Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(11): e00200020, 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1142630

RESUMEN

Resumo: Os territórios saudáveis e sustentáveis se relacionam à promoção da saúde e ao desenvolvimento humano, com redução das vulnerabilidades presentes no território e para o desenvolvimento sustentável. Esse estudo tem como objetivo desenvolver o Índice de Território Saudável e Sustentável, com indicadores de dados secundários de 2010, para classificação territorial em prioridade de ação em território saudável e sustentável. Foi produzido utilizando dados do Censo Demográfico brasileiro de 2010, base para o cálculo dos indicadores do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. O índice é formado por 12 indicadores: sete são da dimensão vulnerabilidade e cinco de desenvolvimento humano. Sua pontuação varia de 0 a 12, e quanto maior a pontuação menor é a prioridade de ação no território. Para o cálculo, foram adotados como referência os intervalos interquartis de cada indicador do índice, sendo a unidade de análise todos os municípios dos estados que estão no semiárido brasileiro. Os resultados foram a favor da validade do índice, uma vez que sua pontuação aumentou com os indicadores de desenvolvimento humano e diminuiu com o aumento da vulnerabilidade social. Além do mais, houve indicação de maior prioridade de ação para municípios que estão inseridos no contexto do semiárido. Espera-se que o índice possa ser utilizado como uma fonte de informação para uma análise em escala municipal dos estados do semiárido, com a finalidade de auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas, das ações dos movimentos sociais organizados e de estudos mais aprofundados, visando ao desenvolvimento saudável e sustentável da região.


Abstract: Healthy and sustainable territories correlate with health promotion and human development, the reduction of existing vulnerabilities in the territory, and sustainable development. The study's objective is to develop a Healthy and Sustainable Territory Index, with indicators from 2010 secondary data, for territorial classification in priority action in healthy and sustainable territories. The index drew on data from the Brazilian National Population Census of 2010, the basis for calculation of indicators in the United Nations Development Program and the Institute for Applied Economic Research. The index is formed from 12 indicators, seven of which from the vulnerability dimension and five from human development. The score varies from 0 to 12, where higher scores correspond to lower priority for action in the territory. The reference for the calculation was interquartile range of each indicator in the index, and the analytical units were the municipalities (counties) of the states in the Semiarid Region. The results supported the validity of the index, since its score increased with the human development indicators and decreased as social vulnerability increased. There was an indication of greater priority for action in municipalities situated in the Semiarid Region. The expectation is for use of the index as a source of information for analysis at the municipal scale in the states of the Semiarid Region, aimed at assisting the development of public policies, action by organized social movements, and more in-depth studies, aimed at the region's healthy and sustainable development.


Resumen: Los territorios saludables y sostenibles están relacionados con la promoción de la salud y del desarrollo humano, con una reducción de las vulnerabilidades presentes en el territorio y fomento del desarrollo sostenible. Este estudio tiene como objetivo desarrollar el Índice de Territorio Salud y Sostenible, con indicadores de datos secundarios de 2010, para la clasificación territorial como prioridad de acción en un territorio saludable y sostenible. Se realizó utilizando datos de Censo Demográfico brasileño de 2010, que fue la base para el cálculo de los indicadores del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo y del Instituto de Investigación Económica Aplicada. El índice está formado por 12 indicadores, donde siete pertenecen a la dimensión vulnerabilidad y cinco al desarrollo humano. Su puntuación varía de 0 a 12, cuanto mayor sea la puntuación, menor es la prioridad de acción en el territorio. Para el cálculo se adoptaron como referencia los intervalos intercuartiles de cada indicador del índice, siendo la unidad de análisis todos los municipios de los estados que están en la zona semiárida brasileña. Los resultados fueron favorables para la validez del índice, ya que su puntuación aumentó con los indicadores de desarrollo humano, y disminuyó con el aumento de la vulnerabilidad social. Asimismo, se indicó una mayor prioridad de acción para los municipios que se encuentran dentro del contexto de la zona semiárida. Se espera que el índice pueda ser utilizado como una fuente de información para un análisis en escala municipal de los estados de la zona semiárida, con la finalidad de apoyar el desarrollo de políticas públicas, así como de acciones de movimientos sociales organizados y de estudios más profundos, con el objeto de que se consiga un desarrollo saludable y sostenible de la región.


Asunto(s)
Humanos , Estado de Salud , Desarrollo Sostenible , Política Pública , Brasil , Ciudades
2.
Rev. gaúch. enferm ; 38(3): e67184, 2017. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-901645

RESUMEN

RESUMO Objetivo Caracterizar os aspectos sociodemográficos, capacidade no trabalho e o estresse dos trabalhadores de enfermagem acometidos por distúrbios osteomusculares e analisar a associação entre comorbidades osteomusculares, capacidade, estresse e o apoio social. Métodos Estudo transversal, realizado em dois hospitais de Manaus. Utilizou-se o Índice de Capacidade para o Trabalho e o Job Stress Scale, traduzidos e validados, em trabalhadores há mais de um ano na enfermagem, com dor osteomuscular nos últimos três meses, de duração mínima de duas horas. Resultados O estudo apresentou maioria de mulheres e técnicos, com idade de 42 ± 10,7 anos, sendo a capacidade moderada (34,7 ± 5,11) associada às comorbidades osteomusculares. O estresse acometeu 56% e a capacidade correlacionou-se fraca e inversa ao estresse e direta ao apoio social. Conclusões Houve predomínio de mulheres e técnicos, sendo que as dores osteomusculares foram associadas a uma diminuição da capacidade. O apoio social associou-se ao aumento da capacidade e diminuição do estresse.


RESUMEN Objectivo Caracterizar los aspectos sociodemográficos, capacidad en el trabajo y el estrés de los trabajadores de enfermería acometidos por trastornos musculoesqueléticos y analizar la asociación entre comorbilidades musculoesqueléticas, capacidad, estrés y apoyo social. Métodos Estudio transversal, realizado en dos hospitales de Manaus. Se utilizó el Índice de Capacidad para el Trabajo y el Job Stress Scale, traducidos y validados, en trabajadores desde hace más de un año en la enfermería, con dolor musculoesquelético en los últimos tres meses, de una duración mínima de dos horas. Resultados El estudio presentó la mayoría de mujeres y técnicos, con edad de 42 ± 10,7 años, siendo la capacidad moderada (34,7 ± 5,11) asociada a las comorbilidades musculoesqueléticas. El estrés acomete 56% y la capacidad se correlacionó débil e inversamente al estrés y directa al apoyo social. Conclusiones Predominio de mujeres y técnicos, siendo que los dolores musculoesqueléticos se asociaron a una disminución de la capacidad. El apoyo social se asoció al aumento de la capacidad y disminución del estrés.


ABSTRACT Objective To characterize the sociodemographic aspects, work capacity and stress of nursing workers affected by musculoskeletal disorders and to analyze the association between musculoskeletal comorbidities, capacity, stress and social support. Methods Cross-sectional study, conducted in two hospitals in Manaus. The Work Capacity Index and the Job Stress Scale were used, translated and validated in nursing workers for more than one year, with musculoskeletal pain in the last three months, with a minimum duration of two hours. Results The study had a majority of women and technicians, aged 42 ± 10.7 years, with moderate capacity (34.7 ± 5.11) associated with musculoskeletal comorbidities. The stress affected 56% and the capacity correlated weak and inverse to stress and direct to the social support. Conclusions There was a predominance of women and technicians, and musculoskeletal pain was associated with a decrease in capacity. Social support was associated with increased capacity and decreased stress.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Anciano , Evaluación de Capacidad de Trabajo , Enfermería , Enfermedades Musculoesqueléticas/epidemiología , Dolor Musculoesquelético/epidemiología , Estrés Laboral/epidemiología , Enfermedades Profesionales/epidemiología , Estudios Transversales , Enfermedades Musculoesqueléticas/diagnóstico , Dolor Musculoesquelético/diagnóstico , Estrés Laboral/diagnóstico , Persona de Mediana Edad , Enfermedades Profesionales/diagnóstico
3.
Ribeirão Preto; s.n; 2016. 217 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1532644

RESUMEN

Os trabalhadores de enfermagem são acometidos por distúrbios osteomusculares, que, associados a diminuição da capacidade de trabalho e aumento do estresse, podem levar ao afastamento de suas atividades. Uma estratégia para reversão desse quadro é a condução de intervenções baseado na Nurse-Work Instability Scale (WIS), sendo disponível apenas na língua inglesa e alemã. O objetivo desta pesquisa foi traduzir, adaptar culturalmente e validar para o português falado no Brasil o "NurseWIS" para profissionais de enfermagem. Trata-se de um estudo metodológico, com abordagem quantitativa, composto por tradução, síntese, retrotradução, comitê de especialistas, analise semântica, pré-teste e análise das propriedades psicométricas pela teoria clássica e de resposta ao item. Participaram 262 profissionais de enfermagem de dois hospitais públicos da cidade de Manaus-AM. Foram aplicados o Nurse-WIS para o português falado no Brasil, o índice de capacidade para o trabalho (ICT) e Job Stress Scale (JSS). Os testes psicométricos aplicados foram a confiabilidade (consistência interna, teste-reteste, índice de separação de pessoas), validade de face e conteúdo e estrutural para o modelo de Rasch. O ICT e o JSS deram subsídios para análise da validade de constructo. Dentre os resultados destaca-se maior concentração de técnicos de enfermagem do sexo feminino, casados e com idade média de 42 anos. O ICT obtido foi de 37,3 e 56% dos trabalhadores foram classificados no perfil de estresse nocivo à saúde. O ICT apresentou correlação inversamente proporcional para estresse (r=-0,159, P=0,02) e demanda (r=-0,149, P=0,02) e diretamente proporcional para apoio social (r=0,285, P<0,001). O estresse apresentou associação com as categorias profissionais (P<0,001) e correlação inversamente proporcional para apoio social (r=-0,34, P<0,001). O instrumento mostrou bons indicadores de confiabilidade (KR-20=0,821; índice de correlação intraclasse (ICC) de 0,99; índice de separação de pessoa=0,860). A validade de face e conteúdo foi alcançada por meio da participação de 5 especialistas e 48 profissionais de enfermagem. A validade estrutural foi obtida pela adequação aos principais pressupostos do modelo de Rasch (ausência de função diferencial do item; dependência local e unidimensionalidade (P>0,05)), e a Area Under Curve ROC (AUC) de 0,865 reforçou a qualidade da estimativa para modelo de Rasch. A validade de constructo foi obtida por meio da confirmação de duas hipóteses: o aumento do ICT é acompanhado da diminuição da instabilidade (r=-0,512, P<0,001) e o aumento do nível de estresse é acompanhado pelo aumento da instabilidade (r=0,350, P<0,0001). O apoio social se mostrou inversamente proporcional à instabilidade (r=-0,410, P <0,0001). Assim, o processo de validação revelou bons indicadores de confiabilidade, validade de face e conteúdo, estrutural e constructo. As características sociodemográficas e ocupacionais foram semelhantes a estudos científicos da temática enfermagem e distúrbios osteomusculares. A utilização da abordagem clássica e da teoria de resposta ao item adaptou e validou o instrumento em sua conformação estrutural e geral. Ainda, destaca-se a importância de estudos de intervenção organizacional e ergonômico, nos indicadores de capacidade para o trabalho, estresse e instabilidade no trabalho de profissionais de enfermagem com distúrbios osteomusculares


Nursing workers present musculoskeletal disorders, which is associated with decreased work ability and increased stress, causing them to leave their work activities. One strategy to revert this scenario is to conduct an intervention based on the Nurse-Work Instability Scale (WIS), which is available in English and German languages. The objective of this study was to translate to the Portuguese spoken in Brazil, adapt culturally and validate the "Nurse-WIS" for nursing professionals. This is a methodological and quantitative study that included translation, synthesis, back translation, specialist committee, semantics analysis, pretest, and psychometric properties analysis using the classical and the item response theories. 232 nursing professionals from two public hospitals of the city of Manaus participated in the study. The Brazilian's Portuguese Nurse-WIS, the Work Ability Index (WAI) and the Job Stress Scale (JSS) were evaluated. The psychometric tests evaluated were reliability, internal consistency, test-retest, person separation index, face and content validity and structural validity for the Rasch's model. The WAI and the JSS provided data to the construct validity analysis. It was distinguished, in the results, a greater concentration of nurse technicians, female, married, with mean age of 42 years. The evaluated ICT showed 37,3 and 56% of workers classified as having a profile of stress harmful to health. The WAI showed inverse proportional correlation with stress (r=-0,159, P=0,02) and demand (r=-0,149, P=0,02) and direct proportional correlation to social support (r=0,285, P<0,001). The stress demonstrated association with professional categories (P<0,001) and inverse proportional correlation with social support (r=-0,34, P<0,001). The instrument showed good indicators for reliability (KR-20=0,821; intraclass correlation coefficient (ICC) of 0,99; person separation index=0,860). The face and content validity was achieved with the participation of 5 specialists and 48 nursing professionals. The structural validity was accomplished performing adjustments to the main prerequisites of the Rasch's model (no differential item functioning; local dependence and unidimensionality (P>0,05)), and the Area Under Curve ROC (AUC) of 0,865 reinforced the quality of the estimation to the Rasch's model. The construct validity was obtained by the confirmation of two hypothesis: the WAI increase is accompanied with the decrease of the instability (r=-0,512, P<0,001) and the increase of the stress level is accompanied with the increase of the instability (r=0,350, P<0,0001). The social support was proportionally inverse to instability (r=-0,410, P <0,0001). Therefore, the validation process revealed good indicators of reliability, face and content, structural and construct validity. The social demographic and occupational characteristics were similar to the scientific studies related to nursing and musculoskeletal disorders. The classical approach and the item response theory were utilized to adapt and validate the instrument in its structural and general conformation. In addition, it was highlighted the importance of organizational and ergonomic intervention studies for the indicators of work ability, stress and work instability in nursing professionals with musculoskeletal disorders


Asunto(s)
Humanos , Salud Laboral , Enfermedades Musculoesqueléticas , Grupo de Enfermería
4.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 22(3): 386-393, May-Jun/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: lil-714840

RESUMEN

OBJECTIVE: to identify the occupational factors associated with low back pain using a surveillance tool and to characterize the low back pain by the resistance of the extensor muscles of the vertebral column among nursing professionals at an Intensive Care Unit. METHODS: Cross-sectional study. The workers answered a questionnaire about occupational factors and participated in a resistance test of the extensor muscles of the vertebral column. Associations were established through Student's T-test or Mann-Whitney's U-test and correlations using Pearson's test. RESULTS: Out of 48 participants, 32 (67%) suffered from low pain. For the resistance test, the subjects suffering from low back pain endured less time in comparison with asymptomatic subjects, but without significant differences (p=0.147). The duration of the pain episode showed a significant negative correlation (p=0.016) with the results of the resistance test though. The main factors identified as causes of low back pain were biomechanical and postural elements, conditions of the muscle structure and physical and organizational conditions. CONCLUSIONS: the main occupational factors associated with the low back pain were the posture and the characteristics of the physical and organizational conditions. In addition, the extensor muscles of the column showed a trend towards lesser resistance for workers in pain. This evidence is important when considering prevention and treatment strategies. .


OBJETIVO: identificar os fatores ocupacionais associados à lombalgia, por meio de uma ferramenta de vigilância, e caracterizar lombalgia pela resistência dos músculos extensores lombares, entre profissionais de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. MÉTODOS: estudo transversal. As profissionais responderam questionário abordando fatores ocupacionais e realizaram um teste de resistência dos músculos extensores da coluna. Associações foram verificadas pelo teste t de Student ou teste de Mann-Whitney e as correlações pelo teste de Pearson. RESULTADOS: dos 48 participantes, 32 (67%) tinham lombalgia. Para o teste de resistência, os sujeitos lombálgicos permaneceram menos tempo em comparação com os sujeitos assintomáticos, mas não houve diferenças significantes (p=0,147). Contudo, a duração do episódio lombar mostrou correlação negativa significante (p=0,016) com os resultados do teste de resistência. Os principais fatores identificados como causador de lombalgia foram elementos biomecânicos e posturais, condições da estrutura muscular, e condições físicas e organizacionais. CONCLUSÕES: os principais fatores ocupacionais associados à lombalgia foram postura e características de condições físicas e organizacionais. Além disso, os extensores da coluna mostraram tendência a apresentar menor resistência entre as profissionais com dor, sendo essa evidência importante quando estratégias de prevenção e tratamento são consideradas. .


OBJETIVO: identificar los factores ocupacionales asociados a la lumbalgia mediante una herramienta de vigilancia y caracterizar lumbalgia por la resistencia de los músculos extensores lumbares entre profesionales de enfermería en Unidad de Terapia Intensiva. MÉTODOS: estudio trasversal. Las profesionales respondieron a un cuestionario sobre factores ocupacionales y participaron en un test de resistencia de los músculos extensores de la columna. Asociaciones fueron verificadas mediante el test T de Student o test de Mann-Whitney (U) y las correlaciones mediante el test de Pearson. RESULTADOS: de los 48 participantes, 32 (67%) sufrían de lumbalgia. Para el test de resistencia, los sujetos con lumbalgia siguieron menos tiempo comparados con los sujetos asintomáticos, pero sin diferencias significantes (p=0.147). Sin embargo, la duración del episodio lumbar mostró una correlación negativa significante (p=0.016) con los resultados del test de resistencia. Los principales factores identificados como causador de lumbalgia fueron elementos biomecánicos y posturales, condiciones de la estructura muscular, y condiciones físicas y organizacionales. CONCLUSIONES: el principal factor ocupacional asociado a la lumbalgia fueron postura y características de condiciones físicas y organizacionales. Además, los extensores de la columna mostraron una tendencia a mostrar menor resistencia entre las profesionales con dolor, siendo esta evidencia importante cuando estrategias de prevención y tratamiento son consideradas. .


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Adulto Joven , Dolor de la Región Lumbar/fisiopatología , Dolor de la Región Lumbar/epidemiología , Músculos Paraespinales/fisiopatología , Examen Físico , Estudios Transversales , Factores de Riesgo , Dolor de la Región Lumbar/etiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA