Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Ciênc. rural ; 43(2): 318-321, Feb. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-665885

RESUMEN

O presente relato descreve o caso de uma fêmea canina, adulta, sem raça definida, que havia parido há 45 dias e, posteriormente, apresentou ruptura uterina e vaginal com retroflexão e evisceração de bexiga, condição raramente observada em cadelas. O reposicionamento da vesícula urinária e a ovariosalpingohisterectomia (OSH) foram realizados por meio de abordagem cirúrgica, entretanto, o animal veio a óbito durante o segundo procedimento citado. Nesse caso acredita-se que as lesões no trato reprodutor provavelmente ocorreram durante o parto, sendo o óbito atribuído ao quadro de choque séptico.


The current study describes a case of a female dog, adult, mixed breed, 45 days after delivery, which later showing uterine and vaginal rupture with bladder retroflexion and evisceration, condition that is rarely observed in dogs. The replacement of the bladder and ovariosalpingohisterectomy (OSH) were performed by surgical approach, however the animal died during the second procedure. In this case, we believe that the damage in the reproductive tract probably occurred during labor and the death was attributed to septic shock.

2.
Ciênc. rural ; 29(2): 291-5, abr.-jun. 1999. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-246445

RESUMEN

Este experimento teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego da levomepromazina no bloqueio da atividade arritmogênica da adrenalina, em cäes anestesiados pela quetamina. Para tal, foram utilizados 30 cäes adultos, machos e fêmeas, considerados sadios, com pesos compreendidos entre 7 e 14kg. Estes foram divididos em 3 grupos de 10 animais (G1, G2 e G3). Aos cäes de G1 foi administrada, por via intravenosa, adrenalina em doses de 3, 6, 9, 12 e 15µg/kg, em intervalos de 10 minutos. Deste grupo, foram colhidos o tempo de duraçäo do efeito da catecolamina (TA), estabelecido pela contagem da freqüência cardíaca e o número total de batimentos cardíacos de origem ectópica, produzidos pela adrenalina (ESV). Aos animais do G2, foi administrada soluçäo salina a 0,9 porcento, na dose de 0,2ml/kg, por via intravenosa, seguida, 10 minutos após, da injeçäo, pela mesma via, de quetamina, na dose de 2mg/kg. Decorridos 5 minutos, iniciou-se a infusäo contínua de quetamina, por via intravenosa, na dose de 0,2mg/kg/min. Aguardou-se 5 minutos e iniciou-se a adminstraçäo de adrenalina e colheita das variáveis, conforme protocolado para o G1. Aos animais do G3, aplicou-se a mesma metodologia, substituindo-se o placebo pela levomepromazina, administrada por via intravenosa, na dose de 1mg/kg. A análise dos resultados mostrou que a levomepromazina reduz a duraçäo do efeito da catecolamina e minimiza o aparecimento de batimentos cardíacos de origem ectópica. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina é útil no bloqueio da arritmia produzida pela adrenalina em cäes anestesiados pela quetamina.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Perros , Antipsicóticos/farmacología , Arritmias Cardíacas/inducido químicamente , Arritmias Cardíacas/veterinaria , Corazón , Epinefrina/efectos adversos , Inhibidores Enzimáticos/farmacología , Metotrimeprazina/farmacología , Fenciclidina/farmacología , Vasoconstrictores/efectos adversos , Anestesia/veterinaria
3.
Ciênc. rural ; 28(1): 65-70, jan.-mar. 1998. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-246404

RESUMEN

O objetivo desta pesquisa foi avaliar o emprego da atropina e da levomepromazina como medicaçöes pré-anestésicas para a anestesia pela associaçäo tiletamina/zolazepam. Foram empregados 30 cäes, distribuídos em três grupos iguais. O grupo 1 (controle) foi tratado com 0,2ml/kl de soluçäo fisiológica (placebo) por via intravenosa; o grupo 2 com 0,044mg/kg de sulfato de atropina por via subcutânea e o grupo 3 com 1mg/kg de cloridrato de levomepromazina por via intravenosa. Quinze minutos após, todos os grupos receberam a associaçäo tiletamina/zolazepam na dose de 10mg/kg por via intramuscular. Antes da medicaçäo pré-anestésica, 15 minutos após a mesma e aos 15, 30, 60 e 105 minutos após a administraçäo da associaçäo tiletamina/zolazepam foram registrados: ECG, temperatura, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, freqüência cardíaca, pressäo arterial, valores hemogasométricos arteriais, graus de analgesia e miorrelaxamento e reflexos protetores. Outros dados como: secreçäo salivar, período de latência, período anestésico hábil e período de recuperaçäo foram igualmente mensurados para efeito comparativo. De acordo com os resultados obtidos concluiu-se que o sulfato de atropina näo deve ser administrado como medicaçäo pré-anestésica, por potencializar a taquicardia induzida pela associaçäo tiletamina/zolazepam. A levomepromazina, além de inibir a sialorréia, mantém a estabilidade cardiorrespiratória e apresenta açäo potencializadora dos efeitos anestésicos da associaçäo.


Asunto(s)
Animales , Perros , Adyuvantes Anestésicos/farmacología , Analgésicos no Narcóticos/farmacología , Anestésicos Disociativos/farmacología , Anestesia/veterinaria , Atropina/farmacología , Hipnóticos y Sedantes/farmacología , Metotrimeprazina/farmacología , Tiletamina/farmacología , Zolazepam/farmacología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA