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Intervalo de año
1.
Psicol. soc. (Impr.) ; 14(2): 133-147, jul.-dez. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-351211

RESUMEN

A partir de uma visäo unidimensional da saúde, a tendência das instituições sociais tem sido garantir a sobrevivência de crianças e adolescentes, cuidando dos denominados problemas orgânicos, desconsiderando os aspectos psicológicos e sócio-ambientais. O trabalho de pesquisa-intervençäo num bairro da periferia de Natal, RN, possibilitou a identificaçäo de um contexto de vida perpassado pela precariedade de serviços de infra-estrutura, altos índices de evasäo escolar, relações de gênero opressivas e, ausência para ambos os sexos, de perspectivas e oportunidades acadêmicas e profissionais. Tal situaçäo limita a consolidaçäo de projetos de vida que transcendam a inserçäo no mercado informal de trabalho e o desempenho dos tradicionais papéis sexuais, gerando um ciclo de reproduçäo da pobreza que tende a se perpetuar. Almeja-se, portanto, a revisäo crítica das idéias e valores que estäo permeando a vivência da adolescência entre a populaçäo alvo e suas famílias, bem como entre os profissionais de educaçäo e saúde que trabalham no bairro, inclusive a equipe da Universidade. No presente texto, objetiva-se esclarecer os alicerces teóricos-conceituais dos quais partimos, viabilizando o debate e a reflexäo näo apenas sobre a problemática em si, mas sobre as práticas profissionais daqueles que trabalham cotidianamente nesses contextos sociais


Asunto(s)
Adolescente , Educación en Salud , Promoción de la Salud , Medio Social , Servicio Social , Factores Socioeconómicos
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