemente da massa ventricular esquerda [1,48 (1,08- 2,03), p = 0,005]. Uma VOPcf aumentada correlacionou-se com valores reduzidos de strain atrial esquerdo, com coeficientes de correlação de Spearman de −0,27 (p= 0,027) e −0,29 (p = 0,018) para strains bidimensionais de reservatório e de conduto, respectivamente. Conclusão: Neste estudo com pacientes hipertensos, foi possível demonstrar uma associação entre rigidez arterial e maior densidade de arritmias atriais. Além disso, a rigidez arterial associou-se com valores mais baixos de strain atrial esquerdo das funções de reservatório e de conduto.


Abstract Background: Increased arterial stiffness is currently an independent risk factor for atrial fibrillation, but the pathophysiological mechanisms of this arrhythmia remain an area of knowledge gap to be explored. Objectives: To investigate the existence of an association between arterial stiffness and the density of premature atrial contractions (PACs) in hypertensive individuals without atrial fibrillation. Methods: Cross-sectional study with hypertensive patients without diagnosed atrial fibrillation, who were studied with speckle-tracking echocardiography to assess left atrial (LA) strain and carotid-femoral pulse wave velocity (cfPWV) to assess arterial stiffness. All patients underwent 24h-ECG Holter and laboratory tests. Significance level was set at p<0.05. Results: Seventy participants from a single centre without overt cardiovascular disease were included. The cfPWV was correlated with higher density of PACs in 24h-Holter monitoring, independently of LV mass index (1.48 [1.08-2.03], p-value 0.005). Increased cfPWV was correlated with decreased LA strain values, with Spearman correlation coefficients of −0.27 (p-value 0.027) and −0.29 (p-value 0.018) for reservoir and conduit 2D Strain, respectively. Conclusions: In this study with hypertensive patients, it was possible to demonstrate an association between arterial stiffness and higher density of atrial arrhythmias. Furthermore, arterial stiffness was associated with lower left atrial strain values for reservoir and conduit functions.

2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;121(6): e20230684, 2024. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568780

RESUMEN

Resumo Fundamento Não existem estudos randomizados comparando a manutenção do ritmo sinusal após ablação por cateter (AC) em relação ao tratamento com fármacos antiarrítmicos (AA) em pacientes idosos portadores fibrilação atrial (FA) paroxística. Objetivos Comparar os resultados clínicos do isolamento das veias pulmonares (VPs) com o cateter PVAC Gold de segunda geração com o uso de AA em idosos com FA paroxística sintomática, recorrente, apesar do uso de fármacos AA. Métodos Sessenta pacientes com FA paroxística ≥ 65 anos e sem cardiopatias estruturais foram randomizados para duas formas de tratamento: grupo 1: AC e grupo 2: AA. O desfecho primário foi a taxa livre de recorrência de FA após pelo menos um ano de seguimento. Os desfechos secundários foram: progressão para formas persistentes de FA, impacto na qualidade de vida (QVFA) e complicações. O nível de significância adotado na análise estatística foi de 5% (p<0,05). Resultados A taxa livre de recorrência de FA foi de 80% (10% com amiodarona) no grupo AC, após 1,3 procedimentos por paciente e de 65% no grupo AA (60% com amiodarona), (p = 0,119) num seguimento médio de 719 dias (Q1: 566; Q3: 730). A taxa livre de FA persistente foi de 83,4% no grupo AC e de 67,7% no grupo AA (p = 0,073). Ambas as estratégias apresentaram melhora no escore de QVFA durante o seguimento (p < 0,001), sem diferença entre os grupos. Embora sem repercussão clínica ou impacto no teste de avaliação intelectual, 25% dos pacientes do grupo PVAC apresentou sinais de embolização cerebral na RNM cerebral. Conclusões Ambas as estratégias para manutenção do ritmo sinusal promoveram melhora na qualidade de vida de pacientes idosos com FA sintomática, sem diferença estatística nos desfechos clínicos preconizados. Estudos adicionais usando tecnologias com melhor perfil de segurança são necessários para avaliar os benefícios da AC em pacientes idosos com FA.


Abstract Background There are no randomized studies comparing the maintenance of sinus rhythm after catheter ablation (CA) concerning treatment with antiarrhythmic drugs (AA) in elderly patients with paroxysmal atrial fibrillation (AF). Objectives To compare the clinical results of pulmonary vein (PV) isolation with the second-generation PVAC Gold catheter against AA treatment in elderly people with recurrent symptomatic paroxysmal AF, refractory to at least one AA, and without structural heart disease. Methods Sixty patients with paroxysmal AF ≥ 65 years old were randomized to two forms of treatment: group 1: CA and group 2: AA drugs. The primary outcome was the AF recurrence-free rate after at least one year of follow-up. Secondary outcomes were: progression to persistent forms of AF, impact on quality of life (QOLF), and complications. The significance level adopted in the statistical analysis was 5% (p<0.05). Results The AF recurrence-free rate was 80% (10% with amiodarone) in the CA group, after 1.3 procedures per patient and 65% in the AA group (60% with amiodarone), (p = 0.119) in an average follow-up of 719 days (Q1: 566; Q3: 730). The persistent AF free rate was 83.4% in the AC group and 67.7% in the AA group (p = 0.073) Both strategies showed an improvement in the AFQoL score during follow-up (p < 0.001), with no difference between the groups. Although without clinical repercussions or impact on the intellectual assessment test, 25% of patients in the CA group showed signs of cerebral embolization on brain MRI. Conclusions Both strategies for maintaining sinus rhythm promoted an improvement in the quality of life of elderly patients with symptomatic AF, with no statistical difference in the clinical outcomes. Additional studies using technologies with a better safety profile are needed to evaluate the benefits of CA in elderly patients with AF.

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