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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 45(1/2): e36848, jun.-dez. 1985. tab
Artículo en Portugués | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-45381

RESUMEN

Foram realizadas provas de hemaglutinação passiva em amostras séricas de 189 pacientes com leptospirose, distribuídas quanto ao período decorrido após início dos sintomas. Os resultados foram comparados aos obtidos com a prova de referência, a soroaglutinação microscópica. A hemaglutinação passiva revelou, na primeira amostra examinada, maior número de resultados positivos, estatisticamente significante, a nível de 1%, no intervalo de 6 a 10 dias de doença, quando comparada à soroaglutinação. Nos demais intervalos, os valores diagnósticos das provas foram aceitos como iguais, Os resultados sugerem que a prova de hernaglutinação passiva pode ser empregada no acompanhamen to sorológico, como subsídio no estabelecimento do estágio da infecção leptospirótica (AU).


Asunto(s)
Humanos , Pruebas de Hemaglutinación , Leptospirosis
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 44(1): e36824, 1984. tab
Artículo en Portugués | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, CONASS, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-55440

RESUMEN

A prova de hemaglutinação passiva foi avaliada em relação à soroaglutínação microscópica em 437 amostras de soros provenientes de 192 pacientes com quadro clínico sugestivo de leptospirose, internados no Hospital de Isolamento "Emílio Ribas", em São Paulo. A prova de hemaglutinação passiva apresentou associação significativa com a soroaglutinação microscópica, revelando-se, pois, uma prova alternativa de elevado valor diagnóstico (AU).


Asunto(s)
Humanos , Ratas , Hemaglutinación , Leptospirosis , Anticuerpos
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