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1.
Arq. bras. cardiol ; 72(3): 321-6, mar. 1999.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-241803

RESUMEN

Objetivo - Avaliar o manejo de pacientes com queixas de pressão arterial (PA) elevada em setor de emergência cardiológica. Métodos - Em uma seqüência de casos, selecionaram-se pacientes encaminhados ao setor, tendo como queixa principal PA alta. Foram avaliadas a prescrição e a escolha de anti-hipertensivos e anotada a classificação dos pacientes, definida pelos médicos que prestaram o primeiro atendimento, em portadores de emergência ou urgência hipertensivas. Resultados - De um total de 858 pacientes, 80 (9,3 por cento) compareceram à emergência referindo PA alta, sendo que 61 (76,3 por cento) receberam anti-hipertensivo, e a droga mais empregada foi nifedipina (59 por cento), por via sublingual. Um recebeu medicação por via intravenosa, um foi internado e 6 (7,5 por cento) foram classificados como portadores de urgência ou emergência hipertensiva. Conclusão - Apesar da queixa PA alta ser freqüente (9,3 por cento das consultas), poucas vezes pôde ser classificada como urgência ou emergência hipertensiva. Mesmo em serviço especializado, a abordagem terapêutica, atualmente, não é recomendada.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Antihipertensivos/uso terapéutico , Bloqueadores de los Canales de Calcio/uso terapéutico , Captopril/uso terapéutico , Unidades de Cuidados Coronarios , Servicios Médicos de Urgencia , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Nifedipino/uso terapéutico
2.
Rev. AMRIGS ; 42(4): 215-21, out.-dez. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-257164

RESUMEN

A hipertrofia ventricular esquerda é um reconhecido fator de risco cardiovascular, na maioria das vezes decorrente da presença de hipertensão arterial sistêmica comumente associada à morte súbita. Na presente revisão, os autores abordam aspectos de sua fisiopatologia e diagnóstico clínico, abordando o real benefício de uma abordagem terapêutica específica


Asunto(s)
Humanos , Hipertrofia Ventricular Izquierda/complicaciones , Hipertensión/complicaciones , Muerte Súbita Cardíaca/etiología , Factores de Riesgo
3.
Acta cir. bras ; 13(2): 73-9, Apr.-Jun. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-213389

RESUMEN

Vários estudos têm demonstrado que Radicais Livres de Oxigênio (RLO) contribuem para o dano celular decorrente da isquemia e reperfusao. Este estudo foi desenvolvido como o objetivo de avaliar os efeitos da isquemia e reperfusao renal em ratos, tratados ou nao com alopurinol, sobre a lipoperoxidaçao (LPO) das membranas celulares renais. Método: Foram usados ratos Wistar distribuídos em 4 grupos e submetidos a períodos de isquemia e reperfusao renal ou nao, dependendo do grupo. Também foram submetidos ou nao a tratamento com alopurinol na dose de 50 a 150 mg/Kg por via intraperitoneal, 5 e 1 horas antes do procedimento. Na avaliaçao da lipoperoxidaçao utilizou-se os métodos do TBARS e QL. Resultados: Os resultados demonstraram aumento da LPO nos animais submetidos a isquemia e reperfusao renal. No entanto, estes efeitos deletérios foram reduzidos com o pré-tratamento com alopurinol (p<0,05). Conclusao: O dano causado em animais submetidos a isquemia e reperfusao renal pode ser demonstrado e quantificado pela LPO. Além disso, o alopurinol demonstrou proteçao renal contra o dano decorrente desta síndrome, diminuindo a LPO nestes animais. Estes resultados sugerem que a via da xantina oxidase é uma das mais importantes rotas metabólicas envolvidas na geraçao de RLO, estes responsáveis em parte pelos danos funcionais do rim na síndrome da isquemia e reperfusao deste órgao.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Alopurinol/farmacología , Isquemia/inducido químicamente , Riñón/citología , Riñón/efectos de los fármacos , Peroxidación de Lípido , Reperfusión , Análisis de Varianza , Membrana Celular/efectos de los fármacos , Riñón/irrigación sanguínea , Ratas Wistar
4.
Rev. bras. cir ; 87(5): 225-8, set.-out. 1997. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-280199

RESUMEN

Objetivos: Evidências crescentes na literatura tem sugerido a participaçäo das espécies ativas de oxigênio (EAO) no dano celular decorrente da isquemia e reperfusäo de órgäos. Para demonstrar essa relaçäo, utilizou-se um modelo animal de isquemia-reperfusäo a fim de se observar alteraçöes na funçäo renal causadas pelas EAO. Materiais e método: Foram utilizados 40 ratos Wistar, divididos em quatro grupos: Grupo I (controle 1); Grupo II (controle 2); Grupo III (isquemia renal por 50 minutos); Grupo IV (pré-tratamento com alopurinl, isquemia por 50 minutos). A funçäo renal foi avaliada através dos níveis de creratinina sérica e da depuraçäo da creatinina endógena. Resultados: A concentraçäo de creatinina foi maior no Grupo III em relaçäo aos Grupos I, II e IV nas primeiras 24 horas após a cirurgia (p<0,05), mantendo essa diferença nas 96 hs. A DCE foi menor nos animais submetidos à isquemia (Grupos III e IV) quando comparados com os animais controles (Grupos I e II) nas primeiras 96 hs após o procedimento (p<0,05); houve uma melhor DCE no Grupo III em comparaçäo com o Grupo IV neste período (p<0,05). Conclusäo: Assim, poderemos concluir que a isquemia seguida de reperfusäo é responsável pela alteraçäo aguda da funçäo de um órgäo a partir de dano a nível celular, determinado por aumento da produçäo das EAO durante esse processo.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Alopurinol/administración & dosificación , Alopurinol/uso terapéutico , Isquemia/patología , Reperfusión/métodos
5.
Rev. AMRIGS ; 41(1): 33-6, jan.-mar. 1997.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-194040

RESUMEN

A cefaléia é um dos sintomas mais comuns da clínica médica tanto em adultos como em crianças. Dos pacientes que procuram atendimento médico pela queixa de cefaléia, em aproximadamente um quarto é feito o diagnóstico de enxaqueca segundo os critérios da International Headache Society (IHS) de 1988. Feito o diagnóstico de exaqueca, a terapêutica tem como base a intensidade da crise. Nas crises de leve à moderada intensidade se orienta ao paciente repouso e uso de analgésicos comuns (tipo AAS), e nos casos mais resistentes o uso de antiinflamatórios näo-esteróide (AINES). Nas crises de moderada à severa intensidade está indicado o uso de derivados do ergot e, mais recentemente, o sumatriptano, um agonista dos receptores 5-HT1D, como alternativa eficaz e relativamente segura. No presente artigo é apresentada uma revisäo acerca do uso do sumatriptano no tratamento das crises de enxaqueca e, em especial, dos seus aspectos farmacológicos


Asunto(s)
Humanos , Trastornos Migrañosos/diagnóstico , Trastornos Migrañosos/tratamiento farmacológico , Sumatriptán/farmacología , Sumatriptán/uso terapéutico
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