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1.
Braz. j. microbiol ; 37(2): 199-203, Apr.-June 2006. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-432633

RESUMEN

Polymnia sonchifolia, conhecida como "Yacon", e originária da cordilheira dos Andes, sendo muito conhecida devido ao uso de seu tubérculo no controle da Diabetes melitus. Suas folhas podem conter compostos com atividade antifúngica e pesticida, pois não é necessário o uso destes produtos no seu cultivo. Neste trabalho descrevemos a identificação da estrutura química de dois flavonóides isolados das folhas de Polymnia sonchifolia: 3', 5, 7 trihydroxy-3, 4'-dimethoxyflavone (composto 1) e 3',4',5-trihidroxi-7-metoxiflavanona (composto 2) e de duas lactonas sesquiterpenicas: enidrina (composto 3) e uma mistura de enidrina e uvedalina (composto 4), bem como seus efeitos na produção de aflatoxinas por Aspergillus flavus. A identificação dos compostos foi realizada por RMN 13C e 1H. Todos os compostos foram testados em diversas concentrações em cultura de Aspergillus flavus para avaliar o crescimento e a produção de aflatoxina. O composto 1 na concentração de 15 mg/mL inibiu 25 por cento da produção de aflatoxina B1 (p<0,01). O composto 4 inibiu o crescimento do fungo e a produção da aflatoxina B1 em 34 por cento e 76 por cento, respectivamente. Os resultados mostraram a possibilidade do uso de Polymnia sonchifolia no controle alternativo da producao de aflatoxina B1 pelo fungo Aspergillus flavus.


Asunto(s)
Aflatoxinas , Aspergillus flavus , Flavonas , Técnicas In Vitro , Metabolismo , Tubérculos de la Planta , Medios de Cultivo , Métodos
2.
Ciênc. rural ; 34(1): 171-174, jan.-fev. 2004. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-358326

RESUMEN

Aflatoxina M1 é um dos metabólitos tóxico da aflatoxina B1, excretada pelo leite de animais que ingerem alimentos contaminados. O presente trabalho descreve o caso de uma fazenda produtora de leite na regiäo de Itú, Säo Paulo, onde os animais foram alimentados com farelo de algodäo naturalmente contaminado com as aflatoxinas. As aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 foram identificadas por CCD e quantificadas por fotodensitometria nas concentraçöes de 43,5; 15,2; 9,1 e 8,6ng.g-1 respectivamente. O leite destes animais foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e a aflatoxina M1 foi identificada e quantificada (0,64ng.mL-1). As concentraçöes encontradas para as aflatoxinas no farelo de algodäo e no leite estäo acima dos valores permitidos pela legislaçäo brasileira, representando um risco à saúde pública.

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